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A vingança de Cleópatra

Capítulo 3 Jantar fora

Palavras: 1369    |    Lançado em: 18/10/2022

o

ontou nada sobre jant

ave do carro pela sala. Lucas tinha toda razão de ficar encanado. Eu

ver pronta para sair. Por um momento me senti culpada de não tê-lo avisado antes, nem que fosse via mensagem de celular

ressada pelos cômodos do apartamento. O barulho que meus saltos fazem enqua

eria ao nosso hábito sabático de assistir dezena

m olhar para ele, numa vã tentativa de amenizar minha culp

eu namorado me entrega as chaves, sem

volvimento com terceiros. Apenas um namoro sem cobranças. Vidas compartilhadas buscando o prazer, o engrandecimento.

s, e lhe entrego a expressão mais empática que con

os motivos eram que o estabelecimento tinha um perfil na medida: não era um boteco desleixado mas também e

ara passar o tempo, e às vezes olhava para os lados, um pouco apreensivo. Ainda faltavam cinco minutos para as oito,

i

um sorriso largo demais para o meu gosto. Ao beijar meu rosto, pensei por alguns milésimos de segundo e

ão, vamo

uma palavra sequer, um telefonema, uma mensagem, nada. Muito tempo sem saber o que ele estaria fazendo ou com quem estava vivendo. E do nada, como uma fênix, ele reaparecia para pedir perdão? Certamente se fosse a Claudia, teria o mandado para os infernos, no mínimo. E nunca teria aberto a porta da casa para ele. Mas eu nã

- ele pergunta, enquanto folheia o cardápio

suco de laran

do o cardápio. Comecei a me incomodar com o Victorio bonzinho e queria que fosse direto ao assunto. Mas para

tamento, não estaríamos aqui se o que tenho para te falar não fosse sério. E... - ele pausav

sa a consciência. Não o Victorio que eu tinha conhecido. Mas depois de tanto tempo, não sa

á sabia. E que mai

pois de tudo. Tá na cara que você não confia nenhu

estava ali para ouvi-lo, todas as palavras engasgadas também estavam dispostas a sair. Se possível,

que eu disser e como eu disser, você não vai

eria nem estar aqui. Deveria estar em casa, com meu namorado. Então, o que aconteceu? - pressionei. Minha voz altiva o fez recua

so de saúde, risco de morte. - ele desp

o pedido. Com cara de que estavam apetitosas, as batatas eram apenas um pretexto para continuarm

so, né, Victorio? - pergunt

brincaria, como não estou brincando. E principalmente porque a situação não é

ouco. O que eu preciso entender é, bom, sem parecer insensível, mas - agora eu quem estava enrolando

. Nem seu típico sorriso sacana, aquele de lado, ele estava deixando escapar. A situação deveria mesmo ser grave. Aliás, grave o suficiente para ele recorrer logo a mim. E dessa forma tão

er com você. - ele

Ma

pessoa em quem pensei

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