A ESCOLHIDA DO TRAFICO
nar
tinha deixado em meu corpo e eu não consigo acr
ilha de um dos seus braços direito, por isso ele não me deixava ir. Tudo q
a não era dono do morro, se tornou alguns meses depois após a morte do seu pai. Eu me mudei para cá e logo depois meu p
o e eu não tinha permissão de colocar os meus pés nem para fora do lado, meu corpo era todo marcado por causa de suas agressões,
ele limpando as suas armas, f
m braço enfaixad
ucou, esqueceu
lembro
urta a sua
de mim e me jogando contra a parede e beijando meu pescoço – você não deveria se importar com qu
o mundo? – eu falo – seus amigos, os vapores, q
boa contigo agora caralho – ele fala e eu o
iguel – eu f
sa me obedec
ue sente por mim? – eu pergunto e ele me encara
me obedecer
migo? Um monte. Sabe quantos inimigos seus
sua desgraçada? – e
almente acha que eu quero ficar com você ainda? Qualquer um daria a vida para m
or dizer isso – ele fala e
só isso que um bosta que ne
dou um chute e o empurro c
abajur nele, ele estava com raiva e e
casa é invadida por policiais, eu consigo subir
deita porra! – eles jogam Perigo no chão. –
res e chef de boca ajoelhados no meio da quadra. Eu começo andar pelas vielas do morro, se algum policial me pegasse eu seria reconhecida na hora e seria levada junto, eu era fiel de Perigo,
um buraco quando vejo dois pol
icial fala apontan
u respondo
ento –
tenho documento comigo – eu falo. – eu sou moradora,
se en
a casa – ele
arias, olho para trás vendo que os policiais já
rápido possível, eu não poderia ser pega de forma nenhuma por n
o taxista pergunta q
a, por favo
do tantos segredos e tantas conversas naquela casa que poderia acabar com muitos traficantes, eu era como se fosse a peça que falta em um quebra cabeça
e? – A moç
mo ônibus que sa
pará –
arqueando as sobrancelhas, eu abro a bols
ala me entregando o
strear, até mesmo a policia. Eu olho para todos os lados com medo, todo mundo era suspeito,
a livre