Será que Mia vai conseguir quebrar as barreiras de Elijah e ensinar-lhe a amar de novo? Ou será que a sua relação será apenas baseada na conveniência? Com reviravoltas inesperadas, segredos revelados e paixão ardente, este casamento de conveniência promete ser uma montanha-russa de emoções. Será que o gelo derreterá perante o fogo da paixão? Só o tempo dirá. Preparem-se para uma história intensa, envolvente e cheia de sentimentos contraditórios. Preparem-se para o Casamento de Gelo e uma paixão ardente.
Casamento de Gelo
PRÓLOGO
Tudo tem um início, um meio e um fim.
Onde se enquadra a tua vida?
O Início de Tudo
- Anda sua safada, monta em mim como tu gostas.
Ela se senta em cima dele, e coloca o membro dele todo dentro da sua intimidade.
Ela geme de prazer, ele geme de tesão.
Ela anda para cima e para baixo, mexe o seu quadril bem gostoso e rebolando, enquanto ele com as suas mãos grandes percorre todo o seu corpo nu, milímetro a milímetro.
Ela chega ao êxtase rapidamente e ele sorri, e rapidamente a coloca de quatro e penetra-a com força, e ela dá um grito de dor e de tesão.
- É assim que tu gostas, não é? - pergunta enquanto lhe dá uma palmada na bunda - Ele não te fode assim, pois não?
- Não, não fode. - Ela diz quase sem fôlego, por conta da tamanha excitação que ele lhe dá.
- Diz como tu gostas, anda, fala para mim, gostosa. - Ele fala enquanto geme.
- Gosto que faças assim mesmo, com força, anda fode-me.
- Assim? É assim que tu queres safada! - ele pergunta enquanto aperta a sua bunda durinha.
Ele tira o pau da sua boceta molhada, e coloca-o no rabo dela, ele sabe que ela adora que ele a preencha completamente.
Ela grita de prazer.
Ele fode-a violentamente como ela gosta, e goza dentro dela.
- MAS QUE MERDA SE PASSA AQUI???
Ele entra naquele quarto e apanha-os em flagrante. Nus, suados, satisfeitos, mas... puramente fodidásticos.
CAPÍTULO 1
Cinco Anos Depois
Mia Knight
Narrado por Mia
Saio de um turno de vinte e quatro horas e foi simplesmente um turno de merda.
Estou cansada, chateada e aborrecida.
São oito e meia da manhã e depois de sair do hospital, venho sempre aqui a este café maravilha, que tem no fundo da rua do hospital.
Para alegrar mais o meu dia, está a chover, e como se não bastasse não há lugar à porta, afff.
Estaciono do outro lado da rua, abro o chapéu de chuva e dou uma corrida.
Entro e dou graças a deus que não está muito cheio, boa.
Sento-me ao balcão e o Peter vem logo ter comigo.
- Bom dia, Dra. Mia! -
Cumprimenta-me enquanto passa o pano no balcão - O mesmo de sempre?
O mesmo de sempre é, um croissant misto com pouca manteiga e um galão escuro com adoçante e morno.
Nunca falha.
- Bom dia, Peter, sim, o de sempre, obrigada.
Enquanto espero, olho ao meu redor para ver as vistas.
Ali no ambiente, vejo uma senhora com uma criança em uma mesa, e duas mesas afastadas, está um homem de costas, parece bem musculado, com umas costas largas, veste terno escuro, não consigo ver a cara dele.
Hum, nada de interessante e, entretanto, chega o meu pequeno almoço.
Dou uma dentada no meu croissant, hummm, que delícia, é quase tão bom como um orgasmo, quaseeee.
Rio com o meu pensamento, e é claro, que a retardada aqui se engasga.
Começo a tossir prestes a deitar os pulmões para fora, mas depressa me recomponho.
- Está bem, Dra? - ele pergunta olhando por cima do balcão.
- Ah, sim. - Digo ainda meia engasgada - Já passou.
Que vergonha, ainda bem que não está aqui quase ninguém.
A senhora e a criança olham para mim, o homem que estava ali à pouco de costas, já ali não está.
