Te amo. Mas me odeio por isso
a tal, já que seus pais, os senhores Calandes com seus sobrenomes estampados nos jornais de sucesso, tinha uma empresa bem sucedida no centro
m seu irmão, não se importava com essa vida de reuniões e quebra-cabeça. Não era sua praia. Era mais fácil ter sem fazer nada, já que seus pais o acost
não tinha necessidade alguma de acordar cedo, entretudo seus sonhos foram interrompidos por seu toque de celular, o mesmo sus
Cala
o casualmente. Tanto que já fiquei com diversas outras meninas além dela, e mesmo assim ela vive me ligando como se eu tivesse que dar satisfação para ela de minha vida, perguntando onde estou ou com quem, como se estivessemos num relacionamento (e, cá entre nós, eu não sirvo para isso. De fo
omeça a toc
e, desacreditei em tamanha afronta, minha cabeça martelava com aquele barulho
ferno? - Perg
.. Desculpe
rnanda? - Fui irônico
eu pensei que poderíamos, não sei, s
ou de ficar marcando datezinho? - Respirei fundo, coç
o me ver, eu tenho que ir, não é
. É só não vir. E... Calma. Ac
vou te ligar! - Disse, autoritária. Se
ou um milagre? Eu agra
tremamente fino. - Eu ia te apresentar meus pa
aluca? - Continuei rindo. - Nós nem ao me
oa, Bruno! Se enxerga. - Aquilo parecia um stand-
o é? - Neguei com a cabeça, nessa altura, eu já h
o tinha ninguém além de mim! - Ri alt
ca mais te ligar, tudo bem? - Ela desligou. Sorri. - Menos uma, FINALMENT
maluquice. Bem, pelo menos sem ressaca. E melhor, sem vômitos indesejados. Olhei o dia em meu celular e o que eu pensava, era dia de jogatina
la,
gos hoje? - Me espreguic
parceiro. Cha
cordar, estou um porre. Preciso de
riquinho. - Me chamou por aquele a
sse apelido de
na contigo. - Brincou, gargal
merda
iás, você soube do Gusta
ente. -
á foda aguentar ele. Ontem ele bebeu igual um arrombado, e eu
tei dela. -
te proibida ele de nós ver, maior vagabunda.
- Cocei meus olhos, ele concordou. - Bom, re
Logo menos estam
agem, ainda tinha resquícios de cansaço em meu corpo, tentei o máximo o extinguir de mim. Odeio essa sensação de cansado, pesado.
ui muito bom em jogos, o que não quer dizer que eu não gostava de jogar com
o conversavamos coisas aleatórias, Gusta estava cabisbaixo, deixei o control
te? - Dei duas Batutinhas em su
fundo, ele realmente parecia abalado. -
não pode morrer por uma desilusão amorosa, Gusta
me fitou. - Você não tem noção disso
ltou seu olhar para o chão. - Se você acha que ainda tem
e, passando força. - Quem diria que
o a mínima ideia. - Brinquei, ele riu. Não tinha experiência
nunca ter ocorrid
sso, lembra
a? - Rimos
ia me apresentar aos pais dela. - Ga
- Ele riu, d
a tendo algo. Estou tentando at
fora, cara. - Ouvi Rafae
açada. Eu nem ao menos gostava de ficar
esapegado dessa forma.
e prenda e me joga na cadeia por ser
a demais, e o Bruno nem pe
erda. - Apontei para Gustavo com a
bri
só, se eu amo ficar com todas elas? É até egoísmo. Dou chanc
. Mal chega num lugar e já arruma umas cinco, você parece um ím
de lesados, é óbvio que
coach de rel
Vocês chegam numa pub com cara de mongo, ninguém vai chegar.
verdade essa porra.
sorte, é estratégia. - Sorri de canto. - Enq
tos. Quando me cansei de jogar, passei o controle para Gusta e me deitei no sofá maior, vendo algumas de minhas redes sociais para somente passar o tempo que
tar, chamando minha atençã
O
u te chamando, sem parar
as o que hou
Maior fome. - Arregalei levemente meus olho
inha nuca. - Mas eu vou comprar ra
Concordei, logo lembrei do atendente intrometido, e conti o riso. Incrível como pessoas como ele são mal educadas. Entr
rabo que aquele garçom deu no Bruno.
o esses malucos
sou o car
r aquela nojeira. -
elícia e aquele café é o único que me faz querer ac
ava a chegar, resolvi descer o apartamento e aguardar na parte da portaria. Logo o vi se aproximar d
stranhei. O mesmo retirou o capacete, e
ê também, garçom. -
bag, retirando meus pedid
Indaguei, sorrindo vitorioso
orma a
o. - Emprego? - Ele respirou fundo, pegando todas as sacolas e me seguindo. - Boa. Por aqui. - Voltei a direção que tinha feito, m
rado? - Ele perguntou,
mpregado, não pegam
omo
- Sorri de c
empre fo
sim,
tio. - Respirou fundo, a
e subindo
como se foss
, seja. - Ri fraco
har? - Ele riu, o fitei confuso. -
ficando de frente para si. - Saiba que eu não meço esforço algum para isso acontecer. - Voltei a subir as escad
espirando fundo. Paramos em
e me fitou, sem entender.
não é tr
gora. - Mandei, abrindo a porta. Ele apertou as sacolas
vendo o garçom da lanchonete colocar
o. Vendo o garçom deixar a comida calmament
ainda sem entender. Voltei
- Sorri. - Você foi muit
é rid
para ele ficar calado. - Você pode ir. Não preciso mais do seu trabalho. - Ele me deu as
ite. - Fal
Até a próxima. - R
ez o cara subir?
subiu de escadas. - El
cabeça. Caminhei até a sala me sentindo al