A USURPADORA: NEM TUDO É O QUE PARECE SER!
seria apenas uma ceninha para ela sair de casa e se encontrar com outros
fora da faculdade ou vai sofrer as con
u ela emotiva e feliz, agradecida por
o para agradecer, mas lembrou de quem é o h
inha, mas agora a garota à sua frente está feliz em ir para a faculdade e não pareceu ser apenas uma encenação, até mesmo
ado ela ir para a faculdade, mas ainda assim não queria vê-la
_ A governanta da casa fa
do da cozinha e pode servir o almoço. _ Lorenzo fa
vernanta concordou e saiu rap
o até a sala de jantar com ele, mas
rguntou ele encarando ela
não? _ Disse ela, sem ente
de hoje me servirá sempre. _ Dise ele sorrindo, pensando ter v
moça cair, só que mais uma vez ela o surpreendeu. Alexia levantou
foi tratada como uma empregada e se ele qu
e ele pensou que ela iria agir. Estava servindo-o sem dizer nada e parecia
o chão. Estela se prontificou rapidamente para limpar a bagunç
á que serviu tão bem o almoço. _ Lorenzo sorriu satis
de ir para a faculdade. Ela faria tudo que ele pedisse se isso fosse necessário para c
do, tão submissa. Não era isso que ele queria, queria que ela discutisse, se recusass
tava deixando Lorenzo cada vez mais intrigado. Não
︎☆
no quartinho ao lado da cozinha como uma empregada tentando humilhá-la. Até mesmo sua comida era ela quem fazia e diga de pass
iria alguma coisa, talvez um encontro com o
r não saiu um dia sequer? _ Lorenzo
ntrada da faculdade e na saída ela v
ez ela nem entre na faculdade seja tudo histó
o deu um passo fora da faculdade esse mês inteiro. El
o falou frustrado, se sentand
r. Ela não fez nada de errado
ir. _ Lorenzo falou, di
ava Lavínia se mostrava totalmente diferente da mulher que contaram a el
o quarto do hotel. Lorenzo sabia que o que fez estava errado, mas naquele momento ele acreditava que ela já tinha se deitado com outros homens, n
estar prontos e, mais uma vez o sem vergonha do Clayton veio lhe pedir dinheiro, dizendo
o mais que três milhões. _ Clayton falou e Lorenzo estava a p