O turno correu mal, e parece que fora do turno não está a correr melhor.
E quando eu pensava que nada mais podia piorar, vejo entrar no café o Damien.
Puta que pariu para a minha sorte.
Ele entra e vem direitinho aqui à minha pessoa.
Reviro os olhos e faço uma careta, para ele perceber o quanto eu não quero falar com ele, mas como sempre, ele se faz de desentendido.
- Sabia que te ia encontrar aqui. - Ele fala.
- Que queres agora, Damien? - Eu pergunto seca.
Ele senta-se no banco ao meu lado, mas que abusado.
Olho para ele, visivelmente incomodada com a presença dele.
- Será que podemos conversar com duas pessoas adultas? - Ele pergunta.
- E tu por acaso sabes fazer isso, Damien? E além do mais, já falamos tudo o que tínhamos a falar. - Eu digo, terminando o meu croissant, que por esta altura já não me sabe a nada, lá se foi a sensação orgásmica que tinha.
- Tu estás a ser infantil e radical demais, Mia.
- E tu continuas o mesmo asno de sempre. - Digo tentando acabar com aquela conversa.
Ele estreita o seu olhar para mim, agarra-me no braço e puxa-me para junto dele.
- Deixa-me, mas tu estás parvo?
- Eu estou é farto que me trates como se eu fosse um qualquer, eu sou o teu namorado.
Tento afastar-me dele, mas ele continua a agarrar-me.
- Namorado??? Não és mais o meu namorado já há algum tempo, que conversa sem sentido é essa, Damien?
- Eu não aceitei o fim da nossa relação, por isso continuo a ser o teu namorado!
Pois é, estão a ver quando vocês olham para uma pessoa que afinal não é nada do que vocês imaginaram? Esse é o Damien.
Começo a abanar o meu braço para ele me largar e ele aperta mais.
- Vai largar o braço da moça a bem, ou vai largar a mal?
Ouço a voz de um homem, que está por trás deste traste louco aqui à minha frente. Inclino a minha cabeça e vejo que é o homem que estava sentado há pouco de costas, mas de onde é que ele apareceu?? Ele já ali não estava!
Damien como é um metido à besta resolve enfrentar aquele homem.
Damien olha meio para trás, para ver quem está a falar com ele.
- E quem é que me vai obrigar, você? E já agora quem é você? O amante desta vagabunda aqui?
- O quê?? - Agora ele passou de todos os limites.
Ele vira a sua atenção para mim.
Fico espantada com tamanha ousadia dele, e sem pensar, dou-lhe um murro com a minha mão livre.
Caralho, nunca tinha dado um murro a ninguém, fiquei com a minha mão a doer, mas foi o suficiente para ele me largar o braço e agarrar o nariz com as duas mãos que estava a sangrar.
- Foda-se, Mia, partiste-me o nariz.
- É bem feito, quem manda me chamar de vagabunda! - pego nas minhas coisas - Vagabunda é a tua mãe.
Passo pelo homem que continua atrás do traste do Damien, agradeço e saio, linda e glamourosa.
Furioso
Elijah Bettencourt
Narrado por Elijah
Não dormi nada esta noite, e a culpa é do meu pai, que merda de conversa que ele veio ontem para cima de mim, mas ele pensa o quê? Que sou criança? Que não tenho uma palavra a dizer? Me colocando assim, entre a espada e a parede? Entro no café, preciso de cafeína forte, muito forte. Ter que encarar este dia vai ser tortuoso demais.
O hotel vai estar cheio, tão cheio como a minha cabeça.
A sério que às vezes penso que o meu pai está a ficar xexé, mas que ideia de Jericó que ele foi arranjar agora, era só o que me faltava, praticamente um ultimato, caralho.
Sento-me virado de frente para a janela e de costas para qualquer povo que possa entrar no café. Duas mesas ao meu lado está uma mulher e uma criança, mas são tranquilas, falam baixo, são, portanto, pessoas comportadas, o que é bom, já que preciso de silêncio, silêncio para pensar como agir, para pensar o que fazer.
