A STRIPPER
agiária estou me tornando escrava. Ganho mais em uma noite dançando para um cliente, do que em uma semana trabalhando aqui. Se o que eu faço, não fosse tão ruim aos olhos da sociedade, f
do que seus homens
nte ao coitado isolado. Parece que minha entrada no hotel já está liberada, mas seu irmão não sabe. Acho que é minha primeira dança sem motivo. Não é aniversário, não me parece despedida de solteiro e tão pouco uma festa de am
******
e estivesse indo para a minha primeira apresentação de dança. O mesmo nervosismo de quando dançava profissionalmente. Fecho meus olhos e respiro fundo, várias vezes. Entrar, dançar, tirar roupa, colocar roupa
ois
de bunda, me medindo dos pés
rto 2
itor, de seu c
ta.
tagiária Alice Fernandes. De noite a stripper profissi
ou
a algo em
bir. É a
bri
dos seguranças já aperta o
a no
um sorri
a no
elevador se a
nada. O elevador já
bri
nto com ele e parece que entala na garganta. Um "pim" anuncia que ch
card
squerdo. Viro e minha respiração f
osse meu irmã
!!! Ele não parece que vai
i...
e falei meu v
is m
do como se soubes
preferir posso
o, que já está na tela do repertório de músicas que uso e ando até uma mesinha, no ce
ndo aqui? Acho qu
rrei de
e Beyonce co
rmão me
lhos se encontram, esqueço por
mandou
im, levo minhas mãos ao nó do meu
sse que est
sexy e solto o co
sava de uma
cando o ritmo em meu quadril. El
ota de
Nã
ele, que não se afasta quan
do com c
to para o meio da sala, onde
não me
is alto e está curvado para mim. Cabelo liso, um pouco cumprido, fazendo uma leve franja jogada de lado quase encobrindo um de seus olhos. Lábios e
e olham e
tri
Si
a poltrona, q
. a sua