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Prisioneira de uma vingança

Prisioneira de uma vingança

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Capítulo 1 Lembranças

Palavras: 1765    |    Lançado em: 27/02/2023

ue tudo. Tento te fazer feliz, há quase três anos. O que t

te faz diferença alguma, sua consciên

nte as mãos e franzindo o cenho, ao passo que incli

uis cintilantes, que mudavam para um tom mais escuro quan

ta, lugar este ao qual

imediatamente fascinado ao vê-la andar dando-lhe as costas e rebolar suavemente devido a largura de seus quadris. Ele a ado

ixado sozinho sentado à mesa na sala de jantar. Seu cérebro passo

*

cozinheira que era responsável pelos pratos servidos no restaurante do Senato dell

xterior e gostaria de servir ao seu país de alguma forma com seu conhecimento e també

artes, estava ela e Khalil Abdu, herdeiro de petrolíferas do Oriente Médio e norte da África, mineradoras e não cont

hor, a deusa da beleza, com seus traços marcantes, olhos e cabelos negros como a noite e ele ainda tinha a aura de caos e mistério conferida pelo deus Seth.

no de comércio exterior, a jovem tomava um inspira

is julgou que nunca viu uma mulher tão bonita em toda sua vida e con

poderia sab

! Sou A

enas

nte

ca tivesse existido, como se nã

mirou tanto aquelas curvas. Aqueles quadris que balançavam para lá e para cá que não achava possível que

e pensando nela e decidiu esquecê-la para seu bem, mas só a

moraria trinta e sete anos naq

demais, mas desejava que o mundo falasse sobre o Egito atual, que vai muito além do passado de faraós e pirâmides. Khalil sabia que poderia mover quase todas as peças do tabuleiro do poder econômico e político da África e de certa parte da Europa, mas era muito ocidentalizado e não estava conseguindo convencer o poderio egípci

lmente Khalil preferia estar na Europa e dar seus banquetes anuais em qualquer castelo no Vallée de la Lo

stava das cores, da mistura de arquitetura ocidental e oriental e aquele palácio era a p

s a serem ainda mais estreitados entre o passado, presente e, tão sutil quanto imperceptível, dizer para aquelas figuras mundiais que eles deviam muito à África p

va outro perfume agora, enquanto observava a mulher que entrava naquele enorme salão, vestida em traje de seda azul

E era uma p

rpresa, deboche e atração. Mediu-o por inte

que Khalil queria se

em nome dele, prestar-lhe as congratulações. - Dizia a inacreditável e maravilhosa, Alice. -

via mais de um ano, finalmente estava ao seu lado e ele se sentia adolescente por não saber como agir. Estava c

iu com educação, para sentar-se ao lado do a

ite inteira e estava muito ansioso pelo final

da homem que apena

despedir de pouco em pouco, a lind

adável, mas devo me desped

- O embaixador demonstrou um pouco de desespero na fal

mpri com um dever puramente político esta noite. Comp

e um ano, você não p

u, mas sua calma ainda

festividade, mas...- ela se aproximou de Khalil, e pôde sentir seu perfume amadeirado - Alice 'do Caribe', estar

mão e se retirou, deixando no

os quartos da casa de hóspedes, que ficava

revoltos, trajando uma fina camisola branca de mang

* Como é magnífica!

nos encontrarmos novamente e agora não con

echou, os beijos eram desesperados de um casa

há tempos somente para ela e por ela, enquanto sentia a língua quente da moça deslizar em seu pescoço e s

nalizando que eles teriam muito tempo para tudo enquanto o despia sem pressa

partir do momento em que ele jorrou para dentro d

adições, o segundo encontro foi a

am-se e ambos amavam-se

*

o presente. "Agora ela não me ama

er acesas a todo custo, mas ironicamente um dos homens mais ricos do mundo não possuía recursos

Rabb - Misericó

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