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A vingança de Cleópatra

Capítulo 5 O que consegui dizer

Palavras: 1929    |    Lançado em: 18/10/2022

hour na Lapa, mas levando em consideração o número de mensagens en

romessa d

urar a vida sem

ta pro Braga

de semana todo de

nde, g

inhosas enviadas por Claudinha. As do M

r um programa de ca

a o L

le

le

atra??

onder agora vou achar q

le

a de lá na sexta. Dá pr

ndo pra

resolvesse colocar todo o drama realmente em prática. Apesar de grata pela preocupação deles, e

drama.

s não tô muito afim de sa

jo pra Agatha

cendo para que eles se dessem por satisfeitos pela resposta e não me ligassem.

anos a

ais uma criança abrigada pelas freiras do Lar da Esperança. Não seria a primeira vez que eu sairia escondida do orfanato. Ah, não mesmo. Na minha ficha institucional havia uma sér

reações durante a aventura que eu sabia que estaria por vir. Em cinco meses, eu havia mudado muito, em vários sentidos. Meus encontros com Victorio passaram a dividir espaço com o

lógio continuava correndo contra mim e eu precisava manter minha formação acadêmic

garota nerd e acanhada que eu vinha sendo até então. Com ele, tudo era tempestade. O beijo, os toques, o calor, em nada eram parecidos com os beijinhos inocentes que eu havia trocado com alguns meninos, em raros momentos que eu conseguia passar fora do abrigo. Por mais que eu quises

esse por minha falta. Ela aceitou sem fazer qualquer comentário, já que vivia fazendo isso e aprontava mais do que eu. Pelo contrário, ficou até feliz de saber que eu tinha conhecido alguém. "Depois vai me contar tu

mal me dei conta, já estava na esquina da Avenida Portugal. Como combinado, ele estaria me esperando nesta avenida, alguns prédios abaixo do Lar da Esperança, para não correr o risco d

or. Ele estava lindo. Por alguns segundos eu senti vergonha do que estava vestindo. Havia garimpado a melhor blusa entre as po

pelho do quarto, eu havia gostado do que vi e arrisquei até um batom vermelho. Mas naquele momento, vendo o quanto ele estava arrumado

o mais vezes. - ele se inclinou para me beijar, mal esperando

tão idolatrada pelos universitários. Isso de curtir a noite, embalada por música alta, multidão e muita bebida era um universo completamente desconhecido por mim. Mas é claro qu

a ao vivo e decoração elegante, O Imperador era o único bar localizado na praça, o que também explicava a grande concentração de pessoas nos fins de semana. Bom, não

? - Victorio me perguntou,

rei. É a pr

as mãos sobre as minhas em cima da mesa, me fazendo respirar fund

aquele que me fazia ficar sem palavras nas piores horas. Logo eu, que tinha resposta na ponta da língua pra tudo. Em um momento, ele

l na frente dele, então vesti a capa de pessoa adulta-que-sabe-o-que-faz e o acompanhei nas rodadas de chopp, disfarçando as caretas a cada gole. Para comer, concordamos em frango à passarinho e batatas fritas. O cantor de voz e violão da noite era bom e a música convidativa, apesar de não ser do estilo das que eu c

e em cerveja, atingi min

pausou - Impressão minha ou você odeia c

que meus movimentos estavam mais lentos e cheguei à co

ntão? - ele su

estávamos caminhando lado a lado pela Praça da Liberdade. Faltavam poucos minutos pa

oa é assim. O tempo passa sem que a gente p

a minha companhia - afirmei, esperand

e de frente para mim. - Eu sei que você tem essa dificuldade estranha de confi

ente para a gente namorar

enxergasse algo através de mim. Como se quisesse ler meus pensamentos. E depois, como se pesa

confio na minha família são minha irmã Vivian, e Lorenzo, meu primo, que mesmo longe, nunca me deixou na mão. O que quero dizer é que...

estava falando so

pendente de rótulos. - ele disse, segurando minhas duas mãos - Eu não estou com mais ninguém, se é isso que você tanto teme. Eu só não quero te env

o que cons

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