TE QUERO
uma linda his
DI
Paulo, quando, não ver seu pai que já sai da área de desembarque procurando-o muito ansiosa para abraçá-lo apesar de estar
voltar para essa cidade onde nasci e cresci, mas mesmo assim me recusava a voltar, mesmo sabendo que aqui mora o amor da
voltar nunca mais pra mesma
de fazer comigo, mesmo depois de tantos anos, aind
pros lados procurando seu pa
l" aqui estou eu de volta, espero q
e de abraçar meus pais, respira fundo ergue a cabeça, e com
isso do lado de fo
ga -diz Poubel, muito ansioso para rever e abraçar a filha
falou, só para ouvi-la dizer as palavras que sempre gostou de ouvir qu
sou né papai, sou
o novamente de você,
ocurava incansavelmente por uma vaga no estacionamento, pois
i estacionar saiu anda
sua mulher só falamos com você por tela de celular
us braços novamente depois de tanto tempo. Pois desde que
y, não estava diferente do pai, que e
como imaginei a minha viagem toda, que assim que lhe visse iria correr na sua dire
ue os seus estudos e a mordomia de ficar no exterior havia chegado ao fim, forçando-a voltar, que apesar de estar morrendo de saudades dos seus pais, não estava nada contente em ter que voltar pra essa
tada, precisava parar de pensar em tudo is
o melhor pegar logo essas bagagens -Ai droga, só me fa
irando o pedaço da unha que quebrou. E voltando a pegar a seg
reclamando ouviu a voz do s
dy, F
s braços dele que a abraçou
saudade
çados ele pegou suas bagagens
lha só pra isso, quebrei uma u
pra estacionar foi bem difícil! Mas agora estou aqui, olha só pra você, filha, como v
u mudei muito! - ela fala sorrindo feliz, por
-a ele
é possível eu ser o seu pai e marido da sua mãe, vocês duas são tão lindas!
orrindo chegaram do lad
o ali - disse, Poubel, sorrindo e b
no carro ele não pode de
A madame está dando uma festa pro jovem Juliano, filha, você se lembra dele? -Do filho mais velho da
miu no lugar do seu avô a três anos, ano passado eles não
quem
ãe da
ninguém da casa, lembra, que os filhos dos empregado
questão de comemorar com muito estilo!
ai ser no estilo como dev
m os dois seguiram, viagem conversando e rindo de tudo e de todos.
unça só, logo avistou a mãe distraída arrumando um arranjo de f
e com os olhos cheios de lágrimas se virou e j
uma voz vindo da porta que dava pra sala, uma voz muito linda que Laudy, jamais esqueceu todos esse
stremecer só de ouvi-la, quando ainda eram apenas adolescentes, a voz que mesmo com o passar dos anos, mesmo estando mais grossa do que ela se lembrava, mas que ainda assim
entrou
ocê pode
lha, já enxugando as lágrimas falou na direção do homem paralisado na porta olhando fixamente para a linda moça no qual também o olha fixa
nse quando ouvir
liano, em que
viu como ele olhava para a filha e como ela também o olhava, percebeu que deveria inter
no seu ombro repetindo a pergunta: -Senhor Juliano
a abrindo a torneira colocando as mãos embaixo da água fria para aliviar a tensã
noite, pede pra alguém ir lá no meu quarto e d
ra a porta, mas antes de passar por
é a sua filha,
so que nós estávamos nos abençoando! Tão felizes - Dis
ra Laudy ele falou
bem-v
va muito emocionada em me deparar com ele logo que cheguei, en
almente o que tinha que fazer, em pé na frente da janela olhando pr
lugar preferido para estudar ou ler, já que sempre estava com um livro nas mãos. O jardim dos fundos, era o lugar onde ela costumava ficar sentada por horas, já que minha família, sempre foi bem sev
para viver aqui tinham
que meus pais podiam fazer com você e seus pais, sendo assim sabendo das ordem deles, eu e os meus irmãos não podíamos brincar com você e as outras crianças! Por causa de um preconceito ridículo, por serem filhos dos empregados
istar! É você que eu quero! Por isso nunca me apaixonei por mais ninguém, esses anos todos, sempre tive esperança de voltar e declarar meu amor por você, mas
emer, como pode passar tanto tempo e eu ainda sentir isso tudo por você! Eu sei que você é uma mulher proibida p