SUBLIME AMOR
Alpes
Sebastian está na cozinha fazendo as
para ele e ele
nhas mangas compridas colarem em meu corpo e os meus braços que estão machucados da noite anterior começa
fala – ainda bem que você resolv
aninha – Seb
do para coloca ordem n
gando os pedidos – ele já fala com u
asse enchendo a paciência dele
ala pegando a garrafa de bebida
epois ele joga o cigarro fora e entra de volta para o restaurante, ele era assim a noite toda, ele não
bi que ele também não tinha uma vida fácil , ele bebia, ele fumava, ele se drogava para fugir de todo o seu pass
n ficava louco mas dava conta de tudo e mesmo as vezes ele
er o chef – Artur fala
está ocupado de
insistirem?
responde para Artur e Artur
ro e ele
s cumprimentos – eu falo – é si
direto e eu reviro os ol
ientes mas ele se nega e Artur sai discutindo com ele para o salão, os d
puxado hoje
– eu
bastian abandonar a cozinha – Artur fal
uzana fala – que
inar aqui – Sebastian fica em silêncio, S
quem sabe te esperamos,
ela que tenta mais uma vez insistir, mas eu a
me ajuda a limpar as panelas e fogão, depois ele sai para fo
dele aceita essa
lo para ele e ele entr
í - Ele fala em entregando um saco de papel com sanduíche dentro - É perigoso passar por aquele bec
eco? – eu falo
ê não tiver dinheiro para comprar comida, você chega e pede. Ninguém aqui dentr
alo nervosa – é q
le fala – é perigoso você ir and
usar. – ele fala me olhando – se você quiser,
sem acreditar que ele e
arro e fazendo sinal de silêncio
grosso que ele parecia ser, ele tin
ubi para o meu quarto, combinei com Sebast
e Melissa-
Maria - Eu falo s
e outro de 14 anos, dormia os quatro dentro de um quarto, eu nunca tinha visto o tamanho d
inha me entregado, eu abro um sorriso e começo a comer o
tian mas ninguém me atende, não encontro a bicic