SUBLIME AMOR
Alpes
o bistrô e encontro ele sentado
a – está querendo ganhar hora
tador da cafeteria para fazer uma pesqu
e -el
toda pensando em Joana tento achar alguma rede social dela, mas era impossível não tinha nada
m calor – Ele pergun
bem – eu
prida – ele fala – tem medo de m
ar meus braços para nin
estranha
eu não te questi
o na pensão?
– eu r
você estava antes? – ele pergunta – as
o – até mesmo a pessoa mais
fala enchendo o
to? – eu pergunto – você ainda
cuido novata – ele fala
o computado
rar em Paris, foi algo bem estr
blac
z eu estava ali sentada na aquela sa
demos conversar? - Dou
acompanhando ele a
e nada era dito, mas eu preferia mil vezes ficar dentro do seu consultório silencioso e co
conversar hoje Meli
ndo e ele assent
osso falar?
- Eu
ez, no total tenho seis filhos, um do primeiro casamento e depois d
o filho? -
- Eu acho que não fui um b
que foi - Falo v
lho para fora vendo algu
pergunta - Eu sei que você não conheceu seus pais, mas,
espondo ment
iberada - Ele fala e e
as pacientes com as suas visitas e meu co
Olho para o lado e vejo um médico novo me olhando, as meninas
fazia o
fala para mim - Deveria quere
sto de joga
a mãe morreu, e tinha a Laura que estava aqui à muito tempo e o que diziam era que el
ando de mim - Meu nome é Caio, sou o novo p
ele - Mandaram você para tent
iu o seu tempo aqui - Eu o encaro - Confesso que depois qu
? - Eu pergunto para ele - Você acredita no que tá escri
soas você seria incapaz de machucar al
m me observar e ler o meu histórico méd
cartão - Se precisar de algo, pode me procurar. - Eu olho
har alta amanhã de manhã, me mandou diversas receitas de remédios. Eu recebi ajuda
? - Bruna fala me olhan
alo e ela me
posso te procur
u respondo
O motorista da clínica fala para
assar em um lugar
blac
eça a chegar para trabalhar na mesma hora eu vou para cozin
ndo que ele voltaria, mas os clientes começam a chegar e os
e? – Suza
sei – e
do o bistrô – ela fala – ele
arrumado, tenta cozinhar – ela me olha com
ra as pessoas do bairro onde ele morava e chego até a sua casa que era uma casa bonita, uma casa branca com uma fachada antiga, as ja
e um cheiro forte de fumaça dentro da casa, uma musica alta vinha do segundo andar e eu vou subindo lentamente pe
ria está aqui n
umiu – eu falo – o que falo para os
ele fala – é is
ção para nada Sebastian, se você não resolver os seus
a seu olha
bora – e
– eu respondo – nã
-ele grita – eu não preciso de n
cacos de vidro caído no chão, ele continua gritando e me mandando embora e eu cruzo os meus braços, eu olhava par
blac
fermeira Ariel tinha trazido para mim, abro a minha mochila e vejo o meu Kit lá, ele estava vazio, alguém deve ter esvaziado ele, o kit que Joana me deu e eu levava comigo sempre. Vejo um vaso de plantas encima da cômoda e quebro ele, e reponho alguns vidros no kit, junto do esparadrapo. Eu não conseguia viver sem meu
blac
ra – ele fala tentando s
saindo dos meus pensamentos e es
a da minha aj
lta – e
para o banheiro e ligo o chuveiro enfiando-o de baixo da água gelada
ele, eu apenas respondo em mensagem que hoje ele não
a também, ambos pela janela do quarto, depois ele sai sozinho do
e até mesmo discos pendurados na parede, todo mundo disse que eles eram uma banda de sucesso e uma pesquisa rápida a gente conseguia ver isso, eu encontro em cima de uma cadeira alguns jornais velhos e vejo que era sobre o acidente, seu rosto estampado em todos
com o sol na minha cara e com passos na escada,
io parar aqui?
ajudei –
o da ajuda de n
para ele – porque você não p
ele fala – eu só
não deu conta e muitos clientes foram embora –
contecido – ele fala. –
respondo – no caso a sua casa
or de cabeça horrí
e ele olha para sala – eu espero que você
minha bagunça, não é
unça da vida dos outros – eu o encaro
e você quer ouvir antes
levanto – Ok, vê se não bebe demais e pe
ma igreja aqui perto que eu conseguiria pegar algumas roupas na parte da doação,