Morro de Amores
inda eram seis e vinte e dois da manhã. Ela tinha ido dormir mais tarde, pensando
a se perguntou — Já vai! — Ela
atender a porta. Ela não a abriu toda, a
! – Fortão falou co
qu
rta. To com as
m beijo, mas ela balançou que não com a cabeça, afinal, aind
— Ela respon
a pequena cozinha dela, onde coloco
heiro e se encostou na mes
ntou, não tão contente. Ela odiava ser acordada, principalmente depoi
ainda de toalha. Fortão a olhou, mas nem teve tempo pa
Ele pensou e
as coxas e uma blusa mais comportadinha,
frente da porta, e, c
peito e queria bem dar uns tapas n
e, a roupa deixava o corpo dela bem delineado. Ele a segurou pe
Hm
deitou na cama, fi
Am
is nela e ela sentiu o que ela sabia que era o sina
lhos dele anuviados
falou — Comporte-se
? — Ele perguntou,
mentir. Mas… eu nã
mordiscou o pescoço dela, fazendo Anne a
para ele
, mas… pelos beijos
ando pra ela,
só não tava transando comigo p
rigiu. Ele entortou
a pergunta assim. Eu nem sei como
solto
le de assombro, ela ficou sem entender —
já não são mais virgem aos dezoito anos há muito
é tão bonit
ort
a luxúria — Ele a olhou sedutoramente
. Bonito, cheiroso, e ela sentia desejo por ele. Ela já tinha se pego pensando como seria se deixar levar por e
? — Ele pergunto
dela fosse negativa. Ele não gostou nada de sa
um mauric
irou os
, mas depois ele saiu pra facul
terminaram po
a expressão dela não era boa. Ele se a
depois que a minha madr
a? Me conta isso aí.
próxima a ele, mas ficou com vergonha. Ele percebeu e a puxou pra pe
onfortável? —
ele falou — A gente preci
m espaço
de casa. Escolhe
pra ele de
do. Agora, não. E nem insis
lou — Agora, cont
as se deram e como ela ficou na rua d
ura! Ei… mas…
, mas eles disseram que eu precisava disso e daquilo… Coisas que eu não tinha como
lou e a abraçou — Seus pais tem
mesmo dos meus…” Ele