APRENDENDO A AMAR ...

la no dela e meus lábios buscam desesperados os de Fernanda. É ela! Posso senti-la! Seu sabor, seu cheiro, seu calor. Meu corpo buscando se enfiar no dela, querendo matar a

está

has mãos e encaro seus

nto medo

Avanço em sua boca e suas mãos me empurram

e s

não desejando, dou

que é para me

boca gross

ensa que eu sou para

o confuso com

oda a minha vida. Que intimidade

rnan

é um

choque a

e mim, mas não sou uma vagabunda

nda...

e fogem dos meus. Começa a se afa

! Não va

mbora, só estou me

inda mais doloroso que o olhar de decepção que

o se não soubes

sei que

sentindo meu

mo a

penas para lhe

que esse tempo todo,

ue é

re a minha mesa,

que eu pegu

seu nome. Não faço ideia do

e de sua mão e

ome no envelope, é por

s olhos

aria com algo em meu es

ou um e

m, v

Você sabe quem e

a começ

mais ridícula q

ao parar

pra perder, tenho muit

conteceu

o um pouco

ndo volta... Quand

abe que

o eu

em esta rindo,

lpado do s

o que me

eus olho

que eu havia sofrido um acide

ofreu um

seus braços, rosto, em busca de algum

zmente passei

eu

mo nunca a achei? Meus olhos percorrem seu

hospita

ue a pe

res

responder nada

você em todos

ernanda se vira, desv

já sabem do meu retorno. Já voltei a minha

ha mais na empres

har a presidência da empresa. Tentando m

mim... Fernanda perdeu a memória com o acidente. Ela simplesmente esqueceu tudo sobre nós. Olho

andou mensagem me chamando aqui,

e aponto para o

i não te l

o pra

iz que não sa

antém os o

ei quem

se enchem d

timentos que tem por mim. Impossível não l

m frios e o silênci

que não s

rimas descem p

por alguém que nunca vi,

ão como um soco

s exames apontaram que estou bem. Me lemb

ve, tenho uma passagem muito imp

cisa procu

que isso estava na sua

nvelope

om o meu nome es

us, provavelmente ele esqueceu comigo ou

chou meu

. É fácil quando se tem o

so acredi

mão em m

editar que tenh

ida. Só vim aqui te entregar isso e voltar para

im. Ela precisa lembrar de mim. Jogo o envelope no chão, empurro seu corpo com o meu e a prendo na parede, avançando em sua boca. Seus lábios brigam contra os meus e suas mãos tentam me afas

rigada a andar com meu segurança. Darei a

do elevado

lte, Sr

s e meu corpo se

a no

o prédio o Vitor. Ela fala algo a ele que me olha furioso. Sua

o carro que logo segue pela rua. Passo a mão em meu cabelo, sem entender que merda está acontecendo. Encaro o envelope e decido abri-lo. Rasgo e puxo de de

hado

ealizando. É a minha for

ente para entender quant

sua

euzi