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Te amo. Mas me odeio por isso

Capítulo 4 04

Palavras: 3491    |    Lançado em: 03/11/2022

Cala

dez de quare

oía como nunca! Enquanto tentava me alongar, eu caminhava até minha cozinha, pegando uma xícara e despejando café recém feito na mesma, agradecido pela empregada não ter me pertubado enquanto eu dormia, respirei fundo sentindo aquele cheiro forte e tentando processar tudo o que aconteceu anteriormente. Minha cabeça latejava um pouco pela ressaca ainda não resolvida. Beberiquei um pouco do líquido e senti o quente descer por minh

os colocam em seus devidos lugares, não é? Eu acho isso emocionante. Uma minoria que querem seus direitos iguais os da maioria reivindicados, sendo que eles têm a certeza que sempre terá uma hierarquia entre eles, acho isso valente. Porém um tan

odre. Neguei com a cabeça e novamente beberiquei meu café, pegando meu celular em cima do balcão, observando minhas notificações para saber que havia algo importante para mim, mas claramente nada. Eram só meninas né chamando para sair (se é que me entendem, não é?) e nada demais. Além de vídeos e fotos com conteúdos mais... Explícitos. Sorri de canto, desligando a tela do mesmo. Terminei meu café e suspirei frustrado, a deixei na pia com o pouco da louça de ontem a noite e caminhei em direção ao meu quarto para tomar um banho, estava um caco. Peguei uma toa

amar, acreditando que era Ma

indignado. - E o banheiro do qu

os olhos. - Ele bebeu todas ontem, eu f

dei nem de m

da. Ou te mata de tristez

esse banheiro, é este box, boiol

. - Fiz careta. - Não é como se eu fosse gostar de

te desconfio de você.

çou a fazer xixi, revirei os olhos. - M

r eu ser obrigado a dividir um cômodo minúsculo com você

es do que mijar um na frente do ou

to mal. - Ri, el

gar, notei que ele já havia terminado. Lavando su

sa. - Ele concordou,

das invisíveis extremamente dolorosas, peguei meu notebook e fiquei passeando pelas redes sociais e vendo

ella

nformações para saber de onde a garota é. Ela morava em São Paulo, e trabalhava numa lanchonete com um nome ridículo. Estranhei e desconfiei, não seria possível o que eu estou pensando ser possível, seria? Então pensei em começar a olhar a pesquisar por seus amigos, entretudo, eram três mil pessoas, e eu nem ao menos sabia a primeira letra de seu nome.

nezes" er

Sua foto de perfil não parecia a mesma pessoa, estava sorridente, seu loiro era puxado para um ruivo, parecia estar alegre. Como mudam as pessoas quando elas usam redes sociais, não é? Enquanto eu dava olhadas por suas publicações, sua

gat

sou realmente um otá

Te co

pode con

.

s em minha porta, ela logo

ele

está f

de ombros, eles me olhar

ô, cara? - Perguntou R

- Falei ir

redi

? - Arqueei minhas som

Qualquer coisa,

foram, fechando a p

alguma coisa que tinha na geladeira. Abri a mesma e peguei um pedaço de pudim e um

i o dia inteiro

ete e vinte e cinco, vi meu celular tremer, anuncia

e conhece de algum lugar?" -

ma hora ou outra e

te vi, sim. E tal

- mensagem rece

eixamos isso para

" - mensagem rece

r mais do

nho." - mensagem re

e qualquer forma." - mens

é um

mensagem recebi

já sabia o que

para o

ita

sagem recebid

algo imp

trabalho, mal dormi de noite..."

dorme na minha casa

mensagem recebi

q

m seu nome direito eu sei." -

almente em

sequestrador de mulheres?" -

o que n

avras de um completo desconhecido.

