Repair – Serie Vidas – oque fazer quando a vida precisa de um reparo
do no sono durante a viajem, mas fu
os! Falou baixinho enqua
gosa fiz um charme p
fortável aqui! – realmente não queria
ça, mas a verdade é que eu não queria ir à consulta, sentia que não sairia com boas noticias de lá. Desci do carro e fechei a porta. - vo
e sinto confortável em te beijar na
he responder baixe a cabeça e me co
me alcançasse e passasse o br
perguntou indiferente, en
erar até que fiquemos a sós
nenhum, pois tinha
a mãe estava de costas na fila do caixa da padaria; não pude deixar
caixa e como duas boas formigas devoramos tudo, mas nem o açúcar que elas me forneceram me fi
Não estou dizendo que ele não seja afetuoso e não me toque quando estamos sozinhos, mas nunca passa de beijos calmos e carinhosos, ás vezes, só ás vezes queria que el
ão ela se proibia de chegar atrasada a qualquer compromisso que fosse. Encontrei a lixeira mais próxima e descartei a caixa dos meus doces açucarados, e voltei para onde Adam me esperava, ao alcança-lo ele novamente passou o braço pelos meus ombros e começamos a caminhar até o prédio. Sentia
r. - queria que mais uma
evador, como já conhecíamos tudo, poupávamos um grande
o tempo dentro dele, assim que a porta se abriu saímos de dentro dele e caminhamos ainda calados até a sala do Dr. Russel, sua secret
o Dr. Russel que vocês já chegaram. M
e algum conforto, ele pareceu entender e não me disse nada, apenas segurou minha mão com mais firmeza fazendo círculos com o polegar, Aquilo me acalmava. Não parávamos de nos olhar, era um olhar de cumplicidade, ele era o meu melhor amigo, e meu porto seguro quando as coisas não andavam bem, sabia que poderia contar com ele, e que o teria ao meo lado para qualquer coisa SEMPRE. Nossa troca de ol
oje? – ele perguntou sorridente, n
m! Estendi a ele a pasta c
eram poucos murmúrios que meu médico soltava e o virar as pagina dos meus exames. Eu estava nervosa, Deus eu estava em pânico. Quando finalmente e
por um momento tive certeza que o ar dos meus pulmões tinha sido arrancado. Ele voltou a falar
diu ao invés de regredir, não era para isso acontecer depois das s
mãe tentando me alcançar. Quando a porta se abriu no térreo sai de lá correndo o máximo que conseguia, Não conseguia acreditar, não podia ser real. Não sabia para onde ir, então continuei a correr sem um rumo certo, minha mente fazia um bar
me forcei a continuar correndo até esbarrar em algo, ou melhor dizendo em alguém. Olhei pra frente me deparando com um garoto alto, de olhos pretos e cabelos mais pretos ainda me olhando com cara de interrogação. Só fui c