A maldição dos Sales

asa, sua mãe estava

stranhando o olhar da filha. - L

novidade mamãe

m é esse?

avó?! - Lucy ver o rosto de sua mãe e

tá falando?

mais eu tenho que esperar m

te co

ra cansada e gozada. - Ia me prender a você e

o. - Mary se levanta, e tenta cheg

ase injada. - Quando iria se p

ende. - Mary

queria ver o teatro de sua mãe. - Já passou pela sua cabeça,

ão conhecê-la, ela pediu

Porque ela pagou a pensão por anos, não p

para quem mais ela deixaria? - Mary respira fun

isse? - Mary enfim desiste, ela sabia qu

e de sua avó, não queria

voltar p

maldita cidade! - Ma

a, não sabia como seu pai tinha morrid

tá me ouvindo, não importa o quanto o a

rate como criança, me expl

omo se eu não quises

r qu

ry parece está perdida por um mom

e dessas

sensação de novo, como se existisse algo que

o! - Mary, dá um tapa em

não aguento mais! - Lucy mostra o

imas, ela sabe que é um fracasso de mãe, que Lucy tem sido muito

lha

, minha vida é um inferno! Eu

ão sei? Eu queria se

o que ser forte

ry diz brava, Lucy nunca

r verdades. -Lucy

a mesinha e pensa em tomá-lo, quando

e o bastante! - Mary diz olhando par

apaz, e se sente culpada por ter falado tudo que sentia para

erônica liga

não irá? - Verô

ssa avó que não conheci, e sei

ligar para fala

á b

aranga! -

jos c

dvogado chegaria. Um carro preto para de frente a uma casa, de cor azul um tanto desbota

za da mulher, mesmo, Mary estando muito magra para

de Dick Sales? - Mary olha para o lindo

m, s

ogado da senhor

a entrar? - Mary

e fica surpresa ao ver a mãe,

diz olhando ainda

Sales? Herdeira

e sim. - Lu

m isso, tenho que

diz se sentando, Lu

ena fortuna, no seu nome, porém a uma

z desconfiada imaginand

e morar na cid

com a possibilidade de sua

ergunta, ela também está assustad

rá doada para um

z preocupada, ela não trabalha,

escolheu a escola que deveria estudar quando for

ary fala, agressiv

r, mas ela não tinha emprego, sua mãe não trabalhava, era impossível p

os um

damos". – Lucy fa

dem?- O homem diz

rem

u! - Mar

y sabia que as coisas iam ser dife

nhã à noite. - Lucy se s

ue tão

las essa semana, preciso de você segunda de manhã na escol

muit

ue dizer tudo tão

ou a mãe aqui! -

ê não pode pagar uma faculdade. - Lucy estava brava com a mãe, pareci

não p

seria bom se ela tivesse uma nova vida, e tal

e Lucy, seria bem mais turbulenta do que ele pensava, mas ele a

para o homem, que levou alguns segu

mente, mas por telefone el

o o homem encarou aqueles lindos olhos brilha

ar mais aqui. - Ele simples

eira que o homem ágil, po

nos vemo

ens de avião para uma cidade próxima a Camero

vê-las, havia um certeza de que nun

a nem sabia como começar aquela conversa

a disse antes mesmo d

rônica diz se ajeitando na ca

como se para si mesmo, como se pr

im, explic

e eu devo voltar, é a única maneira

você

o vou sustent

? - Verônica não

mas eu tenho que

ir a

tar na praia? - Lu

eve uma emergênc

seu cabelo estava preso em coq

ecendo, estão enlo

quer que

Lucy percebeu que não lembra

isso não

sua

o qu

ar para o meu tio, ele é advogado, cons

de meu pai nasceu, acho que já fez isso, para que eu tenha um

chucros? - Verônica n

sabia que não seria fácil, mas era melhor d

assim

o je

ue vá. - Verônic

elo que entendi é uma pequena fortu

to de conseguir esse

não passasse do pr

eu vou faz

orte e determinada. – Lucy diz

ou uma

eter a ficar com alguém só porque ele tem uma alia

! - Verôn

porque Verônica não tem mais uma amiga para lhe

te sou um ser perdido, e vou peg

tima professora.- Verônica t

ucy revirou os olhos, ela não conc

o, ela realmente temia que Verônica fizesse

quartos vazios!

o ficar n

orq

não faz ser

os a virgindade no mesmo

o que te dizer? "VO

perdi minha virgind

as, e dormiu com

. - Lucy sempre achou que esse fetiche que

rrumar minh

organizar uma f

e se despedir de Lucy em uma f

garoto ruiv

u te esquecer. - Lucy queria saber o

la, novos gatos, em. – A garota que pa

lice. - Lucy a abra

nta para Verônica que estava linda e bela

menina olha bem a Lucy

de uma semana, ela e

a má. - A

por sua causa, eles tinham

ilhosa, só é muito sozinh

como você, se eu fosse ela entr

aginou como seria maravilhoso ter

com a viagem, "e se tudo desse errado? E se ela não tivesse amigos? Tudo era tão rápido tão

também arrumou as coisas para que elas pudessem ir. A mãe de Veronica disse que cuidaria da casa até que

a ideia de c