Meu Inferno Pessoal (MÁFIA)
ocê é, Paolo - minha mãe diz enquant
, "seus passatempos", ela atentou contra a vida do meu pai na última
mas me sentia muito
a, você sabe que o meni
realmente era - ela quase cuspe na face do meu pai, ape
je apenas vejo-a amarga e andando p
nto, isso começou a mudar há alguns anos quando meu pai começou a me in
sse que iria me
u quarto! - deixo de assistir o embate dos dois e olhos p
e não queri
com a ânsia de vômito, tento me controlar o máximo p
do chão, já aprendi essa lição na primeira vez, mas a
uação deplorável, os dedos estavam para todos os lados, menos retos, os lábi
dindo ajuda, mas ela não entendia que eu não tinha o poder para fazer algo - E você vai aprender que não pode confiar nelas. Hoje estou te dando
ande o suficiente para envolver em voltar do pescoço da
meu rosto que me fez bambear em meu lugar
mendo? Você não vai me fazer pas
urina descer por suas pernas, ela
eu pescoço e apertei até que a vida deslizasse completamente d
endo gosto, feliz por "seu menin
r do que ficar aqui e ver isso - desperto das minhas lem
foram minhas mãos trêmula
e com uma última olhada
orpo e principalmente sobre minhas mãos, nã
e momento em específico, aos 1
eira m
te de
as há mais de 14 anos, não se
e que senti ao vê-la con
eza que
rreto e seria eu qu
sse quem realmente era e não lhe deu uma escolha, e minha mãe completamente apaixo
então minha mãe passou a ser o fantasma que habitava aquela casa, até q
a proximidade, então junto do meu pai, assisti Veka Devenuto desvanecer,
abou morrend
meu
r
e estava fad
s do mesmo ramo, da máfia, justame
e casou com uma mulher norm
meu pai está pagando p
eu lado sobre falsos pretextos, a
lhesse passar a vida da forma como meu pai
uro do condomínio que é completamente arborizado e pri
ara extravasar essa energia que a raiva produziu e principalmente para esquece