Perigoso Destino - Livro 1
camisa branca por debaixo do blazer da escola, que era preto e com mangas longas. Calçava um sapato da mesma cor d
uma ocasião especial para expor suas incontáveis roupas de marcas. Usava uma calça jeans branquicenta e um blazer preto por cima de uma camisa da mesma cor. Ajeit
epar
ia o significado. A tensão era visível em sua face e sabia que, apesar de s
ndamente, tentando manter controle sobre seus nervos. - A partir de agora, a
velho teve
gou Michael, após sentar na beirada da cama
iam pilhas, e baixou a cabeça logo em seguida. Havia um sentimento de culpa que o feria dentro da alma, como se incontáveis pontas de agulhas estivessem sendo fincadas ali. Guardou as lágrimas, não iria chorar. Por um instante levou
internos e, mesmo que confiasse sua alma ao mais velho, não estava pronto o suficiente para lidar com as consequências de sua adolescência c
o corpo dele para que pudesse ter uma visão mais aguçada de seu rosto. Perfeito! Esta era a palavra que Michael poderia defini-lo no
amos eles para fora de uma forma inevitável. Algumas pessoas acabam se machucando, afinal, não temos nem ideia de como controlar nossas emoções... nossa raiva. Parece que o mundo inteiro é jogado sobre nossas costas e temos a intimação
disseminando invisivelmente gotas de ódio pelo corpo inteiro, atingindo seu coração e contaminando como um
para o relógio digital no pulso, e depois, fez um biquinho de leve e bag
fica assim não! Eu juro que vou resolver esse transtorno para você e, pelo amor de t
talmente para não ter que surtar logo pela manhã, e momentos depois, a encontrou na cabeceira da mesa conversando com uma das serviça
a, dona
o como vestia-se. Deu um sorriso calmo e o respondeu tranqui
- ela tinha que justamente perguntar aquilo. Michael olhou
mpresa. Faz tanto tempo que não vou lá - respondeu s
ilho mais novo e sentiu que algo ali não estava certo. Porém, não deu bola.
eza com toda certeza, possu
ia que logo sua mãe saberia sobre o que se passou na escola, e
evaneio longínquo. - E fique cal
, última geração, e adentraram nele. Michael deu partida saindo do Inwood, e
emanas que ele nem ao menos saía com alguém. Já estava no auge de seus vinte e cinco anos e tinha que tomar uma decisão gradativa acerca de sua relação amorosa. Desde que se ac
ciar de algumas pessoas e, por um tempo, cuidar mais de Woodrow do que de si próprio
anha em um dos bairros mais ricos da cidade. A construção antiga com um toque moderno e tecnológico, a fazia uma das únicas em toda
pois Woodrow saiu e alguns olhares revoltosos seguiram-se até ele. Michael segurou firm
mado e ao lado dele, um rapaz ainda mais bonito. Aquilo foi como se a terra tivesse
em que os olhos cruzaram-se e Woodrow
mo momento, Alexander e Matth
atthew, apontando o dedo ind
nder que pediu calma. Apesar de estar agindo naturalmente,
lta, dos cabelos cacheados e sorriso meigo e delicado, abriu à porta convidando os respon
ezes. Pelo néon da boate, era perceptível que toda a beleza de Michael fosse exposta. Mas, ali, não. Tão natural. Tão charmoso. Tão... atraente. Ele piscou seus olho
lguém importante e filho de uma pessoa de bastante influência na mídia nacional. Depois de al
sperado assunto. - Como os dois ficaram sabendo pelo e-mail que a escola enviou para os senhores, de acordo com o que seus irmãos nos repassaram, o motivo mais óbvio pelo qual foram chamados é o racismo influente pe
el parou para observá-lo mais atentamente. Era surreal a forma como o rosto de Alexander havia sido desenhado, apostaria toda sua fortuna - se possível -, que ele era mais um filho de Narciso, largado ao mundo, mas
le recobrou a razão, e mesmo que estivesse perdido no assunto, n
e atropelando a
amente. - Sabe como são esses adolescentes, não é mesmo? Agem por impulso e não tem noção
Alexander sabia que não teria muitas
- E, se por acaso não der muito certo, diretor Morgan, eu assumirei a responsabilidade dos atos que vier acometer me
disse que estaria tudo bem. Uma mulher alta, loira e de olhos azuis, aproximou-se dos dois que s
ouviu alguém o chamando. Não foi preciso se virar para discernir que se tratava de Michael Jones Efron. O loiro lançou-lhe um sorriso e pela primeira vez notou a cor de seus
tre os dois. - É o destino agindo aqui, meu jovem - um sorriso
enorme prazer em reencontrá-lo. Porém, eu não tenho a vida ganha, então vou para a minha faculdade o mais depressa! - el
, e logo após, em direção aos olhos azuis profundo
e Emma - sua tia -, e decidiu escutá-lo. Alexander assentiu meio incomodado pela forma como o rapaz estava agindo com sigo, e então, Michael continuou: - Preferia mil vezes que Woodrow não tivesse dito aquilo. Acredite, meu irmão é uma pessoa muito boa! De coração enorme
mão se meteu e ensine a ele bons modos. Não é só porque minha família é pobre,
ado. Parou pela segunda vez naquele dia. Virou-se
amente - quero convidar você para tomar um sorvete. Por f
u vou! - Claro que ele não iria. Não tinha tempo para essas coisas, e a forma
levarei. Não vou te dar chance para fugi
po lutando, Alex