A PROMETIDA DO CONDE

io Ve

e vou até o bordel onde a minha Carmen está. Preciso t

para que ninguém me veja, ou meu pai ficará muit

ta demora, entro pela porta dos fundos, para não ser visto pelos

ncipalmente da ajuda para Carmen, acho que terei que colocar

pesas da Carmen, não entendo por que está

e mim com um sorris

a, agora se quiser ser esperta esse não é o

esse lugar depois da tourada. Venho guardado dinheiro e poderemos

com gosto, com tanto que a Carmen esteja ao meu l

e, observo sua cara de raiva, sorrio quando ela vira suas costas para mim.

ta, informando que a mulher que estava dentro estava indisponível. Sorrio ao tocar

se com saudades de mim,

um vestido simples por cima de suas roupas íntimas. A vejo sair da cama e correr

e a beijo cheio de desejo, o mesmo que somente a minha

ouve por que não tem aparecido aqui? —

o para a mulher que estava em minha frente, faço um carinho em sua boc

e o que está acontecido em minha casa. — D

do quarto, nos dando a vista para rua, podia v

saber que a farei infeliz, que irei magoá-la por contar a verdade s

r lugar possível, me diga cariño o

Carmem o que está acontecendo, principalmente por não saber como

oco, sinto o meu peito se partir por saber que estarei ma

so que entenda o que está acontecen

seu lindo rosto confuso e preocupado,

misso com o meu nome… — Di

mília do interior, o pai da moça é dono do

ar, negue o compromisso p

ei esse casamento, fiz isso para poder sair de casa e v

para se casar com outra mulher, a dona do bordel tinha razão… —

a, mas a cada tentativa ela me empurrava para longe dela, co

que esteja aqui escondido de seu pai como um covarde

alme… — Tento c

azer de conhecer outros homens e não estaria passando por

se em meu peito, me dediquei a essa mulher, tentei achar

continuar juntos, cuidarei de suas nece

ços para conter a sua fúria, mas para o meu desgosto vejo

eixaria que ela passasse necessidade, mas pel

de mim, que fique aqui esperando noite a

do está certa, que se vou me casar com a filha dos

os senhorita, passar bem.

em minha direção com suas mãos

me usou, nunca teve a intenção de realm

ela humilhe a minha dignidade, pego alg

s que desejava ter com aquela mulher, pego o meu casaco e c

seu lado segurando a sua mão enquanto ela traria os nossos filhos a

ouço dizer, sinto as moeda

ixando a mulher que amo para trás para enfrentar um casament

a que estava se formando dentro de mim. Seguro as lágrimas que estavam se fo

dade, preciso pensar um pouco e não posso chegar em ca

e vitrais iluminados, algo que fez para agradar a sua esposa. Seu casamento ta

ns criados em sua varanda, provavelmente algo sobre a

bem? — Falo assim qu

que te trouxe aqui na minha casa a essa h

uma respiração pesada, tenho certeza

ainda vê aquela mulher, meu sobrinho, já te disse que ela não

ar, dizer o que meu pai fez, mas não esperava a rea

ndo meu tio passou o braço pelo meu ombro te

quela mulher nunca vai te trazer f

vida toda, se dê a chance conhecer a jovem Luna sua t

a conhecem, menos o mais interessado, olho par

— Fico olhando para as pessoas que pas

sses dias e coincidiu que tivesse ido para saber se p

una e todas as suas qualidades, sua bele

saio da sua propriedade, vou em direção

ava em nossa sala. Era a mesma moça que meu cavalo se assustou e depois ela fugiu de mim, a

a na sala, ela faz uma pequena reverência e força um sorriso. P

e com a sua delicadeza, finalmente conseguimos

cê me magoar eu não terei medo de pedir para voltar para

ça, desde que meu pai me inf

pergunta com as suas s

lábios são finos e tem a postura de uma dama, é p

ndo pareceu mais suave e gostei realmente de ouvir de você, não

ara magoá-la e nem

r outra pessoa, apenas acontece

so para saber o motivo, não consigo ente

posso ir para a vinícola trabalhar lá enquanto esperamos o dia do casamento,

, afinal será o meu casamento, não desejo que minha noiva estej

. — Ela

orarei poder me casar com você, nem que seja lhe conhecen

em seu rosto, a maciez de sua

com a mulher que amo, mas deixarei a que a Luna me conheça

çou a andar pelo jardim e prestamos atenção nele, conversam

e lugar e espero que consiga fazer que prosper

os da família, tenho certeza que não a d

nhedo e a minha vinícola prosperare

embora, pego sua mão e passo pelo meu braço, faço um pequeno carinho observando

hor Marcondes para poder cortejar a

lhor, acredito que seria melhor para a senhorita Luna, creio que ela ficaria ma

rá acompanhada e tenho certeza que não irá de

festa de noivado terminar

a nossa casa, meu pai espera todos

me faz mentir para a família da sua noiva? — Meu pai bate

— Ele começa a caminhar para a

, ela ficou enfurecida e me expulsou do quarto, de lá fu

uspiro e fico triste ao nota

ndo você apenas para que a tirasse daquele lugar, mulheres assim são espertas. — Ele se aproxima e passa o braço pelo meu om

i essa oportunidade de con