Há sempre amanhã!
do o tempo que restava, como se de uma sentença se trata-se. Tudo o que tinha
e tudo o que conheço como certo, a minha famíl
soais, os meus certificados de formação e uma matrícula de em curso de
s, troquei de número de telemóvel, sinto-me egoísta... imatura até
o consigo cuidar de tanta gente neste momento. E depois há o Matias, será sempre o meu fiel escudeiro, ele não precisa propriamente de entender as minhas tomadas de decisão ele simplesmente aparece quando preciso, eu diria que ele é a minha pessoa favorita ao cimo da terra, eu poderia não contactar com ele durante cem anos e mesmo assim ele conseguiria le
do até ali, sinceramente, eu não tinha sido muito justa com ela, não lhe dava o valo
o número do Matias, não o queria longe de forma alguma,
a esta a despedida que tinha previsto para ele há alguns meses atrás, tranquei a porta e desci as escadas, cá e
guiste
uma parte de mim qu
não consegui, pregar olho, o pai ficou com ela
melhorar o
lares comigo, vai
á no apartamento... é com
aste a decisão certa, vai, recon
esmo de te deixar toda a
ha vez de demonst
.. ainda vou passar por cas
não vais propriamente para longe! Eles se quiserem podem ir visitar
-mos brevemente. - Abracei o meu irmão como muito raramente
bagagens e arranquei. No rádio do meu carro estava uma pen com Fados que andava a ensaiar, assim que as primeiras notas começaram