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Além de Nós

Além de Nós

Autor: Pats C.
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Capítulo 1 Uma chave perdida

Palavras: 2062    |    Lançado em: 23/12/2022

uito tempo com a placa de "vende-se", a casa ao lado da que eu morava com meus pa

o, um dia muito frio de julho, eu havia perdido a chave de casa no caminho de volta da escola

- se quiser entrar e esperar lá

mo era ir ou passar frio, aceitei. Ao entrarmos pela porta da frente, a primeira coisa que senti foi o cheiro de alho, mas não dele

lho, trouxe

do lado de fora e então a chamei para e

a época não tínhamos a facilidade do celular, entã

mingos virou rotina churrasco após o culto da manhã em que íamos contra nossa vo

eus cabelos cacheados num tom quase tão mel quant

ro de

bular chegando. Ver Emanuel diariamente já estava difícil com a rotina exaustiva, mesmo morando lado a lado,

tem dois anos e por mais que a conversa acabe no "tudo bem", a gente nunca

tsa

a ELE que

nu

a flor

tem saí com a Kim

uei

erto p

e enco

meses era mais difícil porém, agora eu já sei lidar e separar, afinal por qu

eparo uma roupa bonita e maquiagem, pois depois do cursinho vou com Emanuel numa festa de uns amigos dele da

tão empolgada que nem vi o dia passar. As 22:00 quando sai do cursinho ele estava lá na porta, me espera

orrindo e colocando um lençol

renca - disse sorrindo

para mim e ele desviou o olhar rapidamente ao perceber que notei. Mas a forma com que ele me olhava não era a me

amente e me sent

mos busc

s quero te mostrar um lugar, mas é s

o as músicas para conseguir acompanhar o ritmo delas. Após 15 minutos na faixa e mais 10 d

com brinde - disse ele puxando

dendo na faculdade

mamente tenho sentido bastante tua falt

stá na faculdade, tá com

em sequência, eu conseguia sentir uma tensão que

ns pegas? - Perguntou m

a me aventurar, então peguei, puxei e prendi por alguns segundos que fora

tá rindo? -

que ficou - debochou - mas relaxa

elhor senhor maconheiro - do

ando a cidade em silêncio, a

vando capô e

ira coisa que eu vejo é a Barbie humana Kim vindo na nossa direção. Não sei se era o cabelo, o corpo malhado ou a voz irritante q

o puxou beijando-o - Oi Tonton - me olhou dando um

ei tentando pa

? - Perguntou puxando Emanuel tão rá

ra tentar entrar no clima de festa fui procurar algo para beber. Na geladeira encontrei cervejas gelada

da festa? - uma

do respirar

u a mão apontando para a cadeira ao lado - Se

a vontade! Me

. Você faz

risada forçada - mas espero en

e eu tenho cara de

uma cara pens

de deboche - Faço Artes

as não os vejo desde o segundo em que coloquei o pé aqui

EU! - me olha com uma cara de que não vale nada, mas um sorriso que

odas as coisas possíveis, até

e não quiser tudo bem e tem que

om receio do qu

? - Me olhou de uma forma que só c

meu rosto e logo os lábios dele tocando nos meus. Foi u

Emanuel parado a uns 10 passos de nós com um

tem uma melhor amiga -

se apresentou tentando que

l parecia irritado, mas se esforçando

balé. Então, foi um prazer te conhecer

seu número? - Me

cer o mais natural possível. Emanuel não abriu a boca no caminho até o

e bebi demais e não tô legal - ele d

conversava e eu não conseguia entend

asa, olhou para baixo e deu um tapa no volante. Quando ele me olhou

que não consigo ente

le garoto ou agora você sai po

entender do que exatamente

tom mais calmo - mas você é muito nova pra isso

em o que faço. Não concordar não te dá o direito de agi

com ele, essa era uma sensação n

ue eu estivesse olhando para a televisão não estava prestando atenção em nem um segundo do filme.De repente olho para a janela e vejo o

até que meu celular vibra com

nu

bebi demais e não to acostumado te ver com outras pessoas amorosament

tário quando li a men

e brava, mas a praia eu topo DESDE QUE AQUELA QUE NAO PODE

k 07:30 passo ai- Leio e subo correndo

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