O leão e a pantera

estava até se acostumando a fazer isso. Só que aquela cama era melhor do que a de July, pois a dela era mu

endeu a mão a ela. July su

ovs sentado no sofá e seus dois guarda-costas em pé ao

pena que não desistiu... Passei no cartó

— respond

lho homem, peço

m, s

steja ansioso para a primeira noite... — dis

ro, s

mais

da casa deles e

as visitas de

ny so

azer. — Os dois riram. — Vo

sviou o

viu meu

a sempre emburrad

urou a

ra nada

não. Est

m p

comer al

ratar ela bem e estar fazendo de tudo para se sentir à vontade, ela a

l hoje. Talvez não volte

Cl

is chegam

prob

ue

asa e foi para o trabalho. July vol

emos ir agora

como abrir

Nã

como vam

ou um

a noite. Já que ele não vai ficar aqui com voc

a id

e ficar maior e eles passarem e questionaram o motivo de ser ali que o p

ve que jantar com eles e ouvir as histórias mentirosas de Augustin to

foi trabalhar logo hoje! —

r algo importa

e ficar com você!

sozinha. Não tem

ora você

Se ele teve que trabalhar

encida, mas não falou m

*

ram para o quarto. July já estava ne

a pode

perar eles dormirem,

cama esperando que eles dormissem. Adriel con

ag

nda

ufou es

ssim não

uero i

siosa... Vem vindo alguém — Rolou

icou um grande silêncio. Pensou em abrir os olhos e ver o que era, mas resolveu continuar fingindo. Em pouco tempo sentiu a cama mexer, a pessoa que entrou no q

a abraçando. July estava deitada de lado na cama. Sem conseguir aguentar mais, abriu os olhos e olhou par

o vou fazer nada

a outra mão pelo corpo dela. July bateu as pernas na cama na tentativa de fazer barulho e chamar a atenção da mulher dele, mas a cama não faz barul

apoiou os cotovelos na cama e viu Adriel dar um único

mos

A menina tinha as pernas bambas pelo que quase aconteceu. Ad

uando se aproximaram da rua, pararam e se esconderam at

— cochich

o redor e fi

i — cochic

ara uma árvore perto de um poste de luz e se escondeu atrás dela. Adriel viu ela levantar a mão no ar em direção ao poste e franzir a testa. Em pouco tempo a lâmpada

ois sorriram. Atravessaram a rua escura juntos e seguiram seu caminho. Tiveram que passar por várias casas para

bro o

fazer

tão

inha e olhou July. Ela sorriu e puxou a janela, abrindo para eles entrarem. Os dois passaram por ela e se aproximaram do armári

ia voltar naquele lugar. Então o buraco b

ag

nder, eles escutaram um baru

guma cois

r? — disse bê

uarto

am e Adriel a olhou com pavor. July fez um movi

prendeu a

ara o buraco e olhou através

Conforme fez isso, foi rasgando a parede como se fosse feita de papel. Quando chegou perto do chão, ela tirou o dedo. A

engoliu em seco. Em pouco tempo foi puxado e quando se deu conta, estava pis

se o último buraco que antes foi o que July abriu com o desenho de Adriel,

epois de um tempo em silêncio, ela v

foi por

fez a

não

ia que ia

não s

lêncio se olhando dep

tante é q

ou dela a abraçando for

ão é mais tão segura como antes.

mo a

que vi

ou a cabeça

o importante

ão sei

ma forma que ab

que fez foi imaginar as coisas ac

e daria

ra eles e em pouco tempo estava transformada. Olhou Adrie

que ia c

dar em quatro patas, mas conseguiu acompanhar a corrida de Adriel até a cidade dos tigres. Quando cheg

u bem como ele andava e imitou tudo que fazi

os bem — disse isso e vo

esma coisa e

jeito rápi

im — respond

heodor apareceu e sorriu largamente olhando os dois. Ele correu na dir

que está aqui!

mão se importa mais c

u a menina no chão. O garoto se a

e demora

oblemas — re

está tudo

Si

ê os

rrir e Adriel e Jul

ceu? — July pe

sabe

driel perguntou mesm

o quarto

o entraram no quarto, viram a menina deitada na cama e Ma

— Adriel se aproxim

ma coisa que matou o Thomaz... — July

orpo, mas não parecia que tinha apanhado para aparecer aquilo. July se aproximou e to

r bem? — pergu

ei — respo

tasse da cama e desse espaço a ela. Os três trocara

ou uma das mãos no rosto de Safira e a outra no peito da garota e balançou a cabe

muito. Nunca sentiu

ndo de seu corpo. A respiração agora era forte e ela mexeu a cabeça f

s foi a única coisa que viu, p