Contrato com o Rei - entre o amor e a vingança
a
O teto não era simples como o da minha casa, era alto e decorado. Cortinas pesadas de um azul intenso pendiam das ja
onhecer, mas não conseguia me lembrar onde e quando senti aquele aroma. Era como madeira
do. Arrastei minhas mãos obre o tecido macio sem me lembrar bem do que havia acontecido e como tinha ido parar
apoiada sobre eles. Sua pele era morena, um de seus braços fortes estava enfeixado, o ca
aqui, adormecido ao meu lado na cama como se tivesse vigiado meu sono durante a noite. Isso é um milagr
cisava me lembrar que esse homem me ignorou por quatro anos e assim que eu me recuperar fará o mesmo.
le homem é meu marido, era para que eu não tivesse medo de tocá-lo nem receio, mas
a poltrona, somente seu torço estivera apoiado na cama, ele não dividira a cama comigo. Por algum motivo isso fez meu coração doer. E mais um detalhe v
o rosto. Seus olhos escuros me fitam, per
ento com a voz
– Como está? – Questiona sem muit
da faz com que eu volte meu corp
de alguns segundos, tempo necessário
é e seus dedos trabalham nos
ue ele olhasse para mim sem essa frieza; queria que ele não fechasse a camisa para esconder seu corp
reve para examiná-la
irou na minha direção me obser
vermelha e colocou-a sobre os ombros
perança que a tentativa de assassinato tivesse feito Sean mudar de ideia, tentar se aproximar de mim, mas vejo que o fato de
irritado na minha direção. – Deixe-me viver
está ped
meu pai. Me sinto sozinha naquela casa, você nunca tentou uma aproximação... – desvio meu ol
dura e sinto a negação
a onde você pode me monitorar vinte e quatro horas por dia
claro sua palavra final. Ele não me libertaria daquele martírio. Se o que
*
e
mas não, passei a noite ao lado de Maeve. Não queria parecer desrespeitoso, apesar de ser se
de comportamento nela que me irrita. Mas não posso negar que seu pedido me deixou surpreso. Justamente quando estou disposto a tentar uma aproximação, mesmo que não sej
e vejo uma lágrima escorrer pelos olhos de Maeve, batendo-a com força. Agora tenho
voz de Aida atrás de mim, encaro-a com meu
a prisão – falo, ma
tou com um sorrisinho idiota no rosto e
boa sentado em uma poltrona, sem
m identificar em meu rosto que eu não estava em um dia bom, e sá
mais estreitos conforme de
r é devido a uma noite mal dormida n
iu para i
a face da maga. – Ela quer volta
, que a deixe viver em qualquer
aginar o motivo d
stamente quando decido me ap
cê se aproximar. Ela está mostrando a
do um barril de vinho na noite anterior e
me explica
ão suporta seu desprezo, dê a ela o qu
de a empregada que tentou matar Maeve esta presa. Peço a u
eus pelos arrepiarem, podia imaginar o que a mulher havia passado naquele lu
a falar o que acont
a agradável, vejo que el
ue está faland
tando seus olhos acinze
ao meu lado de braços cruzados, encarando a empregada. – É melhor começar a falar, antes que eu p
as saias, retorcendo-as de maneira nervosa
hor deseja sa