A maldição dos Sales
res, a certeza de que devia te entendido endereço errado, pois ali não as levariam para lugar
em obviamente estava desconfortável em de
lados, não era possível
tinham pegado muita coisa, pois não daria tempo. E Mary afirmou a L
hou novamente à sua volta, o céu já esta
m a menina era insano
speram quem vai buscá-las lá. - Ele olha para a menina que parec
m nos buscar. - O homem olhou pelo espelho para
bem. - Ele olha pelo retrovisor par
duas a sós, Lucy
retamente no aeroporto? - A mulher olha
y falou, Lucy olhou a ponte
começou a duvidar da sanid
tro lado. - Lucy duvidava disso, mas a e
quena corrente de água abaixo delas, a ponte devia ter no maximo uns 5 metros de distancia da água, Lucy
sabendo que se caisse no maximo quebraria um braço ou uma pern
a linda limusine esperando por e
NDOS A
por um momento achou que sua m
ofer barrigudo e baixinho falou para
onseguia segura-la com uma mão. - Ele disse levantando
guntou jjá sabendo que havia gostado
eço que não ria de mim.
y ver que a cidade não tem muito movimento esse era um
ardim tinha lindas rosas vermelhas, e havia um fonte de um casal de cisnem,
- Ela pergunta sem acredi
sa mesma cara quando vim trabalhar aqu
havia estátuas por toda parte, Lucy ficou se sentindo a pessoa
de perto, era, sem dúvida, o luga
? - Cornélio diz olhando para Mary que nem presta atenção, ela estava o
ala surpresa, sua mãe nunca havia
Mary diz triste, Lucy perceber que aquele
e daqui? - Lucy deci
á levá-la pela manhã. - Su
distante que sua mãe falav
seja lá como pr
el que Lucy uma vez viu com Verônica. Alguns sorriam, outros pareciam amedrontados e até com vergon
m aos seus trabalhos. - Mary diz brava, não queria que sua filha se ilud
ucy diz en
ncias. - Mary diz entrando na casa, Lucy olha se
se lembrou dos filmes, havia muitos lustres por toda sala, um tapete ver
o. - Uma empregada, de cabelos bra
ucy. - A menina simplismente
a olha para mãe que parecia distante
la pega na mão da mãe que
gumas coisas. - Lucy via uma sombra nos olhos da mãe, sabia
r pastel, havia um lustre magnífico, Lucy correu para o banheiro feito uma criança, o seu sonho
são da mulher, qu
que
m sorrir, já tinha me esquecido de
então percebeu que talvez su
eria saber mais, ninguém falava do seu p
A empregada parece s
o é o meu de
smente acha estranho ninguém
s de contar o que aconteceu naquele dia, e
mas como podem ter versõ
antar. - A mulher falou sem mostrar qualq
mo. - Lucy diz olhando para
z sorrindo de maneira amigavel, e a menina decidi que não va
oi como de um restaurante, havia muitas comidas, e muitas sobremesas, Lucy finalmente encontrou um lugar
quarto, senhorita.- Lucy olhou
ode janta
. - A mulher diz v
sozinha, sente-se, pode
or precisar de mim, irei me retirar. - Lucy fi
dmitiu a si mesmo que estava cansada e que iria aproveitar
novos amigos, novos professores, mas ela sempre foi a preferida entre os professores,
cabelos brancos e olhos
ditar no que estava acontecendo, era tudo
ara escola. - A mul
r não entendeu, mas há anos que Lucy tem que se acorda para ir à escola, ninguém se importava se e
egou uma blusa branca, e uma calça Jeans azul, ela não sabia qual era as regras da esco
a para uma mulher de cabelos pr
da do
sse se sentando em uma mesa
á à sua espera.
inha pensado que começaria tão rápido a ir para escola. - Posso pega
ozinha, ela come tudo que seu estômago possa aguentar, e correr para
Cornélio sorrir, diz pa
ncontrei aqui. - Ela diz para o ho
Estou diante de uma menina
diz, entrando no carro. - G
vencida. - Ele
toda parte, era lindo, e incrível, quando o carro parou de frente a um enorme castelo, Lucy pensou que o
rgunta pensando que talvez ela não fosse a
- O homem falar d
mas o motorista já havia fechado a porta, uma leve brisa passou por seu rosto, e ela s
trar no carro novamente, e dessa ve