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Te amo. Mas me odeio por isso

Capítulo 2 02

Palavras: 2614    |    Lançado em: 30/10/2022

a tal, já que seus pais, os senhores Calandes com seus sobrenomes estampados nos jornais de sucesso, tinha uma empresa bem sucedida no centro

m seu irmão, não se importava com essa vida de reuniões e quebra-cabeça. Não era sua praia. Era mais fácil ter sem fazer nada, já que seus pais o acost

não tinha necessidade alguma de acordar cedo, entretudo seus sonhos foram interrompidos por seu toque de celular, o mesmo sus

Cala

o casualmente. Tanto que já fiquei com diversas outras meninas além dela, e mesmo assim ela vive me ligando como se eu tivesse que dar satisfação para ela de minha vida, perguntando onde estou ou com quem, como se estivessemos num relacionamento (e, cá entre nós, eu não sirvo para isso. De fo

omeça a toc

e, desacreditei em tamanha afronta, minha cabeça martelava com aquele barulho

ferno? - Perg

.. Desculpe

rnanda? - Fui irônico

eu pensei que poderíamos, não sei, s

ou de ficar marcando datezinho? - Respirei fundo, coç

o me ver, eu tenho que ir, não é

. É só não vir. E... Calma. Ac

vou te ligar! - Disse, autoritária. Se

ou um milagre? Eu agra

tremamente fino. - Eu ia te apresentar meus pa

aluca? - Continuei rindo. - Nós nem ao me

oa, Bruno! Se enxerga. - Aquilo parecia um stand-

o é? - Neguei com a cabeça, nessa altura, eu já h

o tinha ninguém além de mim! - Ri alt

ca mais te ligar, tudo bem? - Ela desligou. Sorri. - Menos uma, FINALMENT

maluquice. Bem, pelo menos sem ressaca. E melhor, sem vômitos indesejados. Olhei o dia em meu celular e o que eu pensava, era dia de jogatina

la,

gos hoje? - Me espreguic

parceiro. Cha

cordar, estou um porre. Preciso de

riquinho. - Me chamou por aquele a

sse apelido de

na contigo. - Brincou, gargal

merda

iás, você soube do Gusta

ente. -

á foda aguentar ele. Ontem ele bebeu igual um arrombado, e eu

tei dela. -

te proibida ele de nós ver, maior vagabunda.

- Cocei meus olhos, ele concordou. - Bom, re

Logo menos estam

agem, ainda tinha resquícios de cansaço em meu corpo, tentei o máximo o extinguir de mim. Odeio essa sensação de cansado, pesado.

ui muito bom em jogos, o que não quer dizer que eu não gostava de jogar com

o conversavamos coisas aleatórias, Gusta estava cabisbaixo, deixei o control

te? - Dei duas Batutinhas em su

fundo, ele realmente parecia abalado. -

não pode morrer por uma desilusão amorosa, Gusta

me fitou. - Você não tem noção disso

ltou seu olhar para o chão. - Se você acha que ainda tem

e, passando força. - Quem diria que

o a mínima ideia. - Brinquei, ele riu. Não tinha experiência

nunca ter ocorrid

sso, lembra

a? - Rimos

ia me apresentar aos pais dela. - Ga

- Ele riu, d

a tendo algo. Estou tentando at

fora, cara. - Ouvi Rafae

açada. Eu nem ao menos gostava de ficar

esapegado dessa forma.

e prenda e me joga na cadeia por ser

a demais, e o Bruno nem pe

erda. - Apontei para Gustavo com a

bri

só, se eu amo ficar com todas elas? É até egoísmo. Dou chanc

. Mal chega num lugar e já arruma umas cinco, você parece um ím

de lesados, é óbvio que

coach de rel

Vocês chegam numa pub com cara de mongo, ninguém vai chegar.

verdade essa porra.

sorte, é estratégia. - Sorri de canto. - Enq

tos. Quando me cansei de jogar, passei o controle para Gusta e me deitei no sofá maior, vendo algumas de minhas redes sociais para somente passar o tempo que

tar, chamando minha atençã

O

u te chamando, sem parar

as o que hou

Maior fome. - Arregalei levemente meus olho

inha nuca. - Mas eu vou comprar ra

Concordei, logo lembrei do atendente intrometido, e conti o riso. Incrível como pessoas como ele são mal educadas. Entr

rabo que aquele garçom deu no Bruno.

o esses malucos

sou o car

r aquela nojeira. -

elícia e aquele café é o único que me faz querer ac

ava a chegar, resolvi descer o apartamento e aguardar na parte da portaria. Logo o vi se aproximar d

stranhei. O mesmo retirou o capacete, e

ê também, garçom. -

bag, retirando meus pedid

Indaguei, sorrindo vitorioso

orma a

o. - Emprego? - Ele respirou fundo, pegando todas as sacolas e me seguindo. - Boa. Por aqui. - Voltei a direção que tinha feito, m

rado? - Ele perguntou,

mpregado, não pegam

omo

- Sorri de c

empre fo

sim,

tio. - Respirou fundo, a

e subindo

como se foss

, seja. - Ri fraco

har? - Ele riu, o fitei confuso. -

ficando de frente para si. - Saiba que eu não meço esforço algum para isso acontecer. - Voltei a subir as escad

espirando fundo. Paramos em

e me fitou, sem entender.

não é tr

gora. - Mandei, abrindo a porta. Ele apertou as sacolas

vendo o garçom da lanchonete colocar

o. Vendo o garçom deixar a comida calmament

ainda sem entender. Voltei

- Sorri. - Você foi muit

é rid

para ele ficar calado. - Você pode ir. Não preciso mais do seu trabalho. - Ele me deu as

ite. - Fal

Até a próxima. - R

ez o cara subir?

subiu de escadas. - El

cabeça. Caminhei até a sala me sentindo al

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