icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

No Morro

Capítulo 3 3

Palavras: 1638    |    Lançado em: 06/09/2022

Erick como? Júlia: Eu tava voltando do trabalho com bolsas mão e ele me ajudou. Tânia: Orgulho do meu menino.-sorriu.- Você trabalha de quê, mesmo? Júlia: Sou enfermeira, tia. Consegui a vag

Xxx: Ô patrão, vou dizer sem enrolar, mas não fica brabo não.- quando cara do outro lado da linha falou isso eu já vi que o negócio ia ficar estranho. Th: Fala logo porra!- gritou e eu me assustei. Xxx: A Gabi tá aqui na barreira querendo bater um lero contigo.- olhei pro Magrinho que coçou a cabeça e o Th engoliu seco. Th: Fala pra essa filha da puta ficar esperando que eu broto já. Mas Não assusta ela, jaé. Deixa ela achar que eu ainda sou um bobo. Ele desligou o radinho e o Magrinho correu segurando o Th que já ia saindo. Magrinho: Th, caralho! Não vai lá não, porra. A filha da puta veio testar você. Th: Eu deixei avisado que ela tava proibida de brotar aqui no morro, porra. Ele pegou o radinho e ligou para aquele mesmo cara. Eu não sabia como reagir, só olhava assustada, pois não sabia nem o que estava acontecendo. Th: Gaúcho, leva a filha da puta pra salinha. Hoje ela me paga. Magrinho: Não, Th. Fica aqui, eu vou lá conversar com ela...- o Th interrompeu. Th: Conversar é o caralho, vou matar aquela desgraçada. Tânia: Th! Você vai ficar aqui e o Magrinho vai descer. Manda o Magrinho pra fazer algo, menos matar ela.- Ele assentiu, pelo jeito, ele escuta a Dona Tânia. Th: Mesmo depois de tudo que ela me fez vocês ainda tem pena dela né -ele sorriu sarcástico.-Passa a 0. Magrinho: Ela ama o cabelo, pô. Cuida pra caralho e tu bem que sabe. Th: Então tortura ela, porra. Mata. Cabelo cresce de novo, se liga. E se ela morrer, não vai ressuscitar. Aproveita e diz pra não pisar o pé aqui de novo, senão nem a tia Tânia me faz mudar de idéia.- o Magrinho coçou a cabeça. Magrinho: vou lá, então. Tânia: Vou junto contigo, vou falar umas coisas a ela.- eles assentiram e saíram de casa. Eu estou perplexa. Mesmo sem entender nada, é algo constrangedor. O Th sentou no sofá e a perna dele não parava de bater. Pelo visto, ele estava puto. E até demais. A cara dele não negava também. Júlia: Quer conversar?- ele negou com a cabeça - Ok. E água, quer? Th: Tu trás, na moral mesmo? Júlia: Sim, ué. Você não está bem. Th: Eu tô bem. Júlia: Não mente, sua perna tá tremendo. Th: É o ódio.- riu rápido. E por um momento eu senti medo. Me afastei um pouco e ele percebeu - Relaxa, não vou descontar em você, pô. Encosto em mulher não. Júlia: Ah, que pena. Ia até sentar pra você, mas tu nem encosta em mulher.- brinquei, acho que era o que ele estava precisando. Th: Filha da puta -ele riu e eu o acompanhei. Júlia: Quem é Gabi?-pergunto curiosa. Th: Não fode, Ju. O papo tá legal. Júlia: Ok, desculpa minha curiosidade. Th: Uhum.-assentiu.- Já pode voltar pra perto, eu não mordo. Só se você pedir.- sorriu malicioso. Júlia: Ridículo. -riu. Th: Gostosa.- olhei feio pra ele.- Colé? Sabe como

Reclame seu bônus no App

Abrir