(Morro) AMOR DE INFÂNCIA
do dia, me segue no insta para detal
narr
fala entrando. - Mas parece que aqueles filh
m baseado. - Não tá fácil não, vam
ue não ia. -
que aqueles pau no cu de São Paulo
por causa
nheiro e eles roubaram. Não po
undo lá no aniver
de novo? - Eu
assa. - Ped
porque vamos
um baseado, com a tela do computador a
engordar os olhos em cima de nos aqui. O problema é que não adianta o quanto
rceiro, quando vejo eu não acredito, Artur não ia gostar diss
e? - Eu
Descendo para entr
oca. O tempo fechou para tua i
Ele fala desl
ana na minha frente e lo
aí. - Ele fa
e. - Ele pega o papel na mão. - O delega
diz sentando com a folha na mão. - S
teu nele
r. - Eu co
ã atirar. - Ele me olha séri
be que ela tá por aqui
rem então - Eu falo olhando para ele. -
jeito de tirar ela da
Ele me olha- Não vamos brig
e faz um toque com
na na
vando as crianças pa
ala - É sempre assim - Olho por cima do ombr
ão? - Eu
a me olhando - Dandara, D
as são PATRIMÔNIOS dos morros
tur , mas antes . Até que eu dei uma surra nela
a e ? Que
- Entramos na sorveteria. - Só que ela se acha a fiel, mas só quando tá longe dele
ve ser patético
, ele é o demônio. Até que ele é de boa com as crianças também, Mas desconfiado até a alma. Se um dia ele ficar de conv
um dia para esse lugar - Eu olh
aqui com qu
por aqui, fugia de mais para ir aos bailes. -
minha filha, só a g
ile. Acho que me sentiria uma
na hora de esquecer aquele policial -
a o sorveteiro e sentamos na mesa es
ntava não? - Eu
nde podia morar , ela foi embora e eu não fui, porque quis ficar com Artur. Hoje ela não fala direito comigo, mas não ia me separar d
i de dois filhos. Ele não me disse nada nos e
quando é a família dele, Por isso ele não pensou duas
muito. - Ela me olha e
família é oque mais tenho de precioso -