Sr. e Sra., Fuentes
re
uero ver se esse cara só aparecer quando ela já tiver 50 anos, dá até vontade de rir desses meus pensamentos, vou ver o que Ana ainda está fazendo que não sai nunca, chego no quarto e quando vejo a roupa que ela está vestida, volto para meu quarto e pego um vestido pretinho básico e volto para o quarto de Ana.- Vesti isso aqui, você não vai sair assim;- A não mesmo que eu vou sair com essa roupa, isso parece mais uma blusa do que um vestido você só pode está louca Karen. Ela tenta reclamar, mas acaba cedendo e vai vestir o vestido que por sinal fica lindo nela. Ela bem que protestou mais não deu certo, ela está linda, pra completar coloquei uma maquiagem que marca bem os olhos da minha amiga que é linda demais e um salto e enfim prontas para sair, o nosso táxi deve está quase chegando, vamos para sala e ficamos jogando conversa fora até o interfone tocar avisando que o táxi chegou, pegamos nossas bolsas e saímos, estamos lindas impossível não arrumamos uns gatinhos hoje, quando falo isso vejo Ana revirando os olhos para mim, eu dou uma gargalhada que até eu me assusto, o taxista nos olha sem entender nada, passo o endereço para ele que segue para o endereço que eu passei. Depois de um tempo chegamos. Nossa está lotado, enfim conseguimos entrar eu olho para Ana. - Hoje vamos nos acabar! Vamos até o bar e pedimos umas bebidas, depois de terminarmos nossas bebidas puxo Ana para a pista de dança. Vejo que alguns r
n
ho, me sento num canto do sofá que está vazio vejo um monte de casal se pegando e Karen e o carinha não são exceção, já est
mem lindo que se
ondo sem a
e pagar u
pedi uma; Ele insis
avor; Ele chama
garçom ao se aproximar
ebidas, p
bebidas, colocou uma na minha frente e outra
e me olha e dá um sorriso de canto de boca. E se
de começar a dançar ele se apresenta e me diz seu nome
a coisa já estava me sentindo um pouco alt
vou embora; Assim que disse que
te
eitar eu o mal o conhecia; Obri
ira que está c
le começ
ela queira ir
blema, eu pego um táxi, me aproxi
ado pel
sponde me olha
eu olho e sei que estou totalmente corada de vergonha. Me afasto dele indo para o canto onde K
ês não vão p
asta e sorr
desculpe por de
cupe, mas eu
ante que eu
amente daquele local, ando mais um pouco e encontro a saída, olho para um lado e para outro ainda bem que está bem movimentado olho mais a frente e vejo um ponto de táxi vou andando devagar, mas antes que eu me apro
so te leva
beijo o que me faz sentir um pouco d
isa, eu pe
o que eu faço eu nem conheço o cara, acho que ele entendeu o que eu estou pe
uerida, a não ser que
passo meu endereço para ele, e ele segue, eu estou me sentindo um pouco tonta, então eu encosto minha cabeça no banco
estam
r uma passada lá em casa
sorriu, ou era ir pra minha casa ou era ir pra sua ouvir sua amiga e meu irmão trepando e a
eu digo que água e assim ele some e volta com uma bandeja uma taça com água e duas com vinho, eu pego a água e tomo rapidamente ele me olha e depois me dá a taça de vinho e eu aceito estou tão nervosa eu nunca fui pra c
uma delícia e me sinto mais à vontad
i
a segunda taça de vinho que
ã
Eu completo a pergunt
m, gosto de me sentir livre e ficar co
arar por aqui, acho que é hora de eu ir embora n
entrando na boate e então ele pediu a garçonete que nos convidasse para ir para o camarote e ficou o tempo todo me admirando até achar o momento
vi? Eu coro no