O leão e a pantera

a sala. Temia que fosse Kirovs que estivesse lá. Ao c

erguntou ao ver o ro

Si

Anthony? — Jane pergunto

i a pouco chega na sua. Achei melhor vir para que

ela, mas a menina não a olhou.

ou dize

ar seu cabelo. — July ia se manife

ou o rosto de July e percebeu ela chorando silenciosamente e as lágrimas escorrendo por suas bochechas. Jane se aproximou e desfez o r

ue tem que corta

a mecha qu

muito grande,

está lindo do

e ele sorri

a melhor não

Ac

da menina. Era todo ondulado e estav

r do jeito que está. Mas isso g

prob

e ajeitou sua roupa. — Espero que dê tudo certo. Vou pegar al

bri

o que estava

tar meu cabelo desd

ficar tranquila agora — falou pass

que fe

de seu

o

que

ssim o q

tro motivo

mão no ombro dela, fazen

o quero que pense q

nte

e dela apareceu cor

não abriu a boca. Estava um pouco tensa por saber que aquele homem ia a s

té com as mãos trêmulas. Anthony segurou a mão d

não sabia qu

o era curto. Usava um uniforme tipo de exército, mas um pouco mais extravagante. Dois homens fortes e enormes a

hão e percebeu o homem olhando para ela,

ará com ela? — pe

m, s

uan

uarta-

ez aniversário? —

rês se

inha seus olhos no chão. A menina apertava

em silêncio e deu a volta por ela lentamente. Os olhos de July foram para a porta do quarto

a respiração. Ele voltou para a frente escorregando os ded

e par

a cabeça, olhando-o. Ela observou as

a de sorte, rapaz.

— respond

Ma

eceu com es

não sei dizer o que.

ocê aqui, senhor — respondeu Jane

ão. Por que

esença, senhor — respondeu

ra ver se está casado — falou com Anthony. —

goliu e

ário poss

casar de m

se vocês se casarem — falou olhando de um para o

Quem ele pensa que é para dize

lou com os homens q

spirou aliviada. July ainda tinha as mãos apertadas e dentes trincados.

aiu mu

icou quieta, Ju

ra de socá-lo até

a repreendeu

passou, vou volt

— July disse e o ho

e n

Pensava em como poderia fazer, teria que se casar com Anthony, deixar Kirovs ver eles

guiu para o quarto. Chegando

o quando sou eu e qua

rulhos diferentes. O

armário e empurrou

o você empur

u o buraco a ele. Agora ela

bur

eu q

ra

ado em coma todo aquele tempo e que minha mente tinha criado seu mundo e tudo o mais.

raco com um p

ce que

que te

i, o portal estava aberto. Vi

olhou e

passaríamos por

mo. Será que ela estava vendo coisa

i qual desejo

Qu

torne como esse, com um ditador

eles conseguiram ver o gramado do outro lado em

r o espaço para

gora. Tenho que

mesm

? — perguntou

em

vou d

nenhum! V

sor

que pensar em como abrir a passagem des

ntou na cama e

ue

to de que aquele cara n

or

com ele. Pelo olhar que te lançou, n

goliu e

desistiria..

o que

ou de Adriel. Ela sentou em seu colo de lado e apoiou a cabe

*

ariam seus nomes e se tornariam marido e mulher. Se não fosse Kirovs, ela com certeza tinha dado um

na parte de trás da casa de Anthony. Em algum lugar onde nenhum dele

inavam. Anthony assinou primeiro. Tinha um grande caderno em cima da mesa e uma mulher à frente deles

m ridículo. Se bem que pelo jeito que

orando. Sabia que depois que Kirovs visse que estava casada, iria partir para o mund

le mostrou toda a casa para ela. Era enorme e tinha várias portas. July obse

u te mostra

nthony segurou a mão de

ama de casal, um armário espaçoso, uma mesa com vários tipos de per

ost

le

ela. July ficou tensa e ele a virou de fre

har assim. Não vou

tom de sua voz mostrava claramente o

Nã

. Então era agora! C

a com você até que

e piscou algumas vezes.

i fazer.

vou dormi

Ju

ache um carrasco. Se me deito com você hoj

lívio ao ouvir aquilo e

— falou segurando o ros

gada,

te dar u

ordeu

ros

Po

eu um beijo demorado no rosto del

e. Quando Kirovs

udo

afinal de contas. Quem faria uma coisa assim? Se fosse outro, com certez

eguiu ver ele. Como acharia? Em pouco tempo ouviu um "psiu" e viu ele escondido atrá

ai me v

ai dorm

Franziu

há poucos minutos. Adriel ficou em

m bom car