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Sr. e Sra., Fuentes

Sr. e Sra., Fuentes

DrikaAlves03

5.0
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Leituras
78
Capítulo

Um casal, uma história, porém, para ele assumir que a ama vai ser difícil. Para ela o perdoar vai ser complicado, mas uma história do nosso casal favorito, Ele a ama mais não quer admitir esse amor por ela.

Capítulo 1 1

Karen -

Hoje vamos nos divertir muito, eu e Ana estamos nos arrumando para ir a uma balada, nós somos amigas desde pequena, sempre estudamos juntas e quando chegamos na hora de escolhermos qual curso iríamos escolher eu já sabia o que queria, na verdade sempre soube o que eu queria. Jornalismo foi a minha escolha, já minha amiga Ana sempre quis ser médica e então chegou a hora de prestar o vestibular e quando pegamos o resultado foi tudo de bom passamos para mesma faculdade e hoje nós vamos comemorar, nos mudamos para Seattle faz uma semana, nossas aulas começam daqui a dois dias, então vamos curtir uma última balada antes do começo das aulas, depois é só estudo e trabalho, nós conseguimos um trabalho de meio período numa lanchonete da faculdade e com esse dinheiro iremos bancar nosso aluguel, está tudo dando certo do jeito que eu e Ana sempre planejamos desde de pequena, concluir nossos estudos e nos mudar de casa aos 19 anos como sempre sonhamos. Grito para Ana, para saber se ela já está pronta. - Só falta um pouco. Ela me responde rapidamente; Eu e Ana somos totalmente diferente por isso que nos damos tão bem, não sei como minha amiga aos 19 anos ainda é virgem, quando eu contei a ela que perdi minha virgindade ela me disse que eu era louca de ter me entregado aos 15 anos, mas eu nem liguei estava apaixonada pelo carinha, tudo bem que foi horrível, mas deixei rolar, ela sempre diz que está esperando o cara certo, quero ver se esse cara só aparecer quando ela já tiver 50 anos, dá até vontade de rir desses meus pensamentos, vou ver o que Ana ainda está fazendo que não sai nunca, chego no quarto e quando vejo a roupa que ela está vestida, volto para meu quarto e pego um vestido pretinho básico e volto para o quarto de Ana.- Vesti isso aqui, você não vai sair assim;- A não mesmo que eu vou sair com essa roupa, isso parece mais uma blusa do que um vestido você só pode está louca Karen. Ela tenta reclamar, mas acaba cedendo e vai vestir o vestido que por sinal fica lindo nela. Ela bem que protestou mais não deu certo, ela está linda, pra completar coloquei uma maquiagem que marca bem os olhos da minha amiga que é linda demais e um salto e enfim prontas para sair, o nosso táxi deve está quase chegando, vamos para sala e ficamos jogando conversa fora até o interfone tocar avisando que o táxi chegou, pegamos nossas bolsas e saímos, estamos lindas impossível não arrumamos uns gatinhos hoje, quando falo isso vejo Ana revirando os olhos para mim, eu dou uma gargalhada que até eu me assusto, o taxista nos olha sem entender nada, passo o endereço para ele que segue para o endereço que eu passei. Depois de um tempo chegamos. Nossa está lotado, enfim conseguimos entrar eu olho para Ana. - Hoje vamos nos acabar! Vamos até o bar e pedimos umas bebidas, depois de terminarmos nossas bebidas puxo Ana para a pista de dança. Vejo que alguns rapazes nos olhando e eu gosto muito disso, depois de um tempo dançando voltamos para o bar e pedimos outra bebida, antes que o garçom chegue com nossas bebidas uma moça com o uniforme da boate se aproxima de nós e diz que nós fomos convidadas para ir para o camarote.- Por quem? falo quase gritando por causa do som alto, ela aponta e vejo dois caras lindíssimos nos olhando, um dele faz sinal para nós, eu quero ir, mas Ana diz que não está a fim, e então mais uma vez eu a convenço. - Eu só vou por sua causa, mas não vou ficar com ninguém; - Tudo bem! Seguimos a moça até o camarote, quando eu penso que vamos ficar junto com as outras pessoas somos levadas para uma área totalmente vip onde tem poucas pessoas. A moça nos deixa e sai sem falar nada, um garçom se aproxima e nos entrega umas bebidas que tínhamos pedido lá embaixo, nossa aqui só tem gente bonita e bem-vestida falo para Ana que está deslumbrada com o lugar. Puxo Ana e começamos a dançar junto com as outras pessoas que estão ali. Um rapaz loiro se aproxima e se apresenta para nós. - Prazer, meu nome é Bernardo! - Prazer, estico a mão para ele e me apresento me chamo Karen e ela Ana. - Posso me juntar a vocês? - Sim; Ele se junta a nós e ficamos ali dançando, de repente Ana diz que vai se sentar e me deixar sozinha com Bernardo. Começa a tocar uma música mais lenta e Bernardo me puxa para dançar com ele e antes que a música termine já estamos nos beijando.

Ana -

Vejo que o carinha está a fim de Karen e eu não vou ficar aqui segurando vela, então digo que vou me sentar e saio de fininho, me sento num canto do sofá que está vazio vejo um monte de casal se pegando e Karen e o carinha não são exceção, já estão se pegando nem sei o nome do carinha direto, o garçom passa e eu peço uma bebida é o que resta pra mim, essa noite já deu.

- Oi, fala um homem lindo que se aproxima de mim;

- Oi! Respondo sem animo nenhum;

- Posso te pagar uma bebida?

- Obrigado, mas já pedi uma; Ele insiste até que eu aceite.

