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Meu Inferno Pessoal (MÁFIA)

Meu Inferno Pessoal (MÁFIA)

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Capítulo 1 1 - Yesenia

Palavras: 1358    |    Lançado em: 08/11/2022

jet

pre assisti filmes em que as mulheres simplesmente se matavam para atender u

que altera o cenário é que não trabalho em uma simples lanchonete e sim em um bar

e câncer de pulmão, a vida inteira fumando lhe deu um final de vida difícil, foi doloroso vê-la partir, entretanto, encarar a realidade foi pior ainda, o único dinheiro que nos ajudava nas despesas e a pagar minha faculdade foi cortado pelo governo assim que minha mãe se foi, então

ta pelos poros deles, facilmente poderia estar trabalhando em uma lanchonete que cheira a alto teor de gordura e estar servindo mesas para homens

eios que estão quase caindo para fora do terninho e continua sua caminhada até os belos homens que acabaram de chegar. Percebi desde o meu primeiro dia de trabalho que

, seu sorriso é grande demais em seu rosto e qualquer um ali sab

passos duros vêm rapidamente em minha direção e ela estaca na minha frente furiosa,

a a mim e com isto ela segue batendo seus pés no piso de madei

versam entre si, porém há um par de olhos que me observa com

ssoa mais próxima e o atendi durante o resto da noite, toda a vez que me dirigia até sua mesa meu coração dispar

os homens, minha experiência era quase nula, entretanto, nada

calças de seu terno e seu peito robusto é algo que chamava a atenção de qualquer mulher, como a minha e com certeza a de

rado lhe dá a aparência de ser um homem temível estão cerradas, como se algo lhe preocupasse, todavia

tola de acalmar as batidas do meu coração, ele tem algo que tira a m

mo posso ajudá

como o mel atrai a abelha, o valor dessa garrafa de whisky é o meu salário do m

amente com os três copos e gelo, equilibro-a numa mão e reto

sky, os copos e o gelo da forma mais graciosa que consigo, encaro os seus amigos com um sorriso e por último dirijo um sorris

endendo anteriormente, eles se levantam e se despedem agradecendo o bom atendimento, assim que passam pelas portas duplas, meus olhos s

como água, ele não pede mais nada para mim e quando chega meu momento de ir embora, ele ainda está lá, hor

aber que não estarei aqui quando ele decidir ir embora, há dois dias

uir passar pelas portas duplas uma mão com os dedos levemente calejados me param, engulo

umas notas e pego sentindo a timidez que sent

mais contida e me afasto - T

lmões com o ar fresco da noite depois de pas

ha casa, a única coisa que a minha mãe co

o como o seu nome é forte e imponente assim como o dono, talvez o veja novament

do seu porte tem muitas coisas com as quais se preoc

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