Enquanto eu respirar: como eu odeia amar seu cheiro.
na velha
ez, aquele lugar tão vasto e bel
scada agora não levava mais para meu quarto, ou para
a porta. __ também sentirei saudades! Vo
trasse como eu. Eu sabia que partir daquela velha cas
a bem verdade. Talvez em meu sub-consciente eu acha
udo. Se aproximou de mim, e me envolveu em
sabia que tentariamos. Por isso, lhe mostrei um sorriso cheio de dentes
casa. Não havia mais o som de risadas, conversas ou até mesmo brigas. E
ndo me arrisquei a olhar uma última
do com meu pai, enquanto eu assistia. Por um s
o jogadas para dentro da
emitério. Onde talvez outra família viveria. Onde outra filha b
e me recusei a olhar nova
e dito. Três dias até louisiana. Morávamos em
único médico. O que nos de
la carta do condado de "Holts Gr
onsequentemente ele seria o único méd
temente ela ficava no meio de uma enorme floresta, ce
u não ficari
estava com meus 16 anos, e ele me deu a o
ogo após a morte de minha mãe. Me deixou preocupada e confusa. Então decide que um f
a, casamento ainda não ha
a vez aquela cidade. Aquelas pessoas. não sentiria f
única amiga em todos o
l desde o primeiro m
ra e seus olhos grandes e lábios carnudos. Eram ext
as atrás, Melissa fo
ncontrar na cachoeira ver
obri que haviam achado seu co
duas enormes e pontiagudas marcas. Ela não tinha cor al
tantas outras eram aterriza
radas mortas
zes est
s que ficavam doentes se
ia, ou destino. Mas eu sabia, de alguma
rabalho na Lousiana, não apenas por n
nte de tudo e todos. Ele poderia não falar ou expressa
ia com a cabeça apoiada na
e cabelos negros e nariz grande. Mamãe sempre dizia que a
i dele, e o puxei para o lado. O
seguro andar a noite de carruagem por conta dos
pessoas. Apenas uma vastidão solitária. Em uma colina
do encarando a lu
a seja boa. __ fechei os olhos e soprei meu pedido em direção ao hor
edor, enquanto sentia a polt
i os olhos. Encontrei o rosto de meu pai a minha f
e sabia que não. Mas
poltrona e m
__ era mentira, mas eu gostav
urgiu em seu
e o mesmo comentário. __ disse zomba
_ me abaixei para
Meu pai, riu de uma forma alta e sonora. Como eu não ouvia a muito tempo. Se q
i pela janela e lá fora, vi apenas uma
a nada p
des da cidade. __ me aproximei um pouco mais da janela, tentand
ver algo aparecen
ue crescia cada vez mai
ximávamos tudo fi
, todas enfileiradas. Um
ortas e
ara todo lado, cava
feiras. O mercado da cidade. E ali
s pessoas já saindo de suas ca
onforme passávamos. Ficavam nos
er um momento, por
rou lentamente ao lado da igreja. M
onde
ssuntos da cidade. Ele ficou de nos levar até nossa
berta, eu ousei sair um m
o redor. A neblina ainda
essoas olhando das ja
umei meu vestido azul. E passei as mãos por meu cabelo rebelde. E
ldes cabelos e
e disso. __ ouvi meu pai falando rison
e ali
u pai logo apareceu na minha frente. Ao lado de
homem parece
y! Este é o reverendo Horun. __ logo me aproxime
buíu meu sorriso e
gundos até ele me
uito bem vindos. __ por mais que aquelas palavras parecessem extremamente ens
ta vila maravilhosa. __ não era mentira.
iz em ouvir aquilo,
m. O reverendo não parava de falar em como estava feli
perfeitamente. Então eu sempre parecia extremamente interessada e
saíamos passamos por mais algumas casas, e novamente olhares curiosos e es
a. Vi alguns rios enquanto íamos. Morariamos realmente lon
e enorme cada senhorial. Era linda. Havia
aginando que e
samos d
stionou o reverendo. Que ergueu
on! Ela é uma mulher soli
não tem
em. Se matou. __ olhei assustada para o reverendo. Casos
her! Ela não
após tudo o que aconteceu. __ pobre mulher. Eu me imaginava assim as vezes. Uma velha morando sozinha em uma casa grande e cheia de fantasm
na ponte com um belo córrego. E mais a frente eu
go mandou o co
eu e meu pai
a. Quando eu descesse e me atrevesse a andar. Seri
itei. Não havia mais
orta da carruagem. Meu pai e o
nas flores mortas. O azul da casa era clar
andares
planície que existia ao redo
__ questionei o reverendo
o senh
on. __ o velho pareceu pensar um pouco, buscan
resta. Quase próximos a montanha. Não gostam de visit
o longe assim? __ m
tempo. Talvez cinco anos. Não gostam muito d
ade de meu pai. As vezes ultrapassava a
u pensar bastante e até
o pelo o que sei. Mas é um homem muito generoso! Ele dá ótimas quantias a igreja. __ ele ficou quieto por um
e abriu a porta. Nenhum
logo o
ara a floresta ao lado, para a ca
saria bastante nes
amentos e fui rumando
tranho na nuca. Senti meus pêlos arrepi
olhei para a floresta mais a frente. Fixei meu olhar lá dentro daquela floresta escura.
cabeça e adentrei no qu