Conde Perverso
ado como uma espécie de animal, mas supôs que ele era
onge deste bárbaro e ten
Ela olhou para a corrente e envolveu a mão em torno dela, dando um p
daquela aldeia inútil, cheio de pessoas inúteis que nem sequer ajudaram uma mulher que estava sendo sequestrada. O sol tin
a não conhecia. Eles não podiam se comunicar, ou pelo menos ele fingiu que não podia entendê-la e ela com certeza não conseguia entender o que esses a
a, mas ele voltou muito rapidamente, trazendo dois peixes pendurados em uma linha. Ela torceu o nariz ao sentir o c
a puxou de volta para que ele pudesse manter o seu olho nela, em seguida, começou a correr uma faca na barriga do prim
ada a ela também. Talvez ele preferisse o silêncio, mas Agata
posa. Eu nunca vou dar
os, sua cabeça ainda abaixada e suas m
e ela sabia. Esta língua que ele falava era semelhante ao da Noruega, mas era o seu próprio dialeto, confuso e densamente ac
para ela enquanto el
água que ele mantinha perto do fogo e depois de alguns momentos limpando as mãos, ele foi até onde
undo, apenas um momento, ela acreditou nele. Como ela podia sentir qualquer tipo de desejo por este homem, esse bárbaro? Certamente eles estavam perto da civilização. Agata p
como ele olhava para ela, tomava cada movimento que ela fazia e avaliava a situação. Nada passava despercebido por ele e ela sempre sentiu o seu olhar so
e queria não ter confortos modernos? Isso era tudo tão estranho e confuso. Agata pensou sobre a última n
er pensar nisso, mas fazia um ponto de sentido. A mulher tinha falado sobre o In-B
ar novamente, son
onstrava do lado de fora. Ele deu um aceno brusco, fez este ruído profundo e deu um passo ma
ida, baixou o olhar para seus seios, lhe disse que este homem a queria