Raios, levanto-me, preciso de ir à casa de banho, a minha bexiga está a matar-me.
Quem mandou beber tanto café?
Quando volto da casa de banho, vejo um mané a agarrar o braço de uma moça que está no balcão, eles estão a discutir e vejo o quanto ela está incomodada com a situação.
Eu não me devia meter, devia continuar com a minha vida, que já me dá demais o que fazer, mas não, já aqui estou atrás do pilantra e a fazer a perguntinha cheia de magia.
- Vai largar o braço da moça a bem, ou vai largar a mal?
Ele olha para mim de lado, e se sente afrontado e me desafia, tá louco, só pode.
Sai um monte de merdas da boca dele, mas uma delas faz a moça virar o bicho, ele a chamou vagabunda.
- O quê? - Ela diz passada da cabeça.
Ele vira para ela e no mesmo instante, ela acerta-lhe a mão que tinha livre mesmo no meio das fuças dele, eu me espanto, ele a larga na hora e agarra o nariz que sangra.
- Foda-se, Mia, partiste-me o nariz. - Ele diz, que inteligência.
- É bem feito, quem manda me chamar de vagabunda, vagabunda é a tua mãe.
Passa por mim, me agradece e sai.
Cacete de mulher poderosa.
Olho para aquele parvo ali e resolvo não o ajudar, estou me fodendo para ele, quem mandou tentar tratar mal a moça? Agora que se vire, tenho mais o que fazer.
E por causa desta merdice toda, acabei não resolvendo nada da minha vida.
Saio do café deixando para trás a figura sangrando.
Capítulo 1 O Início de Tudo
13/06/2024
Capítulo 2 Hotel Bettencourt
13/06/2024
Capítulo 3 A Encalhada Perfeita
13/06/2024
Capítulo 4 O Sonho
13/06/2024
Capítulo 5 O Prazer
13/06/2024
Capítulo 6 O Reencontro
13/06/2024
Capítulo 7 O Prazo Está a Contar
13/06/2024
Capítulo 8 Conhecerem-se
13/06/2024
Capítulo 9 A Dança
13/06/2024
Capítulo 10 Ir por Água Abaixo
13/06/2024
Capítulo 11 O Escândalo
13/06/2024
Capítulo 12 A Minha Mãe
13/06/2024
Capítulo 13 Perigo Carnal
13/06/2024
Capítulo 14 A Mensagem
13/06/2024
Capítulo 15 Não Julgues o Livro pela Capa
13/06/2024
Capítulo 16 Um Agradável Serão
05/07/2024
Capítulo 17 Os Homens são Estranhos
05/07/2024
Capítulo 18 A Proposta
05/07/2024
Capítulo 19 Toda Alegre
05/07/2024
Capítulo 20 Não Desiste Fácil
05/07/2024
Capítulo 21 Conversa com o Jason
05/07/2024
Capítulo 22 O Homem de Gelo
05/07/2024
Capítulo 23 O Contrato, as Regras
05/07/2024
Capítulo 24 Contrato Assinado
05/07/2024
Capítulo 25 Algo Diferente
05/07/2024
Capítulo 26 Todos Surpresos, Mas...
05/07/2024
Capítulo 27 Conversa com a Emily
05/07/2024
Capítulo 28 Damien
05/07/2024
Capítulo 29 O Casamento Perfeito I
05/07/2024
Capítulo 30 A Noite de Núpcias No Iate
05/07/2024
Capítulo 31 Mia Knight Bettencourt
05/07/2024
Capítulo 32 Não Voltes a Falar da Minha Mulher
05/07/2024
Capítulo 33 Cachorro Pessoal
01/08/2024
Capítulo 34 Uma Voz Familiar e Irritante
01/08/2024
Capítulo 35 Sem a Mínima Confiança
02/08/2024
Capítulo 36 Eu Não Sou Gentil
02/08/2024
Capítulo 37 Sem Arrependimento
03/08/2024
Capítulo 38 Toda Segura de Si
04/08/2024
Capítulo 39 Afeta, Afeta Demais
05/08/2024
Capítulo 40 As Regras
05/08/2024
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