Prisioneira Do Mafioso Sombrio
o, os fortes estrondos na madeira da porta pelas suas gros
ter me acostumado com suas alterações de humor. Na
tada da p
as nós dois a seis longos anos. É quase inacreditável que antes era diferente pois minha mãe era viva. Meu pai er
pai fosse se tornar mais presente ao lutar para que sua família seguisse em frente. Mas apenas pensei. Em pouco t
6 anos me vi obrigada a procurar emprego devido às suas severas palavras: "Precisa de emprego
se, cansaço e fome, conclui o ensino médio. Com o tempo, entrei para a faculdade e com motivação de Giovana e Noah - meus melhores amigos - p
de ter que me levantar da cama, rastejo para o banheiro. A c
quis e agora orgulho-me de dizer que é meu! Minha mãe sempre me encorajou a lutar pelos menos so
lindo jaleco branco. Embora tendo se passado apenas dois meses formada na área de saúde ainda n
ixo minha bolsa no sofá da sala principal. Vou p
ento a casa e a família desde então. Nossa casa é um apart
har. Com calma, como no como enquanto certifico de que a chave da casa e do me
e insulto, viro-me para olhá-lo. Com seus cabelos desgrenhados e p
pronto. - Ignoro sua face ma
e não uma enfermeira barata. - Suas palavras contém ódi
r e abrir a
jogos baratos não tem direito de opinar nada
ua
rta antes que prossegu
im. E mesmo que tivesse esse costume, pelo que sei, vadia é quem nada faz. Eu ao menos trabalho e tenho
u horário é um pouco mais que 7h30. Mas como eu moro a 2h de Los A
amava, mas isso não justifica seus mala tratos e desprezo. Com seis anos nessa situação eu j
ita
ir minha mente quando coloco o celular no suporte e ligo para
o seu resmun
m que se trata alguém
da manhã! - Ca
r! - Sorrio. Esse apelido foi dado por ela que afirma eu ter uma semelhança muito gran
os não é
rabalha hoje
s meus sonhos eróticos! - Reviro os olhos e sorrio. - Por Deus, Valente! Aquele pedaço de mal caminho ia me mostrar
ecisa de
ltarei a mimi. - Ouço-a bocejar pelo pelo celular.
áforo, coloco uma música linda enquan
m lind