Two Cherry's.

V CAR

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inha mãe havia falecido. Eu nunca mais me senti frágil, perdida e deslocada porque eu sempre tive a segurança que precisava e sempre achei o conforto nos braços do meu pai. Eu sempre ouvi que eu e a mamãe s

era uma foto minha com meus pais. Eu tinha 3 anos quando aquela foto foi tirada e foi naquele dia que meu pai disse que s

sta que está sem palavras - Fernanda falou de forma ani

- Eu gritei assim que caí em sã consc

COM ESSA MULHER E DIZ QUE ESTÃO JUNTOS? - Eu me levantei e bati na mesa. Meu pai me olhava assustado e de

daquela sala de jantar e daquela casa. Quando eu saí pra fora comecei a me molhar com a chuva que caia intensamente, mas não l

lugar da minha mãe? O que ele achava que eu ia fazer? Se ele achava q

eguia fazer outra coisa, quanto mais eu chorava, mais aquilo doía. Eu me sentia abandonada, sozinha e perdida. Eu sabia que se ele tivesse outra mulher em sua vida que não fosse a minha

a direção, mas não tive ao menos força pra olhar e ver quem era e muito meno

e eu não consegui responder. A pessoa se abaixou até mim e pousou sua mão em meu ombro e só assim eu

sso e eu só consegui balança

ovendo e você pode ficar doent

conseguir isso. Ela se levantou rapidamente e olhou para o túmulo da

u pai, quer que eu te leve pra casa? Ele possivelmente não sabe que você tá aqui..Assim - Assim que

orrer riscos. - Eu não vou sequestrar você se é isso o que tá pensando. Eu posso ligar pro seu pai lá dentro do carro e avisar a ele aonde estou te levando pra que você acredit

egou seu celular, discou o número do meu pai n

Is

todos que eu e Fernanda estamos juntos e a Carol não reagiu bem - Ele falou com certa tristeza, mas eu since

mo está chovendo eu fiquei preocupada. Posso levá-la pra minha casa? Ela não parece bem e disse que

lha. Peço que fique com ela o quanto ela precisar, muito obrigado - El

la falou e desl

que está segura comigo? -

nge do meu pai e daquela casa agora...-Falei cabisbai

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