Um Gangster em meu Destino
m como diabos podia limpar a ferida, ou como os panos sujos que estava usando para fazer uma bandag
ue ele havia sido baleado. Por sorte a bala tinha passado direto pela lateral direita do abdômen, tinha sido tão perto de atingir órgãos importantes, mas
se afetar com meu contato falou. - Preci
orpos no chão e correr para me esconder com Ane
do capturada pelos olhos verdes antes que Mont
ocê vai me pagar pelo prejuízo q
bar. Assustada com o disparo permaneci estancada no lugar, mas o maluco baleado riu me fazendo perceber
nty toda quebrada e o seu bar também, mas agora eu
i fundo e a olhei pronta para negar seu pedido. Só podia ter pe
i minha negação, mas antes que eu conseguisse conti
ordenou já me puxando pelo braço
arota que estava com eles, Mag, o encarou antes de sentar ao seu lado. O motorista só es
do, uma atrás da outra. Entrando no carro de estranhos, trabalhando naqu
o o motorista fez uma curva brusca, me aju
isse me aproximando dele para me certifica
ora ele começaria a sentir realmente o que a bala causara, me surpreendia que ele nã
ível para chegar o mais rápido que puder. - Se
a ajudar com a dor. - Eu tagarelei como forma de convencê-lo
nquisidores em minha direção. - Jack consegue tudo iss
ue ele perguntava me assustou, senti como se sua
m a cabeça, aceitando o seu pedido, como se meu co
ade em se esticar, mas me dando mais espaço para continuar pressionando a ferida. Ent
não p
- Não é a primeira vez que passo por isso, vai ficar tudo be
omo se tudo isso que tivesse acontecido fosse um dia comum pra elas. Me perguntava o que ele
perguntou a menina animada. Como s
. - respondeu quando percebeu
do com Ane virada no banco, olhando para o banco de trás. Não sei como e
pelos golpes de Monty, e minha cabeça começava a martelar com força, sem falar das emoções que parecia
i no volante é o Jackson, nosso am
que não me deixassem cair no sono. Tentei ficar concentrada na respiração ritmada de Oliver
de santa, todas coloridas assim como as da mão que sumiam no paletó, na mão esquerda estava tinha um coração enorme
por mãos grandes. Abri meus olhos me assustando com o balanço e dei de cara com aqueles olhos verdes a centímetros de d
u se afastando já co
dentes, porque definitivamente os ouv
machuquei? - perguntei
ele escondia com as mãos, mas sem suce
ldade os degraus em direção à porta de uma mansão, só então perce
ha e um vaso era o que se via após a porta de entrada, depois de descer um pequeno degrau o espaço se abria, dando l
em nem parar para ver se eu o acompanhava. Mas me concentrei em
arentemente fechadas e ele continuou em frente até e
ntada na banc
questionou correndo
. Não duvidava que aquele fosse seu humor habitual, mas
Sua boca es
va parada na soleira da porta o perguntei assu
eçada no queixo não é nada. - Soltou sendo conciso com as palavras e pega
que foi uma, mas qualquer
ogo. Cons
dar onde uma senhora simpática ajudava
certa dificuldade. Assim que ele estava livre e deitado eu me ap
fina, por Deus essa merda e
ndo em busca da veia, ele fechou os o
tem medo de agulhas? -
a começar a fazer efeito. - Ele respondeu tentando ser sério e me espantand
uando vi sua risada ficar mais
meu corpo está reclamando pela falta de comida
minha mão quando abri a passagem
começar a dar os pontos e respirei fundo quando
u enquanto eu pedia aos céus
os pontos, puxando a pele a atravessando com a
hei até que ele estivesse dormindo, mas quando ergui meu
virou me dando acesso ao outro, a todo momento sem dizer nenhum piu
encarava os pontos perfeitamente
mem me acompanhou se sentando rapidamente deixando-me assustada
ma pluma. - Ouvi sua voz e vi o exato momento qu
ando apoio ao seu corpo
para minha cama. - respo
o que tem na cozinha pra você comer, enquanto i
r amparado de volta para a cama. Quando tive a certeza de que el
nto gargalhavam de alguma coisa. Como tinham pique pr
entando me fazer comer alguma coisa, mas minha preocupação c
to com um caldo rápido, era lev
aviso com um aceno de mão, já me afastando atrás
em em voz baixa não queria atrapalhar seja lá o que estivessem c
lou em minha direção alguns minut
r resmungou se mexendo na cama. - Infer
zer? - rosnei indo pra cima del
que eu durma
imagino que na cama não seja problema. - Re
ajudá-lo a conseguir uma posição melhor. Apoiei seu tronco c
i que elas passeassem carinhosamente por suas costas. Senti seus músculos se endurecerem embaixo do
ada por ele. Era como se uma força magnética me mantivesse presa ao seu olhar. Um vinco se formou em sua te
gava uma bandagem. Não tive certeza se ela viu algo antes, mas sua entrada me mando
rmurar e um arrepio me subiu a coluna com suas palavra
mar o que tinha usado. - Coma e vá descansar, está com uma cara tão tensa. - Eu quis
egando um prato com o mesmo caldo que ela havia preparado para Olive
ir dali. Sentia ele observar tudo o que eu fazia e aquilo me incomodava d
rar seu quarto. - foi tudo o que
quer que
já sou bem grandinho e pos
bom que ele ficasse sozinho, mas me c
médios e sua postura antes que Jenna aparecesse para me mostrar o qua
ças a Deus por poder tomar um banho e coloca
les podiam ser, com certeza minha mãe me mataria, eu me mat
orrível e depois mataram pessoas para que eu e Ane não morrêssemos. Eu era grata por isso, então