- Garçom, por favor; Ele chama todo elegante;

- Pois não senhor diz o garçom ao se aproximar rapidamente de nossa mesa;

- Duas bebidas, por favor!

- Ok!

O garçom saiu e voltou rapidamente com duas bebidas, colocou uma na minha frente e outra na frente do carinha que se sentou ao meu lado.

Ele me entrega a minha e bebo numa golada só, ele me olha e dá um sorriso de canto de boca. E se levanta e estica sua mão me convidando para dançar.

Eu aceito e vou com ele para a pista de dança, antes de começar a dançar ele se apresenta e me diz seu nome (Diego) eu apenas digo prazer Ana e começamos a dançar.

Entre uma dança e outra nós bebíamos alguma coisa já estava me sentindo um pouco alta, então resolvi que era hora de ir embora .

- Foi um prazer, Diego Mais eu vou embora; Assim que disse que ia embora ele propôs a me levar.

- Eu te levo;

- Eu gostei, mas preferi não aceitar eu o mal o conhecia; Obrigado mais eu estou com uma amiga;

- Com aquela loira que está com aquele cara;

- Sim; Ele começa a rir;

- Duvido que ela queira ir embora agora;

- Se ela quiser ficar não tem problema, eu pego um táxi, me aproximo de Diego e o beijo na bochecha;

- Obrigado pela noite!

- Nada! ele responde me olhando fixamente;

Antes que eu me afaste ele me puxa pela cintura e me beija, nos separamos quando estamos sem ar, eu olho e sei que estou totalmente corada de vergonha. Me afasto dele indo para o canto onde Karen parece que vai entrar dentro do cara, chego perto e grito para que os dois possam me ouvir.

- Porque vocês não vão para um hotel?

Karen se afasta e sorrir pra mim

- Aí amiga, me desculpe por deixá-la sozinha;

- Não se preocupe, mas eu já estou indo;

- Só um instante que eu vou com você;

- Não sou estraga prazeres Karen, pode ficar aí com seu gato, eu pego um táxi e amanhã conversamos ela tenta argumentar mas eu não deixo a abraço e dou tchau com a mão para o carinha que não lembro o nome e saio rapidamente daquele local, ando mais um pouco e encontro a saída, olho para um lado e para outro ainda bem que está bem movimentado olho mais a frente e vejo um ponto de táxi vou andando devagar, mas antes que eu me aproxime do ponto de táxi um carro se aproxima e freia na minha direção, meu coração acelera e eu tento continuar andando, mais não consigo sair do lugar até que consigo olhar e vejo Diego que me olha com um sorriso lindo;

- E aí posso te levar ou não?

Eu olho para ele e me lembro do nosso beijo o que me faz sentir um pouco de vergonha, não sei porque mais sinto.

- Não precisa, eu pego um táxi;

Ele então desce do carro abre a porta e faz sinal para que eu entre, meu Deus o que eu faço eu nem conheço o cara, acho que ele entendeu o que eu estou pensando porque ele me olha e logo em seguida ele abre a boca e começa a falar;

- Eu não mordo minha querida, a não ser que você me peça e sorrir;

Depois deu um pequeno tempo e um pouco de insistência dele eu acabo entrando no carro, coloco meu sinto e seguimos eu passo meu endereço para ele, e ele segue, eu estou me sentindo um pouco tonta, então eu encosto minha cabeça no banco e fecho meus olhos, acho que eu cochilei, quando abro meus olhos, vejo que o caminho que ela faz não é o da minha casa.

- Onde estamos indo?

- Achei que poderíamos dar uma passada lá em casa antes de te levar pra casa;

- Sério? E por acaso você me perguntou se eu queria ir na sua casa? Ele me olhou e novamente sorriu, ou era ir pra minha casa ou era ir pra sua ouvir sua amiga e meu irmão trepando e aí? Seu irmão? Ele mais uma vez apenas sorri e diz que aquele cara com sua amiga é meu irmão.

E daí pra frente eu não falo mais nada, fico em silêncio até chegarmos em seu apartamento que por sinal parece mais uma Fortaleza, é enorme, entramos e vamos direto para sala, ele me pergunta se quero beber alguma coisa eu digo que água e assim ele some e volta com uma bandeja uma taça com água e duas com vinho, eu pego a água e tomo rapidamente ele me olha e depois me dá a taça de vinho e eu aceito estou tão nervosa eu nunca fui pra casa de um homem sozinha, ele me olha e pergunta se estou nervosa? Eu digo que sim, muito nervosa, ele se senta do meu lado e segura minha mão e diz pra relaxar, bem que eu tento, mas minha consciência não deixa que droga!

Vou tomando meu vinho que por sinal é uma delícia e me sinto mais à vontade e pergunto, você mora aqui sozinho?

Sim;

E eu continuo encorajada pela segunda taça de vinho que eu tomo e você tem namorada?

Não;

Peguete, ficante nada? Eu completo a pergunta e ele logo responde.

Ana eu não gosto de me prender a ninguém, gosto de me sentir livre e ficar com quem eu quiser na hora que eu quiser;

E sua resposta me surpreendeu um pouco, decidi parar por aqui, acho que é hora de eu ir embora não acha? Ele balança a cabeça em sinal de negação.

Eu meio que tento convencê lo que já chega, mais ele diz que quer saber um pouco mais de mim, que se interessou por mim no mesmo instante que me viu entrando na boate e então ele pediu a garçonete que nos convidasse para ir para o camarote e ficou o tempo todo me admirando até achar o momento certo de se aproximar, Eu ouço tudo em silêncio depois que ele para de falar eu pergunto o que ele viu em mim e ele me responde com outra pergunta;

E o que eu não vi? Eu coro no mesmo instante...

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