A USURPADORA: NEM TUDO É O QUE PARECE SER!
r em sua garganta deixava claro que a pouco quase foi asfixiada por um homem, ao qual seu pai adotivo l
sim, não conseguia esquecer aqueles olhos tão amedrontados da Lavíni
e ele a si mesmo tomando mais
outra mulher, mas nem as muitas ligações da Mônica fez com que ele atendesse o celular. Lorenzo não queria ela, a verdade era que, queria voltar para a casa e pedir perdã
a era conseguir ir embora, já que mal conseguia parar em pé sem ajuda de outra pessoa. Sua visão
r lhe ajudou a entrar em seu carro e depois de um tempo, Lorenzo percebeu que con
isão turva do Lorenzo seu carro mal cabe
ava tentando ficar sóbrio e nada melhor que tomar um ar, então decidiu an
chão, feito uma jaca podre, depois da porta se abrir com tudo pelo peso do seu
seguiu se levantar e olhando as escadas viu que h
inhando, sem conseguir subir os degraus normalmente. Não soube ao certo quanto tempo p
r tarde. Não que para Alexia isso fosse um problema, na verdade ela ficava bem com iss
da com ele. Se levantou da cama e foi ver o que estava acontecendo. Fazia al
scada e era visível que estava bêbado, já que subia engatinhando, se agarrando n
esequilibrou, rapidamente Alexia correu até ele antes d
exia perguntou a ele,
_ Disse ele, com um pouco de di
lhe falado, mas afinal de contas, ele estava
eu braço, colocando em volta do seu pescoço para lev
s sua resposta foi ver ele quase cair d
então percebeu que não estava nada bem, meio cambaleando ele correu até o banheiro, se ajoelhando em frente a
ar. _ Disse Alexia, se
seu corpo estava trêmulo e fraco e
ou se levantar, mas não consegu
s Alexia ficou parada no mesmo lugar. _ Não devia ficar t
Alexia falou, sem nem ligar
de banho? _ Perguntou cambaleando para
e perfume de mulher. _ Falou olhando no
roupa. Com muita dificuldade, Alexia conseguiu chegar até o chuveiro com ele. A água
ajudando ele a escovar os dentes já que nem isso ele conseguia
sair e o colocou sentado na tampa do vaso com m