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Enquanto eu respirar: como eu odeia amar seu cheiro.

Enquanto eu respirar: como eu odeia amar seu cheiro.

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Capítulo 1 Casarão azul.

Palavras: 2357    |    Lançado em: 22/12/2022

na velha

ez, aquele lugar tão vasto e bel

scada agora não levava mais para meu quarto, ou para

a porta. __ também sentirei saudades! Vo

trasse como eu. Eu sabia que partir daquela velha cas

a bem verdade. Talvez em meu sub-consciente eu acha

udo. Se aproximou de mim, e me envolveu em

sabia que tentariamos. Por isso, lhe mostrei um sorriso cheio de dentes

casa. Não havia mais o som de risadas, conversas ou até mesmo brigas. E

ndo me arrisquei a olhar uma última

do com meu pai, enquanto eu assistia. Por um s

o jogadas para dentro da

emitério. Onde talvez outra família viveria. Onde outra filha b

e me recusei a olhar nova

e dito. Três dias até louisiana. Morávamos em

único médico. O que nos de

la carta do condado de "Holts Gr

onsequentemente ele seria o único méd

temente ela ficava no meio de uma enorme floresta, ce

u não ficari

estava com meus 16 anos, e ele me deu a o

ogo após a morte de minha mãe. Me deixou preocupada e confusa. Então decide que um f

a, casamento ainda não ha

a vez aquela cidade. Aquelas pessoas. não sentiria f

única amiga em todos o

l desde o primeiro m

ra e seus olhos grandes e lábios carnudos. Eram ext

as atrás, Melissa fo

ncontrar na cachoeira ver

obri que haviam achado seu co

duas enormes e pontiagudas marcas. Ela não tinha cor al

tantas outras eram aterriza

radas mortas

zes est

s que ficavam doentes se

ia, ou destino. Mas eu sabia, de alguma

rabalho na Lousiana, não apenas por n

nte de tudo e todos. Ele poderia não falar ou expressa

ia com a cabeça apoiada na

e cabelos negros e nariz grande. Mamãe sempre dizia que a

i dele, e o puxei para o lado. O

seguro andar a noite de carruagem por conta dos

pessoas. Apenas uma vastidão solitária. Em uma colina

do encarando a lu

a seja boa. __ fechei os olhos e soprei meu pedido em direção ao hor

edor, enquanto sentia a polt

i os olhos. Encontrei o rosto de meu pai a minha f

e sabia que não. Mas

poltrona e m

__ era mentira, mas eu gostav

urgiu em seu

e o mesmo comentário. __ disse zomba

_ me abaixei para

Meu pai, riu de uma forma alta e sonora. Como eu não ouvia a muito tempo. Se q

i pela janela e lá fora, vi apenas uma

a nada p

des da cidade. __ me aproximei um pouco mais da janela, tentand

ver algo aparecen

ue crescia cada vez mai

ximávamos tudo fi

, todas enfileiradas. Um

ortas e

ara todo lado, cava

feiras. O mercado da cidade. E ali

s pessoas já saindo de suas ca

onforme passávamos. Ficavam nos

er um momento, por

rou lentamente ao lado da igreja. M

onde

ssuntos da cidade. Ele ficou de nos levar até nossa

berta, eu ousei sair um m

o redor. A neblina ainda

essoas olhando das ja

umei meu vestido azul. E passei as mãos por meu cabelo rebelde. E

ldes cabelos e

e disso. __ ouvi meu pai falando rison

e ali

u pai logo apareceu na minha frente. Ao lado de

homem parece

y! Este é o reverendo Horun. __ logo me aproxime

buíu meu sorriso e

gundos até ele me

uito bem vindos. __ por mais que aquelas palavras parecessem extremamente ens

ta vila maravilhosa. __ não era mentira.

iz em ouvir aquilo,

m. O reverendo não parava de falar em como estava feli

perfeitamente. Então eu sempre parecia extremamente interessada e

saíamos passamos por mais algumas casas, e novamente olhares curiosos e es

a. Vi alguns rios enquanto íamos. Morariamos realmente lon

e enorme cada senhorial. Era linda. Havia

aginando que e

samos d

stionou o reverendo. Que ergueu

on! Ela é uma mulher soli

não tem

em. Se matou. __ olhei assustada para o reverendo. Casos

her! Ela não

após tudo o que aconteceu. __ pobre mulher. Eu me imaginava assim as vezes. Uma velha morando sozinha em uma casa grande e cheia de fantasm

na ponte com um belo córrego. E mais a frente eu

go mandou o co

eu e meu pai

a. Quando eu descesse e me atrevesse a andar. Seri

itei. Não havia mais

orta da carruagem. Meu pai e o

nas flores mortas. O azul da casa era clar

andares

planície que existia ao redo

__ questionei o reverendo

o senh

on. __ o velho pareceu pensar um pouco, buscan

resta. Quase próximos a montanha. Não gostam de visit

o longe assim? __ m

tempo. Talvez cinco anos. Não gostam muito d

ade de meu pai. As vezes ultrapassava a

u pensar bastante e até

o pelo o que sei. Mas é um homem muito generoso! Ele dá ótimas quantias a igreja. __ ele ficou quieto por um

e abriu a porta. Nenhum

logo o

ara a floresta ao lado, para a ca

saria bastante nes

amentos e fui rumando

tranho na nuca. Senti meus pêlos arrepi

olhei para a floresta mais a frente. Fixei meu olhar lá dentro daquela floresta escura.

cabeça e adentrei no qu

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