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Além do horizonte

Além do horizonte

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Capítulo 1 Capítulo 1

Palavras: 2728    |    Lançado em: 08/11/2022

te possível dentro de suas possibilidades. Jamais quis se casar, pois sempre sonhou em entregar sua vida a Deus

upe se encantou por sua beleza e força de enfrentar a vida...seu desejo de possuir essa mulher fará com que ele tome cruéis atitudes para

- Mx,

s

por fim ela veio ao mundo trazendo esperança da nossa família seguir existindo. Tão bela e branquinha, aqueles lindos olhos verdes logo ganharam o coração do pai que mesmo frustrado por ter ela nascido mulher, se apegou aquele bebê tão doce de todo o coração. Escolhemos o nome de G

omos humildes, meu marido vendia o leite das poucas vacas que temos, o milho na cidade, alguns ovos da granja e assim vamos levando nossa vida humilde, porém feliz. Assim que nossa

rinho e até a cidade bastava que ele sentisse dois cheiros diferentes para que soubesse exatamente onde deveria ir, c

está? – Perguntou Guada

oi destemida apesar de sua condição nunca concordava em se esconder do mundo e deixar de brincar com as outras crianças. Saulo nosso vi

la sua condição e tentassem compensar de alguma forma dando a ela muitos presentes. Sempre andava bem arrumada, eu jamais pou

– Perguntou ela, com uma expressão triste e era

heu para nos dar forças e ensinar muitas

le realmente me acha assim tão fo

que eu já conheci nessa vida!

m belo corpo assim como as mulheres da minha família, cabelos longos, lisos e bem negros, seios fartos e cintura fina. Por o

lmoço especial e nossos compadres estavam como sempr

certo, nossa pequena esmeralda está a cada dia mais linda. – Saulo disse portand

oça mais bela de toda a região, como

r disse isso e depois se arrependeu, não queria pressionar Lupe a se decidir por um pretendente dessa forma. A jovem demons

erou sua respiração, falar naquele assunto sempre a deixava muito irritada.– Sua mãe e eu já estamos velhos, tem que pensar em seu futuro afinal quem irá te p

outro momento, agora eu só quero festejar por

a ela seu presente? – Pediu S

mão? – Gabriel v

a mão dela até os próprios lábios e beijou, todos no recinto se olharam e apesar de saberem a opinião da moça sobre casamento e compromisso, aquele

a peça maravilhosa. Era uma esmeralda modesta e pequena, mas que simbolizava

o que Luíza e minha madrinha não tenham vindo e

direi a ela que voc

to a fazer ainda hoje na fazenda. –

l até a saída filha? – Su

apai, vam

mas aquilo era tão comum que ela sequer levava à risca ou se enfurecia. Ele pegou delicadamente

de para cavalgar perto da cachoeira?

la não vem me ver... – Guadalupe sentia falta da amiga, estava passando por algumas fases e mudanças femininas que gostaria de compart

tomando a mão da jovem e levando até sua boca. Ele beij

ai de volta para a fazenda, enquanto pai

asamento algum dia Gabriel? – Pergun

. E a única coisa que me consola é que Gu

sente por ela. – Saulo não sabia o que deveria dizer ao filho,

a fazenda dos Ferreira depois de grandes reparos em sua estrutura, voltaria a ser habitada

lesão pulmonar e ser mandado por ordens médicas a um lugar onde pudesse respirar ar puro e se manter longe da vida devassa que levava

região e despertou a curiosidade de muitos pelas int

cassino na cidade! – Diz ele saindo de dentro do automóvel e olhando para aquela grande p

toda a riqueza que hoje é sua, graças a essas terras que hoje você

sorri) ah e seus doces de abóbora o que seria de mim? –

de descansar, que o médico disse que se essa tal lesão aí, pode piorar

ncheu os olhos, ao longe Guadalupe cavalgando em seu Raio de sol sorrindo enquanto o vento agitava seus longos cabelos negros, passaram em frente a grande

tão preciosa? – Perguntou Atílio s

rancho, a uns poucos metros daqui é uma moça humilde, mas muito bondos

mo essa, eis uma distração para trazer o velho e desavergonhado Atílio de volta! – Ele sorr

ebastião queria dizer a ele de uma vez sobre a realidade de

ritana e religiosa. Nada que um bom dote não faça encher os olhos dos seus pais

o muitos candidatos a marido, ela não quer se ca

vamos ver, como v

bast

sua família para um jantar aqui. Diga que eu anseio em conhecê-lo

demais para ficar invicta neste fim de mundo...já estava na hora

es, estava acostumado as mulheres da cidade e iria sofrer um d

a e com ele o convite de Atílio, estava dando m

de novo ocupada pelo meu patrãozinho. – Diz Sebastião

eu gênio horrível. – Respond

hor e sua família para u

que recusar. Eu soube como ele trata a todos naquela fazenda se

turrão sim, mas não é tão cruel como dizem. – Sebas

adeço o convite, mas

eça e saiu a cavalo de volta com aquela re

meus"coro"para o

derá aceitar seu convite senhor. – Diz

certo...posso conseguir outras formas de me aproximar da filha dele. – Atílio

dar um conselho, dei

Sebastião, gosto do seu trabalho aqui na

o horário, vou fazer a ela uma surpresa no meio do caminho.

ara montar Raio de sol como quase todos o

beleza filha! – Diz Ester olhand

or que me am

nfiando em Deus temo por essas suas saídas a

meu rosto eu chego a sentir que nada nessa vida me falta,

, vá com D

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