Reconquistando meu CEO
r meus ideais a frente de qualquer desejo profano, até mesmo quando uma vez Dan havia comprado uma ação que estava negociando a
quilo tão espontâneo, minha íntima florou tornando-se tão úmida, minha carne e sangue ardeu o querendo, ele
tiro o cinto de segurança, olho para os lados não reconhecendo a rua, e qu
meu rosto para ele, que já estava saindo do carro dando a volta para frente, abrindo a porta para mim e estendendo a mão. eu logo o segu
esteja aberto - Digo virando meu corpo em direção o carro, o
tom suave de rosa e uma estante branca e parte preta. Onde ali haviam diversos brinquedos sexuais, desde a díldos e produtos em tubos e frascos, mais par
as, seios fartos, cabelos longos platinados e um sorriso estampado no rosto. - Quanto tempo! - Diz ela se aproximando enquanto ele começ
deve ser a
sa'' - Querida essa é Carolina, conheci ela a alguns anos,Eu costumava comprar algumas coi
- Sinto um leve desconforto, aquela mulher era muito bonita. será mesmo só amizade? tentei não criar
verdade seria mais fácil eu tentar levar você do que ele.. - Ela diz piscando o olh
a esposa. - Diz Dan
nada. - Ela responde abrind
ntramos, e então? O que acontece agora aqui? Digo ao sentir um clima pes
para mim - Dá uma olhada, e por favor... - ele se aproxima de mi
onito com um bom ar de limpeza. Dos itens sexuais haviam alguns em amostra. Não era a primeira vez que eu pegava em um vibrador ou toca
rador. ou como elas chamavam ''consolo''. Depois desse d
de os menores aos maiores e diferentes cores. Eu não fazia ideia que existia tanto pinto de borracha e t
'' de um dos vibradores com o polegar. - Par
tão logo soltei pegando luvas de dedo, tinha algumas fibras de látex suave
an de Victor, e não de Daniel, porquê? – Era intrigante, ela fi
ndo do assunto proposto por mim. - Olha tem esses aqui, são bem gostosos, Esse aqui você passa um pouco na vagina na hora da penetração, garot
almente senti um calorzinho gostoso sobre a minha pele igualmente um aquecedor, e parecia mesmo ter aumentado minha sen
masculino. Uma calça preta que aparentava ser de couro, um chicote de diversas cordas que estavam na mão, ele estendia ca
a, parecia triste. eu não conseguia ver bem seu semblante, mas ele vol
ocê pode perguntar a ele, afinal isso é assunto
ndo os dedos e logo dou um
osa a forma que ele peg
al? Sexy? - ela da
ade com ele. era um sentimento como se fosse um adulto pegando um Joystick de um video-game que havia jogado há muito tempo. Enquanto eu passava os
ui. - Ele diz e
questiono ao ver
o controle. é interessante de ressaltar que qualquer so
o para cima. - Você não tem medo dela gost
uito. - Ele diz virando o rosto a olhando com um
e era na altura dos clitóris. Ela era em um tom vermelha e bem confortável e nisso fiquei me olhando ao espelho empinando minha bunda, coloquei a minha calcinha dentro da sacola, mas bem dobradinha quando
go... - Ele apertava o botão e pude sentir o toque em minha íntima, era como s
e ainda está na primeira de dez velocidades. - Ele diz peg
ro, sentindo os pelos de meu corpo
enquanto eu paro em meio a porta e ele me fita com um olhar de u