Jogo entre mafiosos
m isso de forma muito emocional. Eu não queria que isso me prejudicasse no fut
nto como esse, sempre era eu quem usava e des
hares de desejo. Ele me dava um trabalho e eu executava, no final dessa merda, cada
ara acabar com esses dois últimos. Além do mais, a noite p
abar com quem quer que fosse. Por isso jantaríamos em um lugar reservado. Não queria
ajular, muito menos um chefe do crime, apes
or ter gos
m chegou no celular dizendo que ele atrasaria um pou
rar era um gasto de tempo e me deixava ansiosa para o fim da noite. Não sabia com
ndo vestido azul que desenhava as minhas curvas, e por debaixo do tecido na minha p
discreto, assim os como brincos. A única maquiagem que era destaque no meu
er uma boa forma e uma aparência atraente me dava passe livre p
ecisava saber. Os capangas de Lorenzo já estavam na p
o saco e em algum momento iria ac
a. Geralmente eu gostava de uma boa conversa, mas tinha que confessar que
rantes lotados de pessoas ricaças e bêbados caindo pelos canto
e quando questionaria alguma coisas o
outros que vi pelo caminho, esse era mais e
tem medo de se
anças. Olhei para os lados assim qu
ionantemente era bem iluminado e bonito, com lu
te para alguém tão curiosa quanto eu, as mesas ficavam em salas privadas. Alg
ra, com um espaço enorme, como se fosse ter uma reunião ou coisa do tipo. Não
itolli pediu
em. - Falei ainda o
mapa bem detalhado do espaço, vendo onde poderia
eu fosse uma prisioneira, e como só tinha essa brecha, se algo acon
estava me encarando de forma estranha. Puxei a cadei
espera? - Falou educado, mas
o mais forte que t
bem que eu não tinha fobia, pois se
o copo e colocou sobre a mesa. Esperou um
Lorenzo já estivesse aqui. A bebida me ajudaria a suportar fi
na noite em que fui feita de idiota. Claro, sexo para nós era frio e sem emoção. Nossos corpos suando e buscando o prazer, mas
nca fui tola de guardar na lembrança as fodas qu
moreno alto, com cara de mal e perfume
de ser tão fraca
ia. Não queria olha-lo, ou imaginaria seu corpo grudado ao
rrer por mulher. - Fa
o ontem à noite. Lorenzo varreu o meu corpo com seus olhos, deixando-me em chamas e uma idei
ão soubesse que mo
, mesmo sendo difícil com Lorenzo me encarando como se eu fosse um pedaço de carne suculento. Era engraçado essa reaçã
rancelhas. O sorriso safado no seu rosto me irritou, dese
com raiva, nu
tentando me provocar
fá. - Você pediu um tempo para se concentrar e
o meu trabalho. Além do mais, quanto mais rápido te
mais bebida, fiquei grata, porém, incomodada
, por que está t
- Falou pegando seu copo. - Gostaria de
mples, ele me dava a ordem, os detalhes e eu executava a pessoa. Fácil, rápido e prátic
a, tive um pai de merda e fui usada desde o momento que tomei consciência do que era o mundo. Depois que o matei,
lou franzindo o cenho.
algum
se tipo de coisa, porém, Lorenzo era diferente em muitos sentidos. - Sua próxima vítima será Amanda Gomes. - Disse finalmente mudando o assunto. Ele pegou o arquivo onde tinha todas as inform
ndo a foto da mulher e ela era linda. Sua pose me dizia que
é imp
caráter e portfól
odos os cantos, era boa de fazer negócios, mas então descobri o que faz
e encostar no sofá. Estava
- Brinquei, mas ele sorriu. Um belo sorriso. Lem
r. Ameaça a família para ter o poder sobre ela, e agora, está abr
que me chateou, mas essa tinha o meu estilo. Eu só esperava poder dar o fim
. - Lorenzo apertou um botão embaixo da mesa e não demorou muito para que um garçom entrasse. Ele fez os pedidos, mas eu não queria comer nada. Não
orte de alguém. - Farei com que ninguém desconfie, mas aind
ma. - Falou como se tive
vezes. O cara fica chapado, eu coloco ele em um lugar onde um aci
cêndio? - Perguntou juntando as s
a, e qual é a sua quanto ao mo
um assassinato o acusad
itada. - Sabe quantas pessoas eu já matei, quantos eu f
ônio, mas essa
a que me levantei, deixando o arquivo na mesa e minha intens
não estivéssemos o encarando e apontou uma arma
ximo a mim, segurando a arma, sem ao menos saber usa-la. Olhei para o
ra baixe a arma ou vai morrer. – Avisou ele, tent
sa. Vai esquecer de quem não é signific
com o homem
não é? - Perguntou Lore
EM A
. Não alguém que poderia mata-lo. Isso era uma vantagem, mas ele se virou contra mim, também furioso e mandou sentar. Fiz porque qu
matar? - Reclamou o moreno que podia pega
os aqui dentro, como
ez para a
fundo e me cond
por minha causa. - Fin
to divertido e eu faria questão
sso é uma brincadeira? Por isso não posso permitir qu
ai atira
aciência acabou quando o idiota Mitolli me provoco
aciência, já com a minha pequena faca na mão. Foi fácil tirar o objeto de sua mão e com um simples movimento
ndo a minha raiva nele. - Não pode me usar para tudo o que quiser. Temos um acordo
á esse
o, mas com toda certeza el
lta! So
de raiva e não era dele. O puxei pelo cabelo, colocando sua cabeça pe
orenzo, ninguém faz isso,
ionou levantand
ivesse aqui seria a sua g
para mim e geralmente não mato pessoas que não mexeram comigo, mas
va resistindo. Não usei tanta força, então o flu
ter feit
de vê-lo
nada, nem olhou para o homem
meçará um
u a minha boca. Gostava qua
Ouvi ele respirar fundo e perde
portante que Edgar. - Avisou ao se levantar e
ei pr