Um Gangster em meu Destino
assava menos vontade eu tinha de trabalhar, de comer, até mesmo de levantar da cama. Tudo o que eu queria era acordar desse pesa
co com Ane, que já estava me e
joga o resto do seu cigarro no chão e
ontando para o cigarro agora amassado no chão, não que fizesse muita diferença repreendê-la quanto ao hábito
no fim todos nós vamos morrer mesmo. - Acenei concordando com a cabeça. Era a única certeza que tínhamos nessa vida, não importava o quão bom, mal, hon
essoas a sua volta e quando notou que tinha me feito lembrar da minha mãe se arrependeu. Minha mãe
m e sim você é uma estúpida, m
evitar. - Ela respondeu mais
falávamos do nosso dia a dia, ela escondia tantos segredos quanto eu, mas no meio
menos de onde ela tinha vindo. Mas ela era assim, com seus olhos verdes expressivos e seus
dezinha no meio do nada, eu nunca a pressionei para falar
m para trabalhar? Ou vão quer
es significa trabalhar para esse tipo de merda como Monty, dono da lanchonete, infel
s de plantão claro, sempre voltavam graças a Ane, Na
mpar tudo antes de sair. Se tivéssemos sorte estaria tão lotado de clientes
uma da tarde, ela sempre chegava por volta das on
s a doença da minha mãe, quando comecei a trabalhar aqui, depois que minha mãe morreu
lular do bolso, mas antes mesmo que desbloqueasse
ela velha já poderia ter partido dessa. - O nojento terminou a frase falando mais para si mesmo do que com u
e desse emprego eu já teria quebrado a cara desse inf
coisa? Quando ela saiu
ando sairmos daqui passamos na casa dela para che
ens que tentavam a todo custo encostar as mãos sujas em uma de nós e desd
r coisa, menos pessoas de caráter e isso me deixava aterrorizada, pois não tinha muito que eles não fossem
s rápida do que pensei. O problema era que durante a noite o fluxo era maior, principalmente de
ar, parecia até que não tinha nada de ilegal para fazer fora d
era que ele atacasse Ane, por isso mesmo dentro da cozinha e
se abriu me fazendo pular e me virar, a porta dos fundos dava direto p
não parecer assustada e manter a pose irr
explicações. - o homem magricelo falou, ele cheirava a cigarro bar
e mim, me causando um calafrio e alcançou a janela por onde passava os pedidos, quando a madeira bateu uma contra a outra meu corpo pulou saltando, eu
aço em qualquer parte do seu corpo e fugir dali. Mas Mon
a vadia, mas não
ele puxou minha blusa, rasgando o tecido e me acertou com um tapa, mas consegui me desvencilhar jogando seu corpo para trás e fazendo ele ace
ou dos meus pulmões. Senti o corpo dele sobre o meu e abri meus o