Desejos Proibidos (Contos)
icou que a amiga mora. Já são q
a é logo ali em frente e não quero que
so, o problema é que já estou encrencado de qualquer maneira. Ela
ê ir eu precis
me olha e e
maneiras hoje que sei que nunc
nterromp
i de tudo o que fiz, você não me obrigou a nada, eu comecei tudo e se não fosse por minha causa
culpa, ainda sei o que fiz. Ela sorri,
m cavalheiro
a o seu lugar
a casa da
na direçã
orta marrom a
qui até ela ch
cha a porta do carro. Ela dá alguns passos, depois olha p
nha
orta de trás do carro, ela se abaixa para pr
me sentind
a porta atrás de mim e sigo para o banco de trás fechando a porta
eu ombro perguntando se ela está se sentindo melhor, ela diz que logo ela fica bem. Fica assim uns minutos. Será q
em um ch
ergu
a um hospital ou que eu f
a
Qu
uma perna de cada lado. Ela coloca suas
que me
enas
lly
nterromp
, ainda continuo virgem, intacta. Só que
Eu tento afastar ela de mim, mas ao fazer isso só deixo ainda mais pele do seu corpo a
íngua me pedindo passagem, nem percebo quando deixo me levar e começo a beijá
limite. Já estou segurando sua bunda a puxando cada vez mais forte contra mim sentindo a fricção de nossos corpos mesmo qu
gora posso colocá-los em minha boca e brincar com eles em minha língua. Ela
nte, era tudo planejado para me trazer para o banco de trás. Sua safadeza me excita ainda mais. Volto para a sua boca e nos beijamos intensamente enquanto nos esfregamos um contr
z e a molho ainda mais quando me deixo gozar que
.
resto da noite, quando o tesão passa, a culpa sempre vem a ton
vez que me lembro da Holly e do seu corpo quente, o meu ainda se enche de desejo. Não sei como vai ser ficar olhando para ela nos horários
a diretora para falar sobre isso, talvez seja hora de eu me entregar e contar o que aco
ld teve uns prob
que virá a seguir, eu
luência para ela, os pais deixaram bem claro isso. Senhorita Steinfield fo
.
a daquela garota, me sinto culpado todos os dias que não a vejo em sala de aula. Mas