Reconquistando meu CEO
mau .- digo passando a canh
a porta, seus lábios com aquele hálito de chá não era ruim, e aquele troço só estava na segunda velocidade
ido tão feliz quanto eu estava sendo usando uma calcinha, que estava no controle dele, eu podia ver como ele se divertia. Como ele podia fazer aquilo comigo?
into de segurança que até o atrito do material em meu corpo, por cima da minha roupa me causava a sensação d
contorcendo, como se gritasse por ele. Eu me não aceitava, me recusava a gemer ali no carro em meio ao caminho. Ele estava demorando propositalmente. O Som do toque animado de meu celul
outro, ele então com a destra toma o celular de minhas mãos de maneira rude e o desliga, jogando para o ban
a destra sobre minha coxa, onde fazia movimentos lentos erguendo o lado esquerdo de minha saia exibindo a minha coxa, virei meu
o desligando, pegando as chaves e pondo ao bolso. Com era pressa e a sensação de alívio passando por meu corpo junto a uma pitada de quero mais, tirei meu cinto e abri a porta, quando me dei conta ele estava do meu lado, me pondo contra o carro, com seus braços incrivelmente grossos me encurralando no carro enquanto me beijava, um beijo tão ardente que praticamente me derreteu igual a uma manteiga em uma frigideira. Me chama de sopa e mete o gafo! Pensei para mim mesma enquanto o beijava, com a língua dele dominando a minha, enroscando forte, suas mãos desceram pelo meu corpo com o polegar e indicador apertand
ando do banco segurando o buquê, minh
ampanhe -Ele toma uma rosa de dentro do buquê, pondo entre os lábios com a flor no se
uanto começo a caminhar e ele me acompanha c
u amado sedutor também estava aquele homem malvado e cruel, que apertou o maldito botão novamente. Deixei meu corpo totalmente ereto arregalando meus
do. Ele me encurralou contra a parede do elevador e começou a me beijar, e enquanto me beijava suas mãos vinha acariciando minhas costas percorrendo meu corpo, quando ouvi o som do
radicional? - Questiono enquanto passávamos indo até a po
e, sem o planejamento que eu seguia. - Tem alguém aqui. - ele diz abrindo a porta, então quando foco minha atenção ouço um choro feminino triste com soluço e podia escutar bem ''Minha vida é uma droga. '' Alana? me pergunto enquanto ele abre a porta, adentramos então víamos a figura
bolsa para mim, Alana vinha se le
le biscate em casamento! - Ela diz aumentando o choro me abraçando. não sabia oque fazer, passei a mão nas costas del
s,Como entrou aqui? - Que
m o olhar, ele revira os olhos estressado pondo as flores
atendeu...- Ela fala tomando distância, se afastando enquanto olhava para Dan e também para mim em seguida passando o lenço abaixo dos olhos, como se não
stá
hos novamente dando as costas indo caminhando até o sof
Pergunta Daniel enquanto eu tentava ajudar ela a se senta
a cá. eu...eu não to mesmo atrapalhando? Eu sinto que to atrapalhado - Ela quest
stá sendo chato mesmo, não liga pra ele. - Digo
alma. Dan se levantou do sofá em silêncio e seguiu par
ntava para minha esposa ou não, eu não queria bancar o marido que implica com amizades, ainda mais que estávamos colocando cartas à mesa para salvar no