Morro de Amores

mo assim? — Anne perguntou, sem

o quero você nesta casa. Pode prepar

as próprias unhas recém m

minha mãe! — Anne se alterou, recebendo

olhava

a! Essa casa é minha, tudo aqui é meu! — Ela olhou para Anne com desprezo — Si

ne perguntou, as lágrim

. Uma hora. Ou os seguran

ntes dar instruções para que as malas de Anne fossem revista

oda a fortuna dela. Não ficou nada e ela sabia que tinha

Joana, a empregada da casa, sorriu gentilmente par

ainda sem acreditar muito, e

……

a de que você vai se divertir! — Gabriela,

eira, e desde que tinha ido morar na comunidade, ela evitava ainda

Eu tenho que estudar e esse

esforcinho, vai? É

o primeiro aniversário que ela passa como ami

ijo no rosto de A

Na verdade, as pessoas meio que a achavam estranha. Era bem claro que ela não era dali, não só pela aparênc

ntro da comunidade. Antes ela morava praticamente num palacete, a

de Gabriela. Seria ali mesmo, na comunidade, mas nã

iela abraçou Anne e

te desapontar

ê é demais! Vem, deixa eu

usuária e nem vendedora, ela conhecia o povo que trabalhava na boca. Anne não queria conhecer

mais barra pesada. Ela tentava se desconstruir do que ela sempre tinha ouvido a respeito das pessoas em comunidade e

s. Gabriela percebeu que Anne viu os homens ali, rodeados de umas mul

li são os c

anziu a

ras? Co

iela disse e deu um olhar significa

ou esse povo? — Ann

se ela estivesse fazen

o deles. Aqui você tem que entender que, se você os conhece de algu

eu. Certas coisas eram do jeito

tava deixando Anne meio zo

. As músicas começaram a ficar mais “atrevidas” conforme a hora foi avançando e ela sabia que ela

nne nem sequer olhou quem estava oferecendo, mas ela sabi

! — Ela recuso

a espinha. Aquela pessoa não estava oferecendo nada a ela. Ele

dele, o faziam parecer misterioso, sexy. Ele tinha olhos claros e isso Anne conseguia ver. Bem como era cheio de tatuagens, inclusive no

e ele estava usando e que tinha chamado a atenção dela, mas ela não tinha se dado ao t

Ela falou e ofereceu um sorriso. E

o. Ela abriu a boca algumas vezes para responder, mas el

do da moça e ficou preocupada. Fortão dificilmente chegava em uma mulher, era o

u o nome dela — Vem

nhã — Ela falou e olhou de relance para Gabriela, clar

alou, pois Fortão levantou

ada. Eu te disse pra

o homem alto na frente dela. Ela tinha 1,70, o que não era pouco, mas mesmo assim,

do? — Ele perguntou e aquilo fez

s as pessoas não chegam dando o

, para impedi-la de continuar. Anne nem tin

ra o tal Fortão — Quem você pensa que é pra falar a

o peito dela. Ele abaixou de leve a cabeça e Anne precisou focar no

o dono de