o tinha nada a per

ugar movimentado. Para não ter o caso de você me assaltar ou m

erto. Um café. Po

do centro?" - mensagem

ertinho da

sido um convite." - mensa

cê qui

." - mensagem rec

, eu p

Até mais tarde!" - mensag

empo com alguém mesmo. Já que todas que eu conhecia, já não me agradava mais. Eu queria conhecer outro alguém, e Gabriella parece

ha carteira ao lado, eu tenho uma mania ridícula de esquecê-la. Odiava ter as pessoas me olhando como se eu fizesse de propósi

livre amanh

, dei de ombros. Com cert

, po

sair?"

certei e

onde v

u uma nova, deve encher. Falei para os car

inferno p

de VIP. Mas prefiro o

Mesmo horári

de sempre.

pois a gente se fala

ir, cara?"

a quinta-feira, acha

alguém, não

já me viu sair

um real."

bre,

vemos amanh

al

passei perfume e minha corrente em meu pescoço, peguei minha cart

ada, ga

espondeu dez minu

r? Creio que não." - mens

efinitivamente nada d

e um psicopa

mente nada a perder e me

gora você

i na cafeteria, ok?" - men

certo, te

. Eu sempre dou de qualquer forma. Sai do prédio e, andando mesmo, segui até o estacionamento do prédio, destranquei meu carro e segui até o centro, onde era a cafeteria. Não era longe o bastante para ir de

, sorridente. Me dando um beijo na

ar. - O que aconteceu para eu ter o seu esquisito con

har muito bonita e interessante, resolvi sair pa

eu estivesse extremamente cansada, é bom sair pelo

por ajudar de

ue posso ajudar? -

amos com nada, completamente. Mas era interessante passar um tempo com pessoas diferentes do seu ciclo, e

algum lugar. - Ela fez ca

a de minhas sobrance

onde trabalho,

- Concordei

foi você quem estava "discutindo" - Fez as

sentendido, eu sabia que e

honete onde trabalho, lembra? Loirinho, u

Ele é realmente esquentadinho daquela forma ou somente não foi com minha

pouco... Ofendido, creio eu. Não pergunt

mas então,

de Gab. - Concor

canto. - Você namora? -

to recentemente, foi uma droga.

reendo, não. Eu nunca namorei sério

ente é algum tipo de crime imperdoável nunca ter

o. - Desculpe, é que voc

nte

se relacionamento amorosamente c

ombros. - Eu só não me sinto preparado

você faz

o e internacional, famosa "Empresa Calandes", já

res CEOs da cidade? - Concordei

o sou tão asque

Vamos lá, Bru... Eu sou uma atendente de uma lanchonete pouco conh

tudo bem?! Ficamos como bons amigos

bem. - Bebi um pouco de

O

ma. Mas você escolhe uma qualquer numa rede social. Você faz um bingo p

mo lhe disse, de verdade, eu realmente te achei interessante

a boba, tudo bem? - Concordei, risonho. -

ra esse ramo e já notei isso, prefiro ficar de fora. Mas meus pais insistem em me ajudar, de

têm consciênci

ante para eu sempre estar apar

o sincero com ela em

m sentir vontade, viver k sonho

b... O que p

de nos separava do lado de fora, como se pensasse. - Penso em ser algo, mas nunca o que

a da noite, onde a me convidei a leva-la em casa,

ei por pura pressão.

ok? - Ela revi

Ch

onde ela tinha dito que era sua casa. - E

. Foi muito legal conhecer

beijo na bochecha. - Só um? - Indaguei, baixinho. Ela riu, sem graça. - Creio que você não vai morrer se me der um beiji

cou meu rosto e eu segurei sua cintura, firmemente. Senti seu corpo magro tremer, sorri entre o beijo, pedindo passagem com minha língua. Aproveitei

vemos

Sorriu. - T

ro, acenando. Acenei de volta, liga

aria minha noite como achei que terminaria, mas tudo bem. Eu consegui

subi, abrindo a porta da frente e me jogando no sofá, sem

.

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