Conde Perverso

sta era agradável. Como tinha chegado de volta para o hotel? Ela fechou os olhos de novo, levantou a mão para esfregar a cabeça doendo, e soprou. Ela não conseguia

e era isso? Feno? Quando ela se levantou, um estremecimento e um suspiro saíram quando o seu braço arqueou por seu peso. Olhando para baixo, ela notou uma atadura branca

da no centro da cabana que era monstruosamente grande, com ombros largos e músculos em camadas umas sobre as outras. Ele também tinha cicatrizes que corriam e cruzavam sobre sua vasta extensão, e o que p

balde cheio de areia. O que ela precisava era de alguns analgésicos para es

la ainda estava no festival, porque ninguém vi

ha respondido à sua pergunta.

no centro de um quarto, e através dos lados da bacia, ela viu as chamas crepitantes e sentiu seu calor. Havia uma mesa de madeira num canto, com bacias de madeira, metal, utensílios parecendo brutos e uma cesta cheia de vegetais e frutas. Ossos e penas estavam pendurados no teto, e ela viu armas perto da porta da frente, assim como algumas esporadicamente colocadas

braço ferido. Uma posição que ela oscilou, sua cabeça nublada e começando a latejar ferozmente. Ela imediatamente se sentou e segurou a

ada e da distância que ela estava, ela teve de inclinar a cabeça para trás só para olhar para ele. As calças de couro que ele usava formada para suas maciças grandes coxas e sua altu

o de cicatrizes. Era como se esse homem fosse um guerreiro de há muito tempo. Ele segurava um copo, um comprido e descolorido, o que era estranho na aparência. Mas quando ele se apro

e quando ela olhou para seu peito, viu os símbolos nórdicos e desenhos em sua pele, serpenteando em torno de seus braços e costelas, até mesmo em torno de seus peitorais, esta estra

tinha sentido antes. Ele estendeu o chifre e ela olhou para ele. As memórias de onde ela estava antes de acordar nesta cabana voltou para ela: a velha, as palavras que ela tinha falado, e, então

viver como um bárbaro. Quem sabia o que diabos ele queria com ela. Ela se levantou, não querendo ficar aqui por mais tempo, especialme

amente e ela balançou a cabeça,

eguês agora, na esperança de que esse homem, esta besta de homem, não apenas olhasse para ela co

do. Ele não estava falando um dialeto do norueguês que ela conhecia, e, embora

iada? Ela olhou em volta, pronta pra levantar, porque ela preci

seu braço ileso e a puxou para mais perto. — Konna, drekka. — ele colocou a bo

beça ainda doendo, seu braço pulsando dolorosamente, ela conseguiu reunir sua força e empurrar o Hulk. Ele foi pego de

por um momento, sem saber por que ela não estava fugindo agora, enquanto ele ainda estava de pé. Mas a maneira como ele olhou para ela, com os ol

la não tinha ideia de onde estava. Árvores a cercavam por todos os lados e o

do da sala. Agata decolou, sem pensar em mais nada. Ela sentiu seus pulmões queimarem enquanto ela se movia através

. Ela o embalou, não tendo certeza de como ela tinha se machucado em primeiro lugar. Agata não se importava se ele cuidou dela. Ela n

loucos filmes de terror, ela olhou para trás do ombro. Ela não podia evitar. Agata precisava saber onde ele estava e se ele estava vindo atrás dela. O flash de seu cabelo loiro

rápido e ela sabia que precisava chegar à linha das árvores. Dessa forma, ela poderia gritar por ajuda. Quanto mais se aproximava, mais ela

o ferido. Chorando de dor, ela se forçou a se levantar e seguir em frente. El

a nenhuma camisa e usava apenas os couros. Ele parecia um predador e ela era sua presa. A maneira como ele camin

r para ela. Eles usavam roupas que não eram desse tempo. As mulheres tinham tranças tecidas em seus cabelos e os homens tinham cabelos

cima do ombro e então ela viu seus olhos se arregalam. — Ele está atrás de m

mantiveram firmes e levantaram as suas espadas e machados na frente deles, como se em defesa.

ão. Ela tentou gritar, mas ele colocou a mão sobre sua boca e abafou o som. — Er Jeg en Re

ý

e isso significava ‘Besta’. Ela olhou com olhos arregalados pa

nna. Je

uma esposa e Agata estava b