Sonhos Roubados
pais ela quase deixou o Marcelo estéril com uma bela joelhada, ela tentou fugir mas eu cheguei a tempo de impedir e trazê-la de uma vez comigo, o caminho todo de
vai ser mais trabalhoso do que eu esperava, ela ainda está com raiva pelo que aconteceu e não vai baixar a guarda até esquecer um pouco tudo isso, avisei aos m
ra avisar Emanuelly quando o almoço estivesse pronto e que eu queria ela aqui em baixo para almoçarmos juntos, minutos depois Rosa vem me chamar para o almoço mas disse que Emanuelly não está se sentindo bem para descer, como hoje é o seu prime
, sempre foi fácil demais para mim conseguir uma mulher, afinal elas só se importam com o meu saldo bancário e mais nada, mas essa menina é diferente, eu sinto isso, ela ainda se atreveu a dizer que preferia morar debaixo de uma pon
ça... Mas que droga! - Esbravejo andando pel
arecendo um tarado que nunca transou na vida, eu nunca senti esse desejo todo por nenhuma outra mulher, nem pela Vanessa eu senti tudo isso e uma garota de dezenove anos está me deixando desse jeito? E
s mas ninguém responde e por isso começo a pensar que ela pudesse ter feito alguma bobagem, giro a maçaneta e para minha surpresa está aberta, entro e a vejo dormindo feito um anjo, como ela consegue ser tão linda? Me aproximo da cama e admiro-a enquanto dorme, é impressionante como ela é linda, suas curvas são perfeitas, sua pele branca e sedosa e aquela maldita boca rosadinha que é tão conv
xe mais a sua blusa sobe deixando a sua barriga lisinha a mostra e isso me excita aind
sem bate? Isso é falta de respeito não sabia? - P
dia, pensei que tivesse acontecido alguma coisa. - Admi
do meu quarto. - Pede autoritária e eu sorrio
ber se está tudo bem. - Me aproximo na sua direção
que veio fazer aqui, agora você já pode ir eu quero ficar sozinha. - Diz me dando as co
scar está me ouvindo? - Seguro firme a sua cintura puxando ela mais para mim fazendo ela sentir o meu pau duro na sua
garota? Uma adolescente atrevida e petulante, não sou homem de ser rejeitado e muito menos dessa maneira. Entro no meu quarto puto da vida e vou direto para o banheiro t
ta da minha cabeça se não eu vou ficar maluco, mas com ela aqui tão perto isso é quase impossível de se conseguir, ela mexe comigo de
- E
pronto, serviremos assim que o senhor ma
dez minutos estarei lá em baixo então podem nos servi
om licença. - Diz
volto para sala, automaticamente assim que me sento eu olho em direção a escada e a vejo descendo, Emanuelly está ainda mais linda em um vestido azul claro exatamente da cor dos seus o
hos enquanto estendo o braço para ela, a
ga o meu braço sem tira
isso é novo para mim e eu não faço ideia de como administrar. Fomos para sala de refeições e nós acomodamos a mesa, ela se senta de frente para
não comeu. - Pergunto com os meus olhos atento
co que comi foi o bastante. - Diz
r direito ou vai ficar doente. -
e eu sei que você só se preocupa com você mesmo. - Diz
az de fazer o que fez, eu nunca havia feito esse tipo de coisa antes e não sou esse monstro que você está pintando. - Me levanto abruptamente e ela me encara com os olhos arregalados. - Me desculpe, eu não queria te assustar, não precisar ter medo de mim por
anco nele, troco de roupa e coloco apenas uma cueca, a noite está quente e eu prefiro dormir sem camisa e bem à vontade, vou até o banheiro fazer a minha higiene pessoal e logo volto pegando o meu notebook, vou para minha cama
a, Emanuelly está mexendo na geladeira e sua camisola é tão curta que posso ver a sua calcinha cor de rosa minúscula, fico ali paralisado admirando ela mexer nas coisas e ela nem percebe a minha presença, que mulher m
rgunto me aproximando de mansinho e
r do coração? Que susto você me de
s olhos de mim, fechando a geladeira indo até a pia com a garrafa de água na mão, me aproximo dela o máximo que eu posso e seguro f
a voz rouca em seu ouvido e sinto o seu corpo estremec
- Se solta de mim ofegante e sai praticamente corren
o um adolescente tarado que não consegue se controlar" nem consigo ficar perto dela sem desejá-la. Tomo a min