APRENDENDO A AMAR ...

to para não ri

e lembr

filhinha dele. Respiro fundo e tento pensar em alguma saída, enquanto ele se aproxima. Vitor já esta bem posicionado ao meu lado. Pedro deve ser para o meu pai o homem ideal para mim. Só d

vida há algun

u lado é pesada. Provavelme

alv

da por um homem, depoi

pequeno

lembro desse seu ato de heroísmo.

ro Bo

e isso fosse à solução para a

não me

de o

nho algumas reun

a minha sala, decido inflar seu ego. T

rigada pe

o em direção

eu pai pra te seduzir e te

u s

me lembrando do Ber

sabe

nto c

mbora, cuidei de você de longe. Sabia

achou naquela estrada, quand

minha sala e me

de cuidar de

seg

certeza que Bernard

nte

e não me od

ncomoda, mas graças a

sorriso, mas o

e vou t

evite que esse idi

de d

recisa ficar feliz em saber qu

nte

meu pai já esta sentado em seu lugar poderoso. Vejo o dono da empresa que precisamos convencer a nos contratar sentado ao seu lado.

sculpe

irritado com minha demora. V

um amigo, não sei se

so no rosto do Sr

-se aqu

so. Deus! Não vou aguentar muito tempo essas cenas. Estou quase mandand

começar

. E pela cara do Sr. Kill, meu tio é um asno. Meu pai me observa vendo como a nova eu, se comporta. Vendo que não abrirei a minha boca decide calar meu tio, que não gosta muito e reto

vai lhe apresenta

ra o me

ido tio? Assim ficaria mais fácil mo

Cl

de e meu tio m

ada, ti

e trocamo

por nos ouv

ideias e planejamentos para a empresa dele. Me escuta atento e não paro de falar um minuto. Quero que entenda e

com mais atenção e ver que

ão me agrada. Seu corpo se vira pra mim, ignora

iso avalia

mer

rdo est

enorme

liz em ou

em uma

orris

vamente, responsável

o meu pai e ele sempre é o nome responsável, por ser o presidente. Mesmo

udo

o muito

onrada em a

me este

onversar com ge

ão nos irmãos Hernandes.

a prec

e levanta

té

ém. Me levanto da cadeir

ito

um muito bom. Isso nunca tinha acontecido antes. Saio da sala de

que

esta na

mão em m

ir a boca para impedir. Como

s sem saber

nta coisa

pensar

asa, meu pai vai s

Si

nhas pastas que

sua

ota passa na

ausar nes

r e Vitor s

vai ap

Is

e e pulo e

hou desmaiada na

abeça em

estou inconsciente e vo

onde t

ra

es vão d

hospital então,

Vitor começa a an

pegarem min

Ce

r e me seguro para não rir ou abrir meus olhos. As pessoas no elevador comentam assustadas que estou pálida. Merda! Não passei maquiagem e devo mesmo estar horrível. Saímos do elevador e seguimos pra fora da empresa. Vitor me leva para o carro e com dificuldade abre a

foi eng

me se

ontrolar para n

s bons

as coisas que a

ue ir para

hor que ficar ouvindo

ospital

fácil comprar uma internação

Ce

que Fernanda Hernandes esta no hospital, aparecem em minutos. Explico que preciso de um quarto e que me atestem

com um computador. Nada de enfermagens

nte

, encarando o cheque c

ntrada no hospital com uma anemi

e parece

emite nota e

i com mais certeza d

r fa

rá em meia hora, lhe

logo estou em um dos quar

ciarei um

bri

quarto e me vir

recisa

te deixa

rtável pra você. Vai para o apartamento e amanhã vem com u

se alg

ngué

ara o

huma

Esta em rep

ara o

fica

ia desse

o sa

****

s vindo da empresa. Imagino que era meu pai para saber se não voltaria para as outras reuniões. São 20h e encaro o jantar ao meu lado. Não tenho fome. Bebo apenas o s

*******

o. Me cubro com e encaro a janela do quarto. Quem diria que Fernanda Hernandes estaria antes das 21h deitada, pronta pra dormir. Escuto a porta do quarto se

ern

ern

e se joga cont

que esta

tempo de responder, gru