A PROMETIDA DO CONDE

Mar

a me chamado para conversar com ele, sabia que seria so

tar me animar, chamando para passear, mas primeir

ez você goste do noivo que seu pai esco

te meus pais, mas e eu. Não conheço o meu pretendente

hora ou outra aceitarei minha situação. — D

ou para o escritório onde meu pai me esperava com meu irmão

rar, arrumo o meu vestido e entro no escritório de meu pai, com

lenço que ele tinha em seu casaco. Sinto a sua mão em minha cint

rcondes, dono de maior vinhedo da Espanha, casado com Marília Marcondes, formam um casal

ar que o Conde aceitou o compromi

espiração, sinto a mão do meu irmão na minha deixando um carinho nos meus dedos. Mant

uma lição, nossos pais te criaram para ser adorada por qualquer homem

o Miguel sendo o caçula, é tão pro

ruir uma relação boa com ele, só espero que ele faça o mesmo. — Olho para meu pai e p

o que irão morar na casa da vinícola. — Vejo que meu pai fala com um pouco de incerteza.

meus pais irão se mudar para o outro vinhedo

enriqueta durante um tempo

co para o Las Nuvens. — Olho

ela que ela fique um tempo com você.

rque já passou da hora do Marcos criar vergonha na cara e aceitar que gosta da H

se ela faz gosto de mim, meu pai? — Me viro de uma vez

o e dar na cabeça do meu irmão,

odos veem que a moça fica cheia de suspiros quando te ver

to uma boa escolha para você, se for necessário nos avis

temos apenas que avançar a colheita das uvas. — levanto e me retiro do

tará um homem cego como eu… — Não

m clareza. Sorrio em saber que pelo menos o meu irmã

por dote, espero que meu marido saiba administrá-la, amo esse luga

o a voz de Henriqueta e par

m que me aproximo dela, até m

r o tal pretendente antes do casamento? — Me pergunta e

o Luz da Luna será nosso, pedi para que você ficasse co

que fica no fundo do estábulo, é ótimo para nadar. Gosto de sempre ir lá porque é proibido para os cr

miga vai me ajudar com o enxoval, temos muitas coisas para bordar. C

s roupas de baixo, a vejo se divertindo brincando com a água e fico feliz em saber que p

Ouço mato se quebr

ato, se for um desconhecido estamos muito e

seus olhares para a minha amiga. — Quero conversar com ela, m

vestir e irei para casa e assim pod

e com as roupas dela para a margem

ão sabe se existe sentimento em você por ela. — Me surp

a minha mão, sei que ele

qui, vá pela trilha e cuidado, logo cheg

ão, ela vem nadando rápido e sai do r

ha, ele me viu sem roupas e se meu pai me ex

lmente com ele, desejo apenas o melhor a você minha amiga, estou muito feliz. — Ajudo a

minha amiga querendo saber se já es

dá um beijo na minha bochecha. — Estou deixando minha amiga aqui sozin

se entendendo o que está acontecendo e

to na varanda com as cestas de bordado ao meu lado

direção, ela está com uma carinha confusa e a d

o e fica muda, estou me

e pedirá a minha mão para o meu p

tarde, essa noite ela ficou

solicitei algumas mudanças para a outra casa e graças ao Conde que permitiu. Aqu

o filho do Conde pessoalmente, então ele pediu que o Conde o e

e que o mandaria durante a semana para que fizesse algumas

uvia a sua voz, minha mãe não me deixou por o p

ente depois que ele e o Marcos saíram pude dar uma volta na praça e a Henriqueta que

a mim também, mas nem sabia ainda qual vestido iria usar. Estávamos conversand

imação surgiu em meu peito, ele era alto com cabelos claros com certa ondulação, é um homem ro

r trocar de roupas, já que vamos à casa do Conde para

que meu irmão me deu de aniversário, quando sai

ntónio irá ficar encantado por você, se não ficar

e, na charrete e meus irmãos a cavalo. Estava ansiosa

va completamente iluminada e decorada. Meu pai desce e ajuda a minha mãe

ão e me ajuda a sair, passo a mão por seu

casa, enquanto olhava para os detalhes da decoração o Cond

sar enquanto o António não chega, ele está fazendo algumas cobranças para mim, deve aparecer a qualq

e ter certeza que se meu filho a magoar você terá um de

rabalha bastante com a terra, que não foge do trabalho pesado, tem educação e foi muito cor

quente e ele sorri para mim, se curva em m

emora, meu tio me prendeu na casa dele

econheço como o m

ama estavam saindo da casa de moda, não tive a oportunida

a, mas tem um rosto bastante marcante e ele estende a mão em

m felizes ao perceber que

o jardim para se conhecerem um pou

do coreto no meio de um pequeno labirinto baixo, meu irmão nos dá priva

— Não foi uma pergunta, ele

e que ao menos gostasse um pouco de mim, sei que não é o nosso caso, não é

o que serei seu amigo antes de sermos um casal e re

u também tenho os meus, mas estamos aqui em obediência

cê acha? — Ele p