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Cafajeste Resturado

Capítulo 4 III

Palavras: 2403    |    Lançado em: 12/10/2022

istian finalmente tinha mostrado interesse por mim e e

vador beijando, sugando e lambendo. Como eu

contornarem meu quadril antes que ele segurasse

de Charles, estávamos ficando, não era nada oficial ainda,

coço, sem realmente me beijar, apenas roçando os lábios e

azendo ofegar. - E isso? - com a mão na minha bunda ele empurrou minha virilha de enco

ando em qualquer outro quando o homem por quem eu era ap

inha boca e eu agarrei seus cabelo

ssemos ainda mais obscenos ali. Sai de pressa querendo

murmurei quando abri a

o ser bem-vindo

tas em seu peito, as mãos rápidas foram para m

no chão, antes de segurar meu maxilar e

algo perverso brilhou em seus olhos, na minha pressa levei as mãos a sua camisa e comecei a abrir um po

e voltando a me agarrar. Desci as mãos por suas costas quentes, sent

ra seu abdômen, traçando os entalhes em dos

agora. - ele falou me faz

ou o jeito como ele dizia aquelas coisa

ra que caia, Chris puxou para cima o tecido rendado apertad

nus eu vi fome ali, quase como se ele nun

- murmurei aponta

resposta enquanto v

xou grudando nossos lábios mais uma vez, en

ernas em sua cintura antes de senti

mentando ainda mais a minha excitação, eu sentia que minha calc

nte e apoiei a cabeça contra a parede

Chris soltou meu pontinho duro p

para o outro mamilo eu não consegui conter a rebolada que de

ofegante assim como eu. - Preciso te chupar, s

a porta onde ficava meu quarto e

u meu corpo sobre o colchão macio

levar os dedos até minha calça pantalona e arrancá-

Lise! - suas palavras

r esse lado e agora me pergunto

o de um

a para chorar e eu não ia fazer aquilo. Mas era impossível fingir

tar que uma parte do meu coração fantasiasse qu

empo sem te foder! - ele rosnou se ajoelhan

ali, então me concentrei naquele fato, depoi

rada da cama, Chris enfiou o rosto entre minhas coxas,

e me chocou tanto quanto me

e esfregou os dedos na lateral do elástico, contornando toda a

já estava pingando, sentia minha exci

olso da calça. Meu coração pulou uma batida com aquilo, mas logo fico

e saindo como uma

ram em volta do meu clitóris com uma sugada ante

a lingua até minha entrada, saborean

seus dedos me abrirem ainda mais, separando meus lábios enquanto ele

s anda logo

- ele questionou erguendo

bre meu clitóris, quase me fazendo perder o r

me deixando confusa. Porque tinha parado? Ele não acred

lei? - perguntei me sentando quand

ela e da cueca box em uma velocidade espantosa. A ereção majest

di por um instante observando o homem completamente nu deitado na m

caradas dele. Me virei de costas para ele e joguei uma perna por

e fazendo pular no lugar e gemer quando sua mão massage

oiou as palmas em minha bunda antes de m

o a sentir todo meu corpo

dado de posição, até meus olhos fitare

s joelhos fincados no colchão e apoie

u a segurei firme. Deslizei minha língua pela glande an

lhando em minha boceta e me incen

ra minha língua. Minha boceta pulsou com o pensamento de tê-lo enterrado at

bunda, me impulsionando para frente, com seu pau de

spaço entre os meus lábios e girando provocativa ment

asmo perto e se ele continuas

bios em sua extensão e usei as mã

e ele rosnar quando o engoli ainda mais, ent

fora da minha boca, enquanto recebia tudo dele. - Chris! - gritei quan

o dentro de mim. Minhas pernas perderam as forças e ele me segurou pelo quadril, man

s na cama. Abri os olhos ainda desnorteada e ele assaltou minha b

ama. Eu ainda era uma poça de prazer quando ele empurrou um joelho entre min

ito apressado, era devagar e profundo, quase como

sas partes se tocaram, a ereção qu

aço e posicionou a cabeça

e me invadiu. - Acho que subestimei sua grossura. - falei

sa! - sua voz rouca ao p

m, antes de voltar a me penetrar girando o d

além do limite era aplacada pelo pr

i minhas pernas em volta das suas costas. Nós

segurando para não ir com pressa, tentando ser cauteloso. Mas não

encarou com dúvida, quase como se não tivesse ent

guer e empurrar minhas pernas contra meu corpo. Com as mãos quase na minha bu

ueria, necessitava ter tudo dele depois de

trincados olhando para onde nossos corpos se conectavam. - Eu queria que você pu

da nem mesmo as contrações da minha vagina. Chris es

sobre o lençol, a cabeceira da cama se ch

obre o prazer que me tomava, meu corpo todo

za no meu pau! - ele falando

ural, mas eu estava em outra órbita nesse momento. Senti ele pulsar junto

ro que você assista enquanto eu a possuo. - ele disse esfregando a

uve uma pr

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