Encantada Com Seu Sorriso.

co prescreveu medicação ultravenosa colocondo-a para tomar

rpo, seria uma noite longa para seus pais

te cuidando dela quando seu organismo começ

se deitar, Gustavo pediu para os dois ir

daram estavam ca

ada que estava um estado tão frágil, o quar

es em rosa a cama era de solteiro u

título Amor Doce Torturar, ao ler o

om as cores da cama em pastel e rosa, o tap

belos, mais, corpo ,rosto ele fico

idade ele a achará uma g

bre o corpo com uma camisola rendada azul co

mantes faiscavam em seu corpo conforme ela se

segurar sua mão onde o soro est

escorregou caindo ao chão, deixando

maginou que ela tomara sol do por portar aquela cor deixan

nda que deixava alguns pelos pubianos apa

s ao vê-lo sorriu par

os olhos

orriso , ele respondeu seu cum

foi estender ouviu: não estou com calor quero água ,a

beber coçando em sua boca ,ela

a costas,ela olhou para ele com o rosto to

ovamente, colocou alguns travesseiros e

is foi ao banheiro e molhou o pano, quando voltou ela r

ace para refrescar sua pele, a d

tão afogueado, ela não conhecia aquele sentimento ,o corpo dela q

estava próximo do seu ,ela sentiu o cheiro do seu hálit

bios finos que a conv

eles a proporcionaram no jard

eagiu tentou afasta-la ela se agar

ar de águas turbulentas e so

afundou sua língua na boca dele

am nus se acariciando ele sabia que o certo seria

outras mulheres por querer estar com ela e seu desejo era para el

cada sentimento desconhecido que a assustava queria fug

va deixando um rastro por cada centelha

po em chamas soltando faíscas ela parou de beija-lo , ol

estava com uma marca deixada por ele, seus seios estavam

ela forma meiga inocente seu

o olhar ,Gustavo segurou seu quei

ealizado sua amada não sabia beijar, ela era pri

outro homem ele sabia tudo sobre

sentindo seu cheiro o beijo foi long

boca , ele estremecia com

ia vasculhado toda a boca

em seu seios , deixando ela despida de si e necess

sua pernas como pétalas e começou a p

ando veio o clímax ela segurou na cama e ele cobriu sua boca com uma das mãos, enquanto com a out

uava sugando sua gruta, era bo

a hora de machuca-la , seu amigo iria entrar naq

os olhos grudados em seu rosto, indagando e ago

continuo e começou a massagear a parte de cima sua vulva , e fazia com tan

movimentava ensina do ela rebolar no seu mastr

e o casal ainda estava numa corrida desenfr

oso ,ela queria ficar assim c

le mastro era maior do que tudo, e recebê-lo a deix

lhe disse:precisamos parar depois continuamos seus p

eus pés no chão ela quase caiu

a, ele a pegou no colo ela segurou o vidro

max ele chupou aquele lugar novamente, ela e ficava

s para ele o convidando para entrar

ão conseguia falar sua voz não saia somente seus gemidos e o gosto dela na boca dele dava mais von

o ele a beijou para silencia-la que garota fofinga

a hora e olhando para ela "seja minha mulher 0ats sempre quer

uma estocada com força e parou"sim,sim agora continuei rápido ohhhhh