Fetiche - O Veneno Do Amor
por mais que eu soubesse a razão, tudo o que eu queria era um pouco de luz no fim do túnel. Ainda assim deixei que o t
ugar - indagou Melissa, assim que cr
veria por aí caso seu irmão não me reconhecesse. Por mais que eu tentasse fugir de vez em
balançando no ar. Em seus dedos, estava uma fotografia q
da a mim vi as duas figuras adolescente
estranhou os olha
esas do lugar com os sorrisos tão largos que poderia rasgar as bochechas de ambos. O rapaz robusto e ruivo estava tão verm
es metaleiros? - Melissa deu uma risad
i a descu
de perguntar - contou-me ela com sincer
comentário. Claramente só nós d
Helena, ou vocês só tomaram um choque
ão. - Ele tinha um carinho muito grande por George e quando descobriu
entendeu o assunto. Mudamos rapidamente a conversa quando Carter veio co
ios entre os familiares dos gêmeos, como acabaram indo trabalhar para o irmão,
algum cliente. Melissa ficava na expectativa de alguém pedir conselhos sobre os livros ou até mesmo levá-los enquanto ela observava o ambiente atrás de algum furo para o
is velho. Sendo o líder das empresas, as pessoas queriam saber quando ele apareceria com
investimento. Enquanto Melissa queria ir para a
seu estabelecimento e, pela segunda vez, tinha algo em s
os. Ignorava tudo a sua volta enquanto trabalhava
ertos pelos óculos com armação grossa e preta - me olharam curiosos. Eu acenei para o homem que franziu a sobrancelha de maneira
ao meu lado. Seus olhos também estavam focados no homem gra
em questionar. - Bom, o dia foi ótimo... Mas tenh
ar triste do balcão. Guardei o livro - que antes havia deixado em
a técnica. Tomei o rumo do corredor que dava para a saída en
a poder ter certeza que era vigiada. E estava certíssima. Quando Jonathan recebeu meu conta
para aquela cena. Empurrei a p
um caminho prático para minha casa, afinal a praça era exageradamente grande, e ao notar
para ele encontrando os olhos azuis de Carter. - Não quer esperar
convite foi tentador, mas só de pensar em andar de
i um sorriso simpático ao rapaz que pareceu desapontad
ele e lhe dei um aceno
o. Tinha costume de ir e vir no carro de George até a cidade vizi
éu e as estrelas brilhavam intensamente e
uando à luz me chamou atenção. Observei melhor por dentro da rua estreita e vi
vo enquanto refazia mentalmente a lista do que precisava em casa. Durante o pequeno trajeto, ouv
uras vindo em minha direção. Percebi que a rua era maior
locais onde caminhava. Senti uma vontade louca de correr em disparada até estar segura em minha casa. Eles aumentaram o caminhar j
ele segurou meu pulso, me chocando contra seu peito e fazendo meus olhos se fixarem nos seus,
orriso malicioso, fazendo meu cor
o pulso para me soltar e ele assim o fe
hos castanhos claros e os cabelos pretos na frente do rosto cobrindo algumas partes. Estava
ntra do pai e achamos ela! - O rapaz falou faz
vam moles enquanto eu sentia o grande medo dominar cada veia de meu corpo.
que ela
ria jurar que seus olhos estavam em meu corpo. -
s arranharem aquele que me segurava. Ele prendeu meus braços em minhas costas para me impe
tentando chutar por
rio com sua queda. Ouvir os risos de seus companheiros me arrepiou dos pés até a nuca. Aproveitei o momento de
tei me erguer quando vi a sombra se aproximar. Ele me segurou como um obj
sua mão fechada em punho, deixando-me cair com a falta de a
es para a sombra alguns metros de nós. Eu não conseguia ver direi
oz talvez do tal, Erick. A sombra caída se er
ncreto, vendo a cena que se
mas o homem desviou travando o braço do agressor e deixando sua mão be
tivesse clareza, me parecia ser um instrumento pontudo. O rapaz correu em direção ao intruso com sua arma em punho e a figura s
rceiro, parado e sem reação, qua
ou correndo para o lado opos
Eu estava tão petrificada que não conseguia correr. Senti o almoço voltar por minha garganta e contiv
voz rouca, me erguendo do chã
ando, junto dos sentidos de meu corpo. Me senti s
u a manter o
perguntou. Apontei para o mercado no fi
i por aqui. Da próxim
oda a c
avamos em frente ao mercado, eu olhei para o meu salvador dando de cara com o her
tentando controlar a respiraçã
Te
que veio
e encarar de uma forma assustadoramente s
tou ele, mas revirou os olhos ao perceber a gr
ois de agradecer. Ele apenas
vermelho em seu braço. Só então notei que ele tinha a mão suja
Eu exclamei puxando o braço que
contato e sacudindo a mão suja. - Acho melhor l
que houve e depois passar por uma série de interrogatórios que pode
ar no mercado e notei em seus
arecimento de mim. No entanto, seria uma história longa demais para um p
para ver esse
ara limpar o sangue. Revirei os olhos e andei pe
caixa de band-aids mais para frente e tentei equilibrar os três em minhas mãos quando vi uma pilha de chocolat
ainda não v
iente comigo ao seu lado e eu estava me divertindo com aquilo enquanto ten
macarrão espaguete para ler as palavras. No entanto, ao invés disso, me observou de maneira
peu. Depois de colocar o macarrão embaixo do bra
ntadas estranhas do rapaz da cafeteria e o Morgan
iz isso - estreitei os olhos e ele
ê é bonito. Então um s
é direta com a
. Eu realmente queria vê-lo sorrir. Apenas dei de ombros para sua pe
dia. O que aconteceu com você? - perguntei quando nos aproximamos do caixa. P
nrie
i - falei, mas ele manteve o olh
se divertiu com o horror estampado em minha face. Vi o nome no crachá
ler uns contos de fadas. Não acha, Ana? - Ela asse
rcebi que ele realmente
eia di
Jonathan colocou seus produtos no c
o homem, mas eu não era uma comediante e, pelo que pa
than mantinha seus olhos em mim como se eu fosse familiar. Me causava inqu
r em sua frente. Do lado de fora, pedi que ele se sentasse na escadaria do mercado para que eu p
o-o dar um pulo com o contato do líquido em sua pele
Finalizei meu trabalho colocando os band-aids no corte e me levantei da escada. Observei a noite que
e acompanho - ele disse
por ele se dar ao trabalho
as estar acompanhada depois daquel
uando lhe mostrei a casa no fim da rua, e eu
queria esquecer. Mas não conseguia se desvencilhar e, por me